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sábado, 29 de junho de 2019

Siri Ram - Analisar-se

"Analisar-se, cuidadosamente, com tranquilidade e aceitação, conduz a sabedoria."
"A auto transformação é uma realidade."
"Sobre os homens os astros inclinam, mas não determinam."
"Você entra num problema de inúmeras formas, você sai através da vontade."

Em busca da sabedoria Siri Ram - 01 - por Lúcia Helena Galvão


quarta-feira, 26 de junho de 2019

Sincronicidade com o todo

Quando nos alinhamos as leis do universo causamos sincronicidade, o universo carimba o nosso projeto e diz: 'caminho contigo'. Aí começam todas as forças do universo a trabalharem a seu favor.

Eu reconheço o meu tamanho e sirvo dentro daquilo que me corresponde... Comprometo-me, cada vez mais, com o uno, com o todo...

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Não acumular conhecimento ... atenção constante (Krishnamurti)

"No momento em que acumulais conhecimentos a respeito de vós mesmos, esses conhecimentos perturbam o percebimento. Quando vos olhais através de uma cortina de conhecimentos que acumulastes acerca de vós mesmos, há desfiguração daquilo que vedes." (38)
"Para conhecer-vos - e deveis conhecer a vós mesmos, de ponta a ponta - o processo de acumulação de conhecimento a respeito de vós mesmos deve terminar; e esse término pode verifica-se quando deixardes de julgar, de avaliar, de condenar, de justificar." (38)
"... ver as coisas claramente como são, sem a desfiguração causada por nosso condicionamento, não é questão de tempo; é uma questão de imediata necessidade." (38)
"Eu acho que não é absolutamente necessário sonhar; isto é um desperdício de energia. Se estais desperto, conscio, sem escolha, momento por momento, e portanto, não estais acrescentando nada ao que antes conhecestes; se estais observando tudo o que vos cerca, bem como todo movimento de pensamento, dentro em vós, descobrireis, então que o sonhar cessa completamente (...). Se não estais semi-adormecidos durante o dia, porém completamente despertos, observando tudo o que se passa dentro de vós - cada movimento de pensamento, cada sentimento, cada reação - descobrireis, então, que quando dormis não sonhais." (39)

sábado, 22 de junho de 2019

Tempos Modernos - Charles Chaplin


O circo - Charles Chaplin


O vagabundo - Charles Chaplin


Discurso Final do Filme "O Grande Ditador" (1940)



Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar – se possível – judeus, o gentio... negros... brancos.

Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.

O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.

A aviação e o rádio aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem... um apelo à fraternidade universal... à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas... vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: “Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá.

Soldados! Não vos entregueis a esses brutais... que vos desprezam... que vos escravizam... que arregimentam as vossas vidas... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como gado humano e que vos utilizam como bucha de canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se fazem amar e os inumanos!

Soldados! Não batalheis pela escravidão! Lutai pela liberdade! No décimo sétimo capítulo de São Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um só homem ou grupo de homens, ms dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder – o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela... de faze-la uma aventura maravilhosa. Portanto – em nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho, que dê futuro à mocidade e segurança à velhice.

É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós. Soldados, em nome da democracia, unamo-nos!

Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontrares, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo – um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergue os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança. Ergue os olhos, Hannah! Ergue os olhos!

Charles Chaplin - 1940

5 anos após o filme:
1) Hitler morre em 1945 após ser derrotado 
2) Mussolini morre em 1945 e seu corpo é pendurado nas ruas com humilhação pelo povo italiano


Discurso de Charlie Chaplin em "O Grande Ditador" - Legendado

Suíça: Linha Montreux-Glion-Rochers de Naye e Gruyéres - Vila medieval famosa pelo queijo e chocolate







