sexta-feira, 28 de setembro de 2018
terça-feira, 25 de setembro de 2018
domingo, 23 de setembro de 2018
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Pitágoras: Versos de ouro
"NINGUÉM É LIVRE SEM DOMINAR A SI MESMO"
Pitágoras foi uma das encarnações do nosso amado Mestre Ascenso Kuthumi.
Os Versos de Ouro são um dos textos da Escola de Crotona, dos legados à humanidade deixados por Pitágoras; um legado de grande valor que se for colocado em prática, é capaz de levar o discípulo para o caminho da Sabedoria Divina e da Ascensão.
Estes versos, expressam com clareza, os compromissos pitagóricos para com a vida cotidiana assinalando um caminho de transformação de cada indivíduo; a verdadeira alquimia.
Embora Pitágoras tenha escrito esses versos há mais de 2.500 anos, ainda hoje, eles são tão atuais quanto o foram na Antiga Grécia.
Os 72 Versos :
1. Honra em primeiro lugar os deuses imortais, como manda a lei.
- (Amar a Deus acima de todas as coisas e honrar aos que se elevaram ao Seu lado, "os mestres ascensos".)
domingo, 16 de setembro de 2018
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
terça-feira, 11 de setembro de 2018
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
Solidariedade: Idosos em evento no Lar Torres de Melo
O Grupo Dança Solidária,
composto por voluntários em Fortaleza, atuando com pessoas em situação de risco
nas ruas, doentes, idosos e crianças esteve na manhã deste dia 10 de setembro
no Lar Torres de Melo, instituição que acolhe idosos desde 1905.
Surgiu de uma
iniciativa de pessoas integrantes de um grupo de dança, que se interessaram por
fazer algo em favor dos necessitados, dada a integração dos membros do grupo.
As ações foram iniciadas em 2017, dando nova feição as atividades que se
fortaleceram pela via da solidariedade, recebendo a cada dia mais voluntários.
Em setembro o grupo começou por
uma ação na Praça dos Voluntários (Praça da Polícia – Centro de Fortaleza), com
moradores de rua e pessoas em situação de risco, onde foi ofertado café da
manhã, cortes de cabelo e barba, manicures, canções, roupas usadas, calçados,
banho e palestras com temas motivacionais, com atores totalmente voluntários.
Nesta segunda, foi a vez do Lar
Torres de Melo, onde houve a promoção da parte estética com voluntários
cortando cabelos e ajustando unhas, com palestra motivacional, músicas e dança para
animar os idosos e trabalhadores na instituição.
A programação segue em setembro e
as doações necessárias aos interessados:
Sábado
- 01|09
*Organização
das roupas doadas, das 9 as13h* Separar masculina - feminina, aprontar material
para domingo com as pessoas em situação de rua.
Domingo
- 02|09
*Ação
com pessoas em situação de rua - 8:30 as 12h.*
Doações
necessárias: lanches - biscoitos, bolos, leite - barbeador, roupas - masculina
e feminina - sapatos, bolsas.
Segunda
- 10|09
*Lar
Torres de Melo - Ação beleza - corte e
pintura de cabelos, barba e unhas, 8 às 11h.*
Doações
necessárias: barbeador, hidratante, lanches, revistas.
Domingo
- 16|09
*FORRÓ
SOLIDÁRIO - Ed. BREGA!!! - das 16 às 20h*
Nosso
tradicional forró para angariar 💰 para nossa visita a Associação Anjos de
Deus.
Sábado
- 22|09
*Visita
a Associação Anjos de Deus das 8:30 as 11h*
Iremos
comemorar o Dia das Crianças com palhaços, lanches, lembrancinhas e muito amor
com 130 crianças.
Doações
necessárias:
•
LANCHE - cachorro quente, bolo, suco, picolé.
•
LEMBRANCINHAS - Mochila com kit higiênico
- shampoo, condicionador, sabonete, escova de dentes, creme dental,
toalha de rosto. Kit doce - bombons,
pipoca, chocolate, língua de sogra, balão.....
•
Prêmios para as brincadeiras.
Domingo
- 30|09
*Lar
Batista - 8:30 às 10:30.*
Doações
necessárias: filé de frango, carne
moída, ovos e leite Nestogeno1.
Domingo
- 07|10
*Ação
com pessoas em situação de rua - 8:30 as
12h.*
Doações
necessárias: lanches - biscoitos, bolos, frutas, leite - barbeador, roupas,
sapatos, bolsas.
