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quarta-feira, 27 de julho de 2016

Nações que tentaram dominar o mundo

  • Egípcios: 2.660 a.C. -

Após o rei do Alto Egito unificar os reinos do Baixo Egito e do Alto Egito, formou-se a primeira dinastia do grandioso império que aparecia para o mundo. As duas dinastias iniciais marcaram a época Tinita do Egito, só a partir da terceira dinastia é que se identifica o início do período conhecido como Antigo Império.
No período pré-dinástico do Egito, as comunidades eram divididas nos reinos do Baixo Egito e do Alto Egito. O monarca deste último reino, chamado Narmer, promoveria por volta do ano 3.100 a.C. a unificação dos dois reinos, dando início ao Império Egípcio.
Época pré-dinástica e proto-dinástico (c. 4500-3000 a.C.);
Época Tinita (3000-2660 a.C.): I e II dinastias
Império Antigo (2660-2180 a.C): III a VI dinastias
Primeiro Período Intermediário (2180-2040 a.C.): VII a XI dinastias
Império Médio (2040-1780 a.C.): XI e XII dinastias
Segundo Período Intermediário (1780 a 1560 a.C.): XIII a XVII dinastias
Império Novo (1560-1070 a.C.): XVIII a XX dinastias

Terceiro Período Intermediário (1070-664 a.C.): XXI a XXV dinastias


  • Mesopotâmios

a) Sumérios: 2.300 a.C


b) Assírios: 2.000 a.C.- 
Por volta de 2000 a.C. a Assíria, localizada no norte da Mesopotâmia (atual Iraque) foi invadida pelos Amoritas, sendo incorporada no Primeiro Império Babilônico. Após a morte de Hammurabi e o conseqüente fim do Império Babilônico, os Assírios começaram a expandir seu território para o sul da Mesopotâmia. Esse período ficou conhecido como o Antigo Império, e durou até 1375 a.C. Do fim do Antigo Império até 1047 a.C. os reis Assírios partiram para a conquista de Impérios vizinhos, no que ficou conhecido como Médio Império. Mas foi realmente no Novo Império (883-612 a.C.) que a Assíria teve seu apogeu, quando sob o reinado de Assurbanipal (670-626 a.C.) extendeu seus domínios para o sul da Mesopotâmia, Turquia e Egito.



c) Babilônios: 1.728 a. C – 1.513 a.C. e 614-539 a.C.
O Império Babilônico compreende dois períodos distintos. O primeiro deles estende-se de 1728 a.C. a 1513 a.C. e o segundo, de 614 a.C. a 539 a.C. No intervalo entre eles, o império é arrasado por sucessivas invasões e domínios estrangeiros.

O Segundo Império Babilônico ou Império Neobabilónico é a denominação para uma época de 626 a.C. a 539 a.C., dominada pelo governo de Nabucodonosor II e outros até sua conquista pelo Império Aquemênida.



  • Fenícios: 1 500 a.C. a 300 a.C.  

A Civilização Fenícia foi uma civilização da Antiguidade cujo epicentro se localizava no norte da antiga Canaã, ao longo das regiões litorâneas dos atuais Líbano, Síria e norte de Israel. A civilização fenícia foi uma cultura comercial marítima empreendedora que se espalhou por todo o mar Mediterrâneo durante o período que foi de 1 500 a.C. a 300 a.C. Os fenícios realizavam comércio através da galé, um veículo movido a velas e remos, e são creditados como os inventores dos birremes.

  • Civilização cartaginesa (Séc. IX a.C. – II a. C.)

