“[...] A
oração individual, ou coletiva, é sempre vasto reservatório de ensinos
edificantes.
[...] em
qualquer tempo e situação, o esforço individual é imprescindível. Toda
realização nobre requer apoio sério. O bem divino, para manifestar-se em ação,
exige a boa vontade humana. Nossos técnicos do assunto não se formaram de
pronto. Exercitaram-se longamente, adquiriram experiências a preço alto. Em
tudo há uma ciência do começar. São servidores respeitáveis pelas realizações
que atingiram, ganham remunerações de vulto e gozam enorme acatamento, mas,
para isso, precisam conservar a pureza da boca e a santidade das intenções.
[...] é
imprescindível que o homem tenha o estômago sadio, a boca habituada a falar o
bem, com abstenção do mal, e a mente reta, interessada em auxiliar. Obedecendo
a esses requisitos, teremos o sopro calmante e revigorador, estimulante e
curativo. Através dele, poder-se-á transmitir, também na Crosta, a saúde, o
conforto e a vida.
[...] No plano carnal, toda boca, santamente intencionada, pode prestar apreciáveis auxílios, notando-se, porém, que as bocas generosas e puras poderão distribuir auxílios divinos, transmitindo fluidos vitais de saúde e reconforto.”
(André
Luiz ‘Os Mensageiros’. Psicografia:
Francisco Cândido Xavier. 20 ed. 1986. p. 104-107)
[...] No plano carnal, toda boca, santamente intencionada, pode prestar apreciáveis auxílios, notando-se, porém, que as bocas generosas e puras poderão distribuir auxílios divinos, transmitindo fluidos vitais de saúde e reconforto.”
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