Interessados podem contatar a
Coordenadora Diana (85) 999856169, para participação e doação de artigos
necessários às ações.
Como diz Joana de Ângelis, “somente
é solitário, quem não é solidário”, sendo indispensável que busquemos “ser a
mudança que pretendemos ver no mundo” (Gandhi).
Ajude,
participe: Coordenadora Diana (85) 99985-6169.
domingo, 9 de setembro de 2018
sábado, 8 de setembro de 2018
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
A moléstia salvadora (Espírito Humberto de Campos)
Voltara Antonino Tinoco da
reunião habitual; entretanto, a palavra amorosa e sábia dos amigos espirituais
não lhe aliviara o coração atormentado, como sucedia de outras vezes.
Generosas entidades lhe falaram
ao íntimo, da beleza da consciência pura, exalçando a felicidade no dever
cumprido, e, contudo, parecia agora inabilitado à compreensão.
Aquele vulto de mulher
ocupava-lhe a mente, como se fosse uma obcecação doentia.
Não lhe dera Deus o lar honesto,
o afeto caricioso da companheira e dos filhinhos? Que lhe faltava ao coração?
Agora, sentia-se quase sem forças.
Conhecera-a numa festa elegante,
íntima.
Recordava nitidamente o instante
em que se cumprimentaram pela primeira vez.
Não tencionava dançar, mas alguém
insistira, apresentando-lhe Gildete.
Entendeu-lhe de pronto o
temperamento original.
Conversaram envolvidos em
simpatia franca, embalados em sons musicais, dentro da noite linda, sob árvores
tranquilas e balouçadas de vento descuidoso.
A história de Gildete comovera-o
e os dias enlaçaram ambos cada vez mais, em repetidos encontros.
Não valeram explicações,
advertências e conselhos de sua parte.
Abandonara-se-lhe a jovem
teimosamente, enredando-o em maravilhosa teia de seduções.
Contara-lhe complicado romance de
sua vida, que Antonino aceitou com a boa-fé que lhe caracterizava o espírito
fraternal. Gildete, no entanto, vinha de mais longe.
Espírito envenenado de aventuras
inconfessáveis, presumia em Tinoco outra presa fácil.
A princípio, encontravam-se duas
vezes por semana, como bons amigos plenamente identificados entre si; mas a
gentileza excessiva embebedara-o, devagarinho, e não se sentiu surpreendido
quando entraram a falar de atração, desejos, amor.
A partir dessa noite, tornara-se
mais assíduo e interessado.
De quando em quando, advertia-o a
consciência nos recessos do ser.
Seria crível que, integrado no
conhecimento de sublimes revelações espirituais, se entregasse inerme a
condenáveis aventuras, quando assumira sagrados compromissos de família? Por
vezes, acentuava-se-lhe o impulso de resistência, beijava ardentemente os
filhinhos, alegrava a esposa, renovando delicadezas cariciosas; subitamente,
porém, lembrava a outra e, qual animalzinho magnetizado, inventava pretextos
para ausentar-se.
Gildete obcecara-o.
Cada noite, lia-lhe novas páginas
de ternura, que afirmava escritas somente para ele, na soledade do coração.
Dirigia-lhe olhares súplices,
lacrimosos, tímidos, de criança ingênua, e que Tinoco interpretava como
carícias de primeiro e único amor.
Em vão tentava referir-se à
dedicação platônica que lhe competia, aos sagrados compromissos que o prendiam.
A sereia destacava sempre novas
possibilidades e descobria diferentes caminhos para satisfação dos criminosos
desejos. Antonino escutava-lhe os apelos, sob emoções fortes, devorando
cigarros avidamente.
Em determinadas ocasiões, cedera
quase.
Mas no instante preciso, quando a
perigosa criatura se julgava triunfante na batalha oculta, algo lhe ocorria ao
espírito bem-intencionado, impedindo a total rendição.
Eram lembranças vagas dos filhos
queridos, recordações de gestos amorosos da companheira; outras vezes,
parecia-lhe escutar de novo as preleções evangélicas das reuniões espiritistas
que costumava frequentar periodicamente.
Gildete exasperava-se,
sentindo-se espicaçada pela vaidade ferida.
Mais de um ano decorrera, no qual
Antonino perdera energias e tranqüilidade. Emagrecera.
Nunca mais se lhe observara o
olhar sereno de outros tempos.
Ele próprio não sabia explicar a
causa de sua resistência moral, ante a situação complicada e indefinida.
É que o abnegado Ornar, velho
companheiro de existências transcorridas, seguia-o espiritualmente de há muitos
séculos e permanecia vigilante.