A civilização cartaginesa ou civilização púnica foi uma civilização da Antiguidade que se desenvolveu na Bacia do Mediterrâneo entre o fim do século IX a.C. e meados do século II a.C. e esteve na origem de uma das maiores potências comerciais e militares do seu tempo.
Cartago, a cidade que lhe deu o nome, foi fundada na costa do golfo de Tunes pelos fenícios, segundo a tradição mais usual, em 814 a.C. Cartago foi gradualmente ganhando ascendente sobre as cidades fenícias do Mediterrâneo Ocidental, antes de se desenvolver a sua própria civilização. Esta é menos conhecida que a da sua contemporânea e rival Roma, devido à destruição de Cartago pelo exército romano no fim da Terceira Guerra Púnica, em 146 a.C., um final que é relatado pelas fontes greco-romanas que foram extensamente usadas e difundidas de forma durável na historiografia posterior. Apesar de depreciada pela expressão latina punica fides, que denota o preconceito originado por uma longa tradição de desconfiança em relação aos fenícios desde Homero, a civilização cartaginesa suscitou, contudo, algumas opiniões mais favoráveis, como a de Apiano, que os comparou aos gregos em poderio e aos Persas em riqueza.
A civilização cartaginesa resultou da mistura da cultura indígena dos berberes do Norte de África com a dos colonos fenícios. Por isso não é fácil distinguir aquilo que se deve aos cartagineses e aquilo que se deve aos fenícios nos achados arqueológicos descobertos nas escavações, cujo dinamismo desde os anos 1970 abriu vastos campos de estudo onde é evidenciada uma unidade na civilização não obstante a existência de particularidades locais. Apesar dos progressos, muitos aspetos da civilização não material permanecem desconhecidos, devido à natureza das fontes disponíveis, sempre secundárias, pois toda a literatura púnica desapareceu, com lacunas e frequentemente subjetivas.
A prosperidade de Cartago, ligada ao comércio marítimo, conduz a uma rivalidade com os gregos no território da Sicília, o que leva a que a ilha seja durante muito tempo uma zona de confrontos locais, devido a ambos os protagonistas pretenderem implantar entrepostos ou colónias nas costas sicilianas.
No início do século V a.C., o conflito muda de natureza: Gelão I, tirano de Siracusa, tenta unificar a ilha com o apoio de várias cidades gregas. A guerra, inevitável, estala com Cartago, que possivelmente obtém o apoio dos persas aqueménidas. Amílcar Giscão, comandante das tropas púnicas, é derrotado na batalha de Hímera em 480 a.C., a qual, segundo a tradição ocorreu no mesmo dia que a batalha de Salamina, entre os persas e os gregos.
Em 410 a.C., Cartago já tinha recuperado desse reverso; a sua implantação e África é mais poderosa, e as expedições longínquas de Hanão e de Himilcão fortalecem o seu domínio dos mares. Aníbal Mago desembarca então na Sicília em 409 a.C. e obtém vitórias, porem sem ameaçar Siracusa. Em 405 a.C., a sua segunda expedição revela-se mais difícil. O comandante do exército morre durante uma epidemia de peste durante o cerco de Agrigento. O sucessor de Aníbal, Himilcão, consegue negociar o fim das hostilidades com Dionísio, o tirano de Siracusa, que é mais uma trégua do que um verdadeiro tratado de paz.
Em 398 a.C., Dionísio ataca a cidade cartaginesa de Motia, no extremo ocidental da Sicília, que é tomada mas é rapidamente recuperada pelas cartagineses. Em seguida, estes montam um cerco a Siracusa que dura até 396 a.C., ano em que os sitiantes são obrigados a retirar devido a uma epidemia de peste. A guerra continua durante 60 anos. Em 340 a.C., o exército cartaginês só se encontra no sudoeste da ilha.
Em 315 a.C., Agátocles de Siracusa apodera-se de Messina e em 311 a.C. conquista os últimos entrepostos cartagineses na Sicília. Amílcar Giscão comanda a resposta cartaginesa e em 311 a.C. controla a quase totalidade da Sicília e monta cerco a Siracusa. Entretanto Agátocles lidera uma expedição contra os cartagineses em África. Esta expedição, apesar de ter terminado três anos depois com a fuga de Agátocles, representa uma vitória deste, pois obriga os cartagineses a chamar o seu exército para defenderem o seu próprio território.
Os episódios denominados "guerras púnicas" referem-se ao antagonismo que se estendeu durante mais de um século, de 264 a 146 a.C.
O primeiro conflito ocorre de 264 a 241 a.C., e implicou a perda da Sicília por parte de Cartago, que foi ainda obrigada a pagar um pesado tributo. Esta derrota tem graves consequências sociais internas, como o episódio da Guerra dos Mercenários, uma guerra civil com contornos de extraordinária crueldade, que assolou os territórios cartagineses africanos entre 240 e 237 a.C. A capital seria finalmente salva por Amílcar Barca, mas Roma aproveitou as dificuldades internas para agravar as condições de paz.
Após isso, o imperialismo de Cartago orienta-se para a península Ibérica e para o confronto com os aliados de Roma, o que torna inevitável um segundo conflito, que estala em 219 a.C. com o cerco cartaginês a Sagunto, que é destruída após oito meses de cerco. A expedição de Aníbal Barca a Itália, que partindo da península Ibérica, atravessou os Pirenéus e os Alpes e chegou a Cápua, perto de Nápoles, sem contudo atacar a cidade de Roma, mostra a capacidade do general cartaginês para obter vitórias retumbantes, mas ao mesmo tempo evidencia a sua incapacidade para tirar partido da sua vantagem e submeter uma Roma vacilante. A partir de 205 a.C. a guerra passa a desenrolar-se exclusivamente em solo africano, e em 19 de outubro de 202 a.C. a vitória do general romano Cipião na batalha de Zama marca a derrota final dos cartagineses.
No decurso dos cinquenta anos que se seguem, Cartago paga regularmente a Roma um pesado tributo, mas ao mesmo tempo dota-se de equipamentos dispendiosos, como portos. A cidade aparenta ter retomado nessa época uma grande prosperidade, que é demonstrada pela execução de projetos urbanos como o do bairro púnico de Birsa, ligado ao sufetato de Aníbal Barca.
No entanto, devido à ascensão da cidade e ao fim do pagamento do tributo, Roma impõe aos cartagineses o abandono da cidade, a retirada para o interior e a renúncia à identidade marítima. Acerca disto, Marco Veleio Patérculo escreveu que «Roma, já senhora do mundo, não se sentia em segurança enquanto subsistisse o nome de Cartago».[23] A recusa cartaginesa que se segue provoca a terceira e última guerra, que é marcada pelo cerco de Cartago, que se prolonga entre 149 e 146 a.C. No final, mesmo que o solo não tenha sido coberto de sal como relata a historiografia do fim do século XIX início do século XX, a destruição da cidade é total e é lançada uma maldição sobre o local, que é declarado sacer. Cartago deixa de existir como entidade política, mas durante muito tempo os aspetos da sua civilização perduram, espalhados pelo Mediterrâneo: elementos religiosos, artísticos, linguísticos e até institucionais no Norte de África.