A Linha Montreux-Glion-Rochers de Naye (MGN) é uma linha de caminho de ferro  Suíça a via única, e a cremalheira com 10,6 km de comprimento que liga Montreux aos Rochers de Naye.
A linha sobe até aos Rochers de Naye - os Rochedos de Naye - a 2 042 m de altitude, e percorre os 1 600 m de desnível em 45 minutos. Dos Rochedos de Naye tem-se uma vista deslumbrante sobre o Lago Lemano e a cadeia do Monte Branco.
A MGN, que faz parte do grupo GoldenPass Services, é o resultado da fusão da Montreux-Glion com a Glion-Rochers de Naye. Em 1892 foi aberta a porção Glion-Rochers de Naye e em 1909 abre a porção Montreux-Glion.

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Três conclusões essenciais ocorreram na CIT dos 100 anos da OIT



A 108ª Conferência Internacional do Trabalho (CIT) da OIT, em Genebra (Suíça), foi realizada com exaustivos trabalhos envolvendo os 186 países membros da organização, dos dias 10 a 21 de junho, com pausa somente no domingo (16).
Final da elaboração do texto dos 100 anos na Comissão Técnica
Membros da bancada dos trabalhadores com diplomatas brasileiros
Ao centro - Coordenadora dos Trabalhos da Comissão da Declaração dos 100 anos

Alegria após encerramento dos trabalhos da Comissão da Declaração dos 100 anos

Participaram os representantes dos trabalhadores, empregadores e governos, com intenso debate tripartite que gerou a conclusão dos trabalhos da Comissão Técnica sobre Assédio Moral e Violência nas Relações de Trabalho, com a aprovação da Convenção nº 190 da OIT e sua Recomendação respectiva; a obtenção do texto tripartite com a Declaração dos 100 anos da OIT; e, no caso do Brasil, com uma recomendação de cumprimento da Convenção nº 98 e imposição de elaboração de relatório tripartite no país a ser encaminhado a OIT.

O Garoto - Charles Chaplin


We are the champions - Queen (legendado)


quinta-feira, 20 de junho de 2019

Charles Chaplin - Biografia


O grande ditador (Charles Chaplin)


Casa de Charles Chaplin por Clovis Renato



Charles Spencer Chaplin KBE (Londres,[1] 16 de abril de 1889 — Corsier-sur-Vevey,[2] 25 de dezembro de 1977), foi um ator, diretor, produtor, humorista, empresário, escritor, comediante, dançarino, roteirista e músico britânico. Chaplin foi um dos atores da era do cinema mudo, notabilizado pelo uso de mímica e da comédia pastelão. É bastante conhecido pelos seus filmes O Imigrante, O Garoto, Em Busca do Ouro (este considerado por ele seu melhor filme), O Circo, Luzes da Cidade, Tempos Modernos, O Grande Ditador, Luzes da Ribalta, Um Rei em Nova Iorque e A Condessa de Hong Kong.


Influenciado pelo trabalho dos antecessores - o comediante francês Max Linder, Georges Méliès, D. W. Griffith Luís e Auguste Lumière - e compartilhando o trabalho com Douglas Fairbanks e Mary Pickford, foi influenciado pela mímica, pantomima e o gênero pastelão e influenciou uma enorme equipe de comediantes e cineastas como Federico Fellini, Os Três Patetas, Peter Sellers, Milton Berle, Marcel Marceau, Jacques Tati, Rowan Atkinson, Johnny Depp, Michael Jackson, Sacha Baron Cohen, Harold Lloyd, Buster Keaton, Roberto Gomes Bolaños[3] (o "Chaves"), Renato Aragão (o "Didi Mocó") e outros diretores e comediantes. É considerado por alguns críticos o maior artista cinematográfico de todos os tempos, e um dos "pais do cinema", junto com os Irmãos Lumière, Georges Méliès e D.W. Griffith.[carece de fontes]