À tirania da mulher inconsciente
sobrepunha-se uma influência superior.
Se Gildete emitia conceitos
tendentes a desintegrar o caráter de Antonino, oferecia-lhe Ornar pensamentos
nobres.
A imaginação do rapaz
convertera-se em campo raso de luta.
Naquela noite, todavia, Tinoco
revelava-se mais fraco.
Era-lhe quase impossível resistir
por mais tempo.
Debalde aproximou-se o benfeitor
trazendo-lhe socorro.
Cérebro escaldando, Antonino
refletia: não via tantos amigos, aparentemente respeitáveis, sustentando episódios
afetivos longe do lar?
Possuindo recursos financeiros
para atender às suas obrigações, como deixar Gildete em abandono?
Afinal, não seria generosidade
amparar uma criatura sem arrimo e sem família?
O nosso Antonino aproximava-se da
capitulação integral.
Preocupado, nervoso, esperou o
dia imediato e, à noite, procurou ansiosamente a perigosa diva.
Depois de trivialidades usuais,
penetraram o terreno das considerações afetivas. Gildete parecia-lhe mais
sedutora que nunca.
– O dever é cruz bem pesada –
suspirou ele com amargura.
– Mas não se trata de fugir ao
dever – tentou ela esclarecer sutilmente –, longe de mim a idéia de comprometer
teu nome, arruinar tua paz doméstica. Não achas, porém, que também eu tenho
direito à vida? Sou o faminto atormentado, junto ao celeiro rico de afetos.
Teus escrúpulos são naturais e respeitáveis e sou a primeira a louvar a nobreza
do teu proceder; entretanto, não podes desconhecer minha condição de mendigo
batendo-te à porta. Há quanto tempo suplico migalhas de amor que te sobram no
lar? Encontrando-te, supus-me acompanharam a vida e os pensamentos. Nossa
primeira noite de baile pareceu-me a entrada em paraísos maravilhosos. Guardei
a impressão de que tua voz chegava de longe, do pais delicioso do sonho…
Depois, Antonino, informei-me da tua vida. Estavas preso a outra, eras pai de
filhinhos que não são meus. A realidade encheu-me de sombras e, não obstante a
sorte adversa, nunca desanimei. Amo-te com ardor sempre novo, esperando-te
ansiosa.
E porque o rapaz lhe guardava as
mãos entre as dele, a revelar carinho, Gildete tinha os olhos úmidos, brilhando
à luz cariciosa e discreta, e continuava:
– Não exijo que sacrifiques teus
deveres, não desejo te transformes em marido execrado, mas suplico a migalha de
afeto, algo que alivie os pesares imensos desta minha solidão angustiosa…
A essa altura, desfez-se em
pranto convulsivo, que Tinoco procurava estancar carinhosamente. Abraçando-a,
comovido, renovou protestos amorosos e tudo prometeu, decidido a todas as
conseqüências :
– Não chores assim; deves saber
que vives comigo em toda a parte, no coração e no pensamento. Ouve, Gildete!
Iremos amanhã para Petrópolis, organizaremos nossa vida. Não posso desprezar a
família, mas passarei a manter o lar e o ninho, a mãe de meus filhos e a companheira ideal.
A pérfida criatura exibia gestos
de felicidade imensa.
Depois de venturosos votos muitas
vezes renovados, separaram-se com a promessa de união definitiva, para o dia
seguinte.
Nessa noite, todavia, enquanto
Tinoco tentava a custo conciliar o sono, absorvido em projetos de voluptuosa
exaltação, Omar, aflito, trazia um nobre amigo da Espiritualidade, mais
experiente que ele próprio, a fim de opinar na difícil conjuntura.
Anacleto, o venerando guia,
examinou Antonino, atentamente meneou a cabeça e esclareceu :
– Toda a zona mental está
invadida de larvas venenosas. As zonas de receptividade permanecem fechadas à
influenciação superior. Teu protegido está absolutamente hipnotizado pela
mulher que lhe armou o laço de mel.
Abismando-se Ornar em amargurosa
tristeza, Anacleto explicou :
– Só há um meio de salvá-lo.
– Qual? – perguntou o generoso
amigo.
– A enfermidade grave e longa,
algo que, abalando-o nos recessos da personalidade, lhe esgote o terrível
conteúdo psíquico.
Trocaram idéias durante alguns
minutos e, voltando Anacleto à esfera superior, podia-se ver Omar em agitação
intensa.