Fonte: Wikipédia
  • Persas (Aquemênida):  550 a.C. – 330 a.C.
O Império Aquemênida (português brasileiro) ou Império Aqueménida (português europeu) (em persa antigo: Parsā; em persa moderno: هخامنشیان, Hakhāmanishiya ou دودمان هخامنشي, transl. Dudmān Hakhâmaneshi, dinastia aquemênida; c. 550–330 a.C.), por vezes referido como Primeiro Império Persa, foi um império iraniano situado no Sudoeste da Ásia, e fundado no século VI a.C. por Ciro, o Grande, que derrubou a confederação médica. Expandiu-se a ponto de chegar a dominar partes importantes do mundo antigo; por volta do ano 500 a.C. estendia-se do vale do Indo, no leste, à Trácia e Macedônia, na fronteira nordeste da Grécia - o que fazia dele o maior império a ter existido até então.[3] O Império Aquemênida posteriormente também controlaria o Egito.


  •  Macedônios: 338 a.C. – 323 a.C.

Os macedônicos, durante o reinado de Felipe, conquistaram a Grécia em 338 a.C. com a batalha de Queronéia. O sucessor de Felipe, seu filho Alexandre Magno, assumiu o trono após a conquista da Grécia, e proporcionou a expansão do império para o Oriente Médio. Em 333 a.C., Alexandre destruiu o exército persa liderado pelo rei Dario III, na batalha de Issos. Em 334 a.C chegou à Fenícia onde conquistou a cidade de Tiro, logo depois seguiu para o Egito onde foi acolhido como o filho de deus pelos sacerdotes do templo de Amon-Rá. Em 331 a.C Alexandre assumiu o trono de rei dos persas após executar uma invasão no Reino Persa. O Império Macedônico funda o mais vasto dos impérios da humanidade com a conquista da Palestina e da Índia. Em 323 a.C Alexandre Magno morre aos 33 anos na Babilônia.


  • Romanos: 27 a.C – 479 d.C. (Ocidente)
Foi o período pós-republicano da antiga civilização romana, caracterizado por uma forma de governo autocrática liderada por um imperador e por extensas possessões territoriais em volta do mar Mediterrâneo na Europa, África e Ásia. A república que o antecedeu ao longo de cinco séculos encontrava-se numa situação de elevada instabilidade, na sequência de diversas guerras civis e conflitos políticos, durante os quais Júlio César foi nomeado ditador perpétuo e assassinado em 44 a.C. As guerras civis culminaram na vitória de Otávio, filho adotivo de César, sobre Marco António e Cleópatra na batalha de Áccio em 31 a.C. Detentor de uma autoridade inquestionável, em 27 a.C. o senado romano atribuiu a Otávio poderes absolutos e o novo título Augusto, assinalando desta forma o fim da república.