Genebra visitada por Clovis Renato



Genebra (em francês: Genève, em alemão: Genf, em italiano: Ginevra e em Romanche: Genevra) - o pagus Genevensis [1] - é uma cidade da Suíça, localizada no oeste do país, figurando como a segunda mais populosa cidade suíça, depois de Zurique — e a mais populosa da região da Romandia, a parte francófona da Suíça. Situada onde o rio Ródano deixa o Lago Lemano[2], no chamado Pequeno Lago ou Lago de Genèbra[nota 1], é a capital do Cantão de Genebra. O gentílico de Genebra é genebrino/a

OIT: Reunião tripartite do Brasil na 108ª CIT



Na manhã do dia 20 de junho, data do feriado nacional de Corpus Christi no Brasil, a 108ª Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra/Suíça, continuou seus trabalhos ordinários com a Comissão de Normas e a Comissão de elaboração da Declaração dos 100 anos da OIT, tendo sediado, também, a reunião tripartite da representação brasileira presente na CIT.


Estiveram presentes os representantes das seis centrais sindicais reconhecidas pelo Governo brasileiro (CSB, CUT, CTB, FS, NCST, UGT), representando os trabalhadores, o Secretário de Trabalho/ Ministério da Economia Bruno Silva Dalcolmo, a embaixadora do Brasil Maria Nazareth Farani, chefe da missão permanente para o Escritório das Nações Unidas, diplomatas brasileiros em missão na Suíça, representantes dos empregadores do Brasil, além do Procurador Geral do Trabalho Ronaldo Fleury e dois deputados do parlamento brasileiro.

A temática apresentada pelos representantes dos trabalhadores centrou-se na falta de diálogo e de efetivo tripartismo no Brasil, manifestadas nas alterações prejudiciais à dignidade da pessoa humana, unilaterais por parte do Governo nos últimos dois anos.

Publicações sobre tributário, trabalho e previdenciário na atualidade


(Prefácio publicado no livro: DIREITO TRIBUTÁRIO, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO – ENTRE FATOS E FOCOS - Volume I da UniAteneu)


Pautar “entre fatos e focos” em ambiente acadêmico na atualidade, com debate conjuntural amplo envolvendo o Direito, sua busca constante por legitimação enquanto instrumento de pacificação social, apto a dar segurança jurídica às relações sociais, a ocupar espaço tão profundo na psique ocidental na atualidade, especialmente quando se trata de relações tributárias, previdenciárias e de trabalho, é um desafio que salta aos olhos dos leitores.
Desafio que ganha mais ênfase quando se trata de manter o Estado, com seu funcionamento apto a viabilizar aos seres maior efetividade da dignidade da pessoa humana, com perspectivas tributárias e ensejando o papel essencial de promover políticas públicas para a igualdade entre os cidadãos, em momento de forte crise do sistema econômico vigente e poucas perspectivas.
Robustece as inquietações em uma conjuntura na qual o Governo da República Federativa do Brasil, não discute juros da dívida pública ou tributação de grandes fortunas, mas impõe aos trabalhadores as dificuldades na manutenção do sistema previdenciário, com forte embate social no sentido de convencer a população e os representantes no Congresso Nacional sobre os déficits na Previdência e sobre a necessidade de imposições de medidas de austeridade, além de entrega dos valores arrecadados ao capital especulativo do mercado.
Contexto que repercute nas relações de trabalho, já bastante inseguras e instáveis após a “Deforma” trabalhista e as propostas do governo que pretendem viabilizar trabalho, independente das condições e direitos dele decorrentes. Algo que fecha o ciclo de dificuldades na legitimação do Direito como um instrumento de pacificação social, uma vez que, nesse momento, especialmente, encontra-se inapto para manter a paz interna dos trabalhadores, dos aposentados, dos desempregados, dos informais e da sociedade como um todo.
Cada vez mais se distancia o Direito e o Estado brasileiro da harmonização dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, conforme postado no art. 1º, IV, da Constituição de 1988, bem como na otimização da função social da propriedade e da fundamentalidade do trabalho humano como essência da ordem econômica, art. 170, caput, constitucional.
Torna-se de relevância a publicação de artigos jurídicos demarcadores da conjuntura atual e do ânimo em manter o Direito cumprindo seu papel de instrumento de paz, como se pode notar pelo conteúdo e títulos ora integrantes desta obra, relacionados ao preconceito feminino no mercado de trabalho; o caráter assistencial do adicional de 25 % da aposentadoria; os meios alternativos como instrumento para solução de conflitos na justiça do trabalho; idosos ativos e trabalho na busca por desmistificar a contratação nas empresas privadas, dentre outros.
A leitura da obra ganha relevo tanto como marco histórico, quanto como aferidora da intensidade das inquietações do Direito, do mercado, da previdência e do sistema de captação de tributos para manutenção do Estado. Deixa ao leitor atento o papel de analisar a fundo o presente e refletir sobre as soluções para os problemas que estão postados ao sistema econômico, ao estado e ao direito como elementos estruturantes desse modelo de sociedade.
Clovis Renato Costa Farias – Doutor em Direito, Professor Universitário, Advogado, membro do GRUPE e Assessor Técnico na OIT