Alta madrugada, Tinoco despertou
de breve sono, experimentando dores agudas.
Levantou-se, mas as cólicas e
vômitos incoercíveis obrigaram-no a deitar-se novamente.
A esposa abnegada, depois de
mobilizar os recursos possíveis, telefonou inquieta ao médico da casa.
O facultativo atendeu
prontamente.
Após minucioso exame, prescreveu
banhos quentes e injeções intravenosas de água salgada. Ao despedir-se, falou
ao Sr Tinoco em caráter confidencial:
– O caso é muito grave. Tenho a
perfeita impressão da cólera morbus. A fraqueza, a algidez, os vômitos e
contrações, são sintomáticos. Voltarei mais tarde para colher elementos
necessários ao exame bacteriológico.
Mal clareava o dia e Antonino já
apresentava lividez cadavérica.
O dia correu entre inquietudes
angustiosas.
À noite apareceu Gildete,
acompanhada de amigos, para visita aparentemente sem significação.
Acercando-se do leito, não dissimulou
a surpresa profunda ao ver Antonino palidíssimo, ofegante, aguilhoado de
cólicas dolorosas.
Não obstante as pesquisas de
laboratório e renovação de tratamento, Tinoco piorava dia a dia.
Acabrunhado e lacrimoso, na fase
culminante do sofrimento, suplicou a presença da mãezinha querida, que
desencarnara dois anos antes.
Evocado com veemência, o Espírito
materno não se fez demorado.
Reconhecendo-lhe os padecimentos
rudes, a velhinha venerável abraçava-o, rezando.
Nesse instante, aproximou-se Omar
e lhe falou entre enérgico e compassivo :
– Minha irmã, não implore a Deus
providências favoráveis à saúde de seu filho.
– Oh! generoso amigo – objetou
emocionada –, acaso não sou mãe afetuosa? Como poderia ver meu filho
atormentado, sem rogar a Deus lhe devolva o equilíbrio indispensável à vida?
– Sim, você foi mãe dele por
trinta e cinco anos, mas eu estou em serviço ativo pela saúde espiritual de
Antonino há mais de quinze séculos. A moléstia não o abandonará, até que se
anulem os perigos. Enquanto há condensação de vapores, a nuvem não desaparece
do céu.
De fato, somente depois de onze
meses voltava Tinoco do consultório, fisionomia radiante, ao lado da esposa
carinhosa. O médico afirmara, abraçando-o:
– Você deve orgulhar-se do
organismo que possui. A princípio, alarmei-me com os sintomas da cólera;
todavia, embora lhe descobrisse a forma benigna, eram tantas as complicações
que cheguei a duvidar da sua resistência. Na verdade, a Natureza o dotou de
reservas vigorosas.
Tinoco, restabelecido, não sabia
como agradecer a Deus a bênção da harmonia orgânica, e quando, mais tarde,
perguntou por Gildete, soube que a perigosa mulher residia em Madureira, ligada
a outro homem.
Só então compreendeu que, se o
amor é capaz de todos os sacrifícios, o desejo costuma extinguir-se ao primeiro
sinal de falência orgânica, ou de mocidade evanescente.
Pelo Espírito Humberto de
Campos - Escrito em 1942
Do livro: Reportagens de Além
Túmulo
Médium: Francisco Cândido Xavier
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
“Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes” (Stephen R. Covey): trechos
Conceitos
|
||
Independência
|
Interdependência
|
p. 78, 231
|
Gerenciar
Lidar com a maioria das
questões urgentes, importantes, que estão sempre a frente. Dão uma sensação
de dever cumprido, controle, eficiência, regras.
|
Liderar
Questões de direção;
aprimoramento de uma cultura empresarial, análise profunda dos problemas e
aproveitamento de novas oportunidades. Aponta caminhos, mostra motivos e
sentimentos.
|
p. 138
|
Centro (fatores que sustentam a
vida)
|
Segurança, orientação,
sabedoria, poder
|
p. 146
|
Missão pessoal
|
p. 142-143
|
“Não existe eficácia sem
disciplina, e tampouco disciplina sem caráter.” (p. 14)
“Conseguiram muito mais
trabalhando juntos do que conseguiriam sozinhos.” (p. 16)
“Construa seu caráter interior
primeiro; a vitória pessoal vem antes da vitória pública.” (p. 17)
“A vida é uma missão e não uma
carreira. Podemos encontrar a verdadeira felicidade servindo aos outros.” (p.