  • Escandinavos (Vikings): 790 d.C. – 1.066 d.C.
A terra natal dos vikings era a Noruega, Suécia e Dinamarca. Eles e seus descendentes se estabeleceram na maior parte da costa do mar Báltico, grande parte da Rússia continental, a Normandia na França, Inglaterra e também atacaram as costas de vários outros países europeus, como Portugal, Espanha, Itália e até a Sicília e partes da Palestina.[carece de fontes] Os vikings também chegaram à América antes da descoberta de Cristóvão Colombo, tendo empreendido uma tentativa fracassada de colonização na costa da região sudeste do Canadá.
As diversas nações viking estabeleceram-se em várias zonas da Europa:
Os dinamarqueses navegaram para o sul, em direção à Frísia, França e partes do sul da Inglaterra. Entre os anos 1013 e 1042, diversos reis vikings, como Canuto, o Grande, chegaram mesmo a ocupar o trono inglês.
Os suecos navegaram para o leste entrando na Rússia, onde Rurik fundou o primeiro estado russo, e pelos rios ao sul para o mar Negro, Constantinopla e o Império Bizantino.
Os noruegueses viajaram para o noroeste e oeste, para as Ilhas Faroé, Shetland, Órcades, Irlanda e Escócia. Excepto nas ilhas britânicas, os noruegueses encontraram principalmente terras inabitadas e fundaram povoados. Primeiro a Islândia em 825 (monges irlandeses já estavam lá), depois a Groenlândia (985), foram ocupadas e colonizadas por vikings noruegueses. Em cerca de 1000 d.C., a América do Norte foi descoberta por Leif Ericsson da Groenlândia, que a chamou de Vinland. Um pequeno povoado foi fundado na península norte na Terra Nova (Canadá), mas a hostilidade dos indígenas locais e o clima frio provocaram o fim desta colônia em poucos anos. Os restos arqueológicos deste local - L'Anse aux Meadows - constituem hoje em dia um sítio de Patrimônio Mundial da UNESCO.
Os vikings começaram a incursão e colonizaram ao longo da parte nordeste do mar Báltico nos séculos VI e VII. No final do século VIII, os suecos faziam longas incursões descendo os rios da moderna Rússia e estabeleceram fortes ao longo do caminho para a defesa. No século IX eles controlavam Kiev e em 907 uma força de dois mil navios e oitenta mil homens atacou Constantinopla. Eles saíram de lá com um favorável acordo comercial do imperador bizantino. Depois chegando até a Sicília.


  • Bizantinos (Império Romano do Oriente): 395 d.C - 1.453 d.C. (Quedo de Constantinopla)


  • China: Séc. XII a.C. (Primeira dinastia - Shang): Shang substituídos pelos Zhou (Séc. XII - V a.C.), reinos combatentes de V – III a.C., sendo o Primeiro Estado Unificado em 221. a.C. (Quin Shi Huang – 1º Imperador), substituído pelos Han (206 a.C. – 220 d.C.)



  • Mongóis: 1.206 d.C com a unificação das tribos por Gengis Khan- 1294 d.C. com a morte de Kublai Khan ou 1.368 com a queda da Dinastia Yuan.


  • Rússia: 1.721 – 1917 d.C.  o Czar Pedro I, o Grande, oriundo da dinastia Romanov, proclamou o Império e iniciou o processo de expansão territorial em 1.721, até a Revolução Russa de 1917.


  • Império Napoleônico: 1.804 – 1.815. Início em 1804 com a proclamação de Napoleão Bonaparte como imperador dos franceses. Este período durou até 18 de junho de 1815, após a derrota de Napoleão na Batalha de Waterloo.



  • Alemanha Nazista (Terceiro Reich): 1.933- 1.945


  • Portugueses: 1.415-1.999. Primeiro império global da história 1.415 (Conquista de Ceuta), seus domínios hoje são 53 países, findando com a devolução de Macau à China (1.557-1.999).


  • Espanhóis: 1.492 com a descoberta das Índias Ocidentais por Cristóvão Colombo – 1.975


  • Império Britânico: 1583 – 1997.  1583 (Humphrey Gilbert declarou a Terra Nova colônia inglesa) – 1997 (Transferência da soberania de Hong Kong). 