quarta-feira, 19 de junho de 2019

BRICS sindical faz reunião na 108ª CIT em Genebra


Os representantes do Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul se reuniram no Escritório da OIT, em Genebra, na manhã do dia 19 de junho para tratar sobre as pautas enfrentadas pelo movimento sindical nos países, bem como sobre o aprofundamento da organização do Fórum BRICS sindical, em evento a ser realizado no Brasil, por volta de setembro de 2019.

Na ocasião, encontraram-se presentes as seis centrais sindicais reconhecidas pelo Governo Brasileiro (CSB, CUT, CTB, FS, NCST e UGT)
Conforme a página da entidade, a ideia de criar o Fórum Sindical BRICS recebeu apoio inequívoco no 2º Congresso da Confederação Sindical Internacional (CSI) em Vancouver em 2010 e evoluiu através de uma série de consultas realizadas durante as reuniões dos órgãos diretivos da CSI e da OIT.

terça-feira, 18 de junho de 2019

OIT: Delegado dos trabalhadores discursa na 108ª CIT (Genebra)

Delegação dos Trabalhadores do Brasil na 108ª CIT - 100 anos da OIT/2019


DISCURSO DO COMPANHEIRO, MIGUEL EDUARDO TORRES, DELEGADO TRABALHADOR, E PRESIDENTE DA FORÇA SINDICAL BRASIL, NA 108ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO DE 10 A 21 DE JUNHO DE 2019, EM GENEBRA.
DISCURSO:
Delegado representante dos trabalhadores - Miguel Torres

Saudo e parabenizo o companheiro, GUY RYDER, pelo trabalho na liderança da OIT, saúdo toda a bancada dos trabalhadores e os delegados, convidados e autoridades presentes nesta CENTESSIMA OITAVA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO, NO CONTEXTO DO CENTENARIO DA OIT.
Presidentes da CUT, Força Sindical e CSB

Uma saudação brasileira tripartite, especialmente saudo a nossa bancada dos trabalhadores (as) do Brasil, que tenho a honra de representar nesta conferência, as centrais Sindicais, Força Sindical, CUT, UGT, CTB, NCST e CSB, neste momento tão difícil para os trabalhadores (as), para a sociedade, para a Democracia e para a Organização Sindical em nosso país.