22)
“Explore seu próprio coração, com
toda a diligência, pois dele sairão as respostas da vida.” (p. 46)
“Precisamos enxergar as lentes
que usamos para ver o mundo, assim como o mundo propriamente dito, e perceber
que estas lentes modelam nossa interpretação do mundo.” (p. 42)
“Se quiséssemos mudar a situação,
precisaríamos primeiro mudar a nós mesmos. E para mudar efetivamente o nosso
modo de ser precisávamos primeiro mudar nossa percepção.” (p. 42)
“O esforço precisa ser diário, e
o processo, respeitado. As pessoas sempre colhem o que semeiam. Não existe
atalho.” (p. 47)
“O que somos comunica com muito
mais eloquência do que o que dizemos ou fazemos.” (p. 48)
terça-feira, 4 de setembro de 2018
domingo, 2 de setembro de 2018
CREMA: Reabilitação contra as drogas (Maracanaú)
Entidade que presta um serviço
social de grande relevância para famílias de jovens de Maracanaú e Maranguape,
principalmente.
Criado em maio de 2009, o Crema
já uma é referência no trabalho de recuperação de dependentes químicos, sendo
indicado por conselhos tutelares da região, amparado por decisões judiciais
para o recebimento de pacientes, mas ainda assim não tem o devido reconhecimento
dos órgãos públicos.
O presidente do Crema, Antônio
Saraiva, também conhecido como Tonhão, espera sensibilizar os vereadores,
gestores municipais e todos aqueles que tomam conhecimento das ações realizadas
para que haja mais abertura na realização de convênios que permitam ampliar o
atendimento.
Atualmente operando em sua
capacidade máxima, o Crema não dispõe de instalações para receber mulheres e
crianças, dois grupos que também preocupam pela alta incidência de casos de
drogas. Além disso, a instituição atua sempre com um desequilíbrio financeiro,
uma vez que as despesas superam as receitas.
São as próprias famílias que
custeiam alimento dos jovens adictos, como são chamados os pacientes que sofrem
de dependência química em estágio elevado. “Ainda assim, provamos que é
possível recuperar esses jovens, trazê-los de volta ao convívio familiar e à
sociedade”, afirma Tonhão.
Resíduos do texto da Câmara de
Maracanaú
Crema
aguarda retorno do apoio da Prefeitura de Maracanaú
Atualmente, o Crema cuida de 35
pacientes, mas conta com um histórico de 380 internações em quatro anos de
atividades. De acordo com a direção do equipamento, somente sete pacientes
desistiram do tratamento.
Vamos nós – O Crema exerce um
importante papel no tratamento contra o vício do crack, principalmente porque
as prefeituras na Região Metropolitana de Fortaleza não possuem equipamentos
desse tipo. Muitos pacientes de Fortaleza são tratados no Crema, então a
Prefeitura de Fortaleza também deveria olhar para esse equipamento. O telefone
de contato do Crema é 3383 2467.
Fonte:
http://blogdoeliomar.com.br/2013/03/30/crema-aguarda-retorno-do-apoio-da-prefeitura-de-maracanau/
Métodos utilizados: 12 passos de
Narcóticos Anônimos
Os
12 passos de Narcóticos Anônimos
1º. Admitimos que éramos
impotentes perante a nossa adicção, que nossas vidas tinham se tornado
incontroláveis.
2º. Viemos a acreditar que um
Poder maior do que nós poderia devolver-nos à sanidade.
3º. Decidimos entregar nossa
vontade e nossas vidas aos cuidados de Deus, da maneira como nós O
compreendíamos.
4º. Fizemos um profundo e destemido
inventário moral de nós mesmos.
5º. Admitimos a Deus, a nós
mesmos e a outro ser humano a natureza exata das nossas falhas.
6º. Prontificamo-nos inteiramente
a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.
7º. Humildemente pedimos a Ele
que removesse nossos defeitos.
8º. Fizemos uma lista de todas as
pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a fazer reparações a todas
elas.
9º. Fizemos reparações diretas a
tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo pudesse prejudicá-las
ou a outras.
10º. Continuamos fazendo o
inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.
11º. Procuramos, através de prece
e meditação, melhorar o nosso contato consciente com Deus, da maneira como nós
O compreendíamos, rogando apenas o conhecimento da Sua vontade em relação a nós
e o poder de realizar essa vontade.
12º. Tendo experimentado um
despertar espiritual, como resultado destes passos, procuramos levar esta
mensagem a outros adictos e praticar estes princípios em todas as nossas
atividades.
sábado, 1 de setembro de 2018
Assinar:
Postagens (Atom)