Foi o maior império em extensão de terras descontínuas do mundo. Era um império composto por domínios, colônias, protetorados, mandatos e territórios governados ou administrados pelo Reino Unido. Originou-se com as colônias ultramarinas e entrepostos estabelecidos pela Inglaterra no final do século XVI e início do século XVII. No seu auge, foi o maior império da história e, por mais de um século, foi a principal potência mundial. Em 1922 o Império Britânico dominava cerca de 458 milhões de pessoas, um quarto da população do mundo na época e abrangeu mais de 31,7 milhões de quilômetros quadrados, quase um quarto da área total da Terra. Como resultado, seu legado político, cultural e linguístico é generalizado. No auge do seu poder, foi dito muitas vezes que "o sol nunca se põe no Império Britânico" devido à sua extensão ao redor do mundo garantir que o Sol sempre estivesse brilhando em pelo menos um de seus numerosos territórios.

  • Holandeses: 1.602 com a criação da Companhia Neerlandesa das Índias Orientais -1.949 com a independência da Indonésia.

A Terra Santa - ISRAEL (Documentário com passagens bíblicas)

segunda-feira, 25 de julho de 2016

China (Construindo um Império - Documentário)

Sem dinheiro, tribunais do trabalho adotam medidas para não fechar

TRTs mudam horário de atendimento, suspendem serviços e cortam gastos.
Governo liberou verba extra; para TST, isso deve assegurar funcionamento.
Um corte no orçamento deste ano de 90% no investimento e de 30% no custeio, segundo o Tribunal Superior do Trabalho (TST), obrigou tribunais regionais e varas da Justiça Trabalhista em todo o país a adotarem medidas emergenciais de contenção de gastos para evitar o fechamento. Mesmo assim, essas medidas afetaram o funcionamento desses órgãos e fizeram aumentar o número de processos à espera de julgamento.
Entre essas medidas, estão dispensa de estagiários; alteração do horário de abertura e fechamento dos prédios; desligamento forçado de equipamentos de informática e telefonia a partir de determinado horário; supressão de contratos de serviços terceirizados; revisão de contratos de segurança; e redução de despesas com serviços postais, consumo de energia e material de uso administrativo (veja ao final desta reportagem a situação de TRTs que estão entre os que enfrentam maior dificuldade financeira).
No caso da Justiça Trabalhista de Mato Grosso, por exemplo, uma das atingidas pelo corte orçamentário da União, todas as varas itinerantes do estado foram suspensas e também as viagens de juízes para substituir os que estão de folga ou férias. Em São Paulo e Goiás, os TRTs afirmam que o desafio é conseguir funcionar até o fim do ano.
Governo destaca liberação de verba

domingo, 24 de julho de 2016

Tártaros e a Tartária nos domínios Mongol e Russo

Antiga
Os tártaros (em tártaro: Tatarlar, no alfabeto cirílico: Татарлар) são um grupo étnico turcomano[1] estimado em 10 milhões de pessoas no fim do século XX.
A Rússia é o lar da maior parte dos tártaros, com uma população de cerca de 5.500.000 de pessoas; Turquia, Uzbequistão, Cazaquistão, Ucrânia, Tadjiquistão, Quirguistão, Turcomenistão e Azerbaijão também têm populações de tártaros superiores a 30.000 pessoas.[2]
Hoje - Tartaquistão
Os tártaros habitavam originalmente o nordeste do deserto de Gobi, no século V, e, após dominarem, durante o século IX, os citanos, migraram para o sul. No século XIII foram conquistados pelo Império Mongol, liderado por Gengis Khan. Durante o reinado de seu neto, Batu Khan, deslocaram-se para o oeste, levando com eles muitos dos ramos que deram origem aos turcomanos uralo-altaicos em direção às planícies da Rússia.
Tártaros
Na Europa, foram assimilados por populações locais e seu nome gradualmente foi adotado pelos povos conquistados: quipchaques, kimaques e outros; o mesmo ocorreu com povos que falavam idiomas fino-úgricos e que foram dominados, bem como os últimos habitantes das antigas colônias gregas na Crimeia e povos caucasianos que habitavam o Cáucaso.
Domínio Mongol 
Os tártaros siberianos são sobreviventes da população turcomana que habitava a região Uralo-Altaica, misturados até certo ponto com os falantes das línguas urálicas e mongólicas. Mais tarde, cada um destes grupos adotou línguas turcomanas e muitos adotaram o Islã. Os três descendentes étnicos da migração para o oeste realizada originalmente do século XIII são os tártaros do Volga, os tártaros de Lipka e os tártaros da Crimeia.
Domínio Russo
Os tártaros abrangem um grande espectro de aparências físicas, que vai do mongolóide ao caucasóide ou uma mistura de ambos, e muitos aparentam ter origem asiática.
Inserção na China
Referências
Ir para cima «Turkic people definition of Turkic people in the Free Online Encyclopedia». Encyclopedia2.thefreedictionary.com. Consultado em 7-3-2011.
Ir para cima Joshua Project. «Tatar Ethnic People in all Countries». Joshua Project. Consultado em 7-3-2011.
Este artigo incorpora texto da Encyclopædia Britannica (11ª edição), publicação em domínio público.