Reconhecemos a importância da OIT nestes cem anos de caminhada. a OIT  enfrentou a grande crise e depressão econômica de 1929 e sobreviveu aos episódios da segunda guerra mundial e a todas as outras crises cíclicas do sistema capitalista, resistindo e formulado propostas e normas para preservar e garantir direitos e uma relação capital – trabalho mais equilibrada e harmônica.
Presidente da CSB com a Embaixadora da Missão do Brasil na Suíça

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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Conhecendo o Espiritismo (Clovis Renato)


Espiritualidade: Centro Espírita Luiz Gonzaga (O 1º Centro Espírita fundado por Chico no local em que ele nasceu)


Chico Xavier e Uberaba


Mansão do Caminho (Salvador)



Visita a Mansão do Caminho - Renato


Palestra - Chico Xavier uma vida de desafios


Palestra Allan Kardec



Allan Kardec e Lyon



Hippolyte Léon Denizard Rivail (francês: [ʁivɑj]; Lyon, 3 de outubro de 1804 Paris, 31 de março de 1869) foi um influente educador, autor e tradutor francês. Sob o pseudônimo de Allan Kardec (francês: [kaʁdɛk]),[1] notabilizou-se como o codificador[nota 1] do Espiritismo (neologismo por ele criado), também denominado de Doutrina Espírita. Foi discípulo do reformador educacional Johann Heinrich Pestalozzi e um dos pioneiros na pesquisa científica sobre fenômenos paranormais (mais notoriamente a mediunidade), assuntos cuja investigação costumava ser considerada inadequada.[2][3][4]
Adotou o seu pseudônimo para uma diferenciação da Codificação Espírita em relação aos seus anteriores trabalhos pedagógicos.

Nascido numa antiga família de orientação católica com tradição na magistratura e na advocacia, desde cedo manifestou propensão para o estudo das ciências e da filosofia.

Fez os seus estudos na Escola de Pestalozzi, no Castelo de Yverdon, em Yverdon-les-Bains, na Suíça (país protestante), tornando-se um dos seus mais distintos discípulos e ativo propagador de seu método, que tão grande influência teve na reforma do ensino na França e na Alemanha. Aos quatorze anos de idade já ensinava aos seus colegas menos adiantados, criando cursos gratuitos. Aos dezoito, bacharelou-se em Ciências e Letras.

108ª CIT/OIT: Discurso do representante dos trabalhadores brasileiros

Dia 15.06.2019 - Comissão de Aplicação de Normas da OIT (proferido verbalmente e entregue à Comissão para inserção nos anais da 108ª CIT)
Discurso do representante dos trabalhadores brasileiros, Antonio DE LISBOA AMANCIO VALE

Senhor Presidente,
Diretor Geral da OIT recebe Centrais Sindicais do Brasil

Saudamos a todos os presentes nesta 108ª Conferência Internacional do Trabalho.
Hoje estamos aqui reunidos para discutir o processo de elaboração e os efeitos nefastos da Reforma Trabalhista brasileira, lei 13.467/2017, e como o Brasil tem, de forma reiterada, violado os termos da Convenção 98.

A Reforma Laboral brasileira foi aprovada prometendo modernizar as relações de trabalho, gerar empregos, promover mais e melhores negociações coletivas e combater a informalidade. Nenhuma dessas promessas foi cumprida!

Johann Heinrich Pestalozzi e Yverdan



Johann Heinrich Pestalozzi (Zurique, 12 de janeiro de 1746 — Brugg, 17 de fevereiro de 1827) foi um pedagogista suíço e educador pioneiro da reforma educacional. Pestalozzi
Pestalozzi e Rousseau

Seu pai morreu quando ainda era criança, foi criado pela mãe, sua família empobreceu. As dificuldades para sobreviver fortaleceram sua alma ainda na infância. Ele conheceu de perto o preconceito social e teve de lutar muito para se tornar conhecido numa sociedade dividida entre nobres e plebeus e entre ricos e pobres. Durante esse período recebeu orientação religiosa protestante, mas considerava-se sempre um cristão, sem defender qualquer religião.


Após a leitura do Emílio, de Rousseau, Pestalozzi foi influenciado pelo movimento naturalista e tornou-se um revolucionário, juntando-se aos que criticavam a situação política do país.