Fonte: Wikipédia
Domínio Mongol
Tartária

Genghis Khan (Biografia)



Império Mongol Gengis a Kublai Khan - Mapas


quarta-feira, 20 de julho de 2016

Capítulo 2.5 - Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.
A luta dos professores em defesa dos seus direitos e pela dignidade da profissão.

Capítulo 2.4 - Ensinar exige bom senso - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Capítulo 2.3 - Ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando - Pedagogia da Autonomia

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Capítulo 2.2 - Ensinar exige o reconhecimento de ser condicionado - Pedagogia da Autonomia

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Capítulo 2.1 - Ensinar Exige Consciência do Inacabamento - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Capítulo 2 - Ensinar Não é Transferir Conhecimento - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Cap 1.9 - Ensinar Exige o Reconhecimento e a Assunção da Identidade Cultural (Parte 2)

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Cap. 1.9 - Ensinar Exige o Reconhecimento e a Assunção da Identidade Cultural (Parte 1)

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Cap 1.8 - Ensinar Exige Reflexão Crítica Sobre a Prática - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Cap 1.7 - Ensinar Exige Risco, Aceitação do Novo e Rejeição a Qualquer Forma de Discriminação

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Cap 1.6 - Ensinar Exige a Corporeificação das Palavras pelo Exemplo - Pedagogia da Autonomia

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Capítulo 1.5 - Ensinar Exige Estética e Etica - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Capítulo 1.4 - Ensinar Exige Criticidade - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Cap. 1.3 - Ensinar Exige Respeito aos Saberes dos Educandos - Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Capítulo 1.2 - Ensinar Exige Pesquisa - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.

Capítulo 1.1 - Ensinar Exige Rigorosidade Metódica - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire. 

Capítulo 1 - Não há Docência sem Discência - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire. 

Liberdade, Diversidade e Ética - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire (Parte 3)


A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire. 

Toda Educação é Política - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire (Parte 2)

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire. 

Primeiras Palavras - Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire (Parte 1)

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire. 

Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire, por capítulos (Prefácio)

A série de vídeos discute didaticamente cada um dos capítulos e subcapítulos de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire. 

Paulo Freire (Palestra no auditório do CDCC em 1994, IFSC - USP)

Paulo Freire entrevistado por Serginho Groisman (programa 'Matéria Prima' da TV Cultura)


Qual a postura ideal do professor? (Mário Sergio Cortella)

Trecho da palestra de Mário Sergio Cortella, na 24º Assembléia Geral FIUC FEI.
Parar jamais, reinventar-se sempre.
Qual a postura ideal do professor em cada universidade nos dias atuais?
Nós vivemos um mundo hoje em que há uma veloz mudança nos modos de fazer, pensar, de atuar. Qual o grande risco, o grande perigo?
Mário Sergio Cortella é filósofo e doutor em Educação pela PUC-SP, é professor titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e da Pós-Graduação em Educação da PUC-SP, na qual está desde 1977. É membro do Conselho Técnico Científico Educação Básica da CAPES/MEC. Foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo (1991/1992) e tem experiência na área de Educação, com ênfase em Currículos Específicos para Níveis e Tipos de Educação. É autor de diversos livros, entre eles Nos Labirintos da Moral, com Yves de La Taille (Papirus); Não Nascemos Prontos!; e Sobre a Esperança: Diálogo, com Frei Betto.

terça-feira, 19 de julho de 2016

"HOMENAGEM A ROBERT KURZ" na Praça da Gentilândia

Ao som da Primavera de Vivaldi e outras músicas executadas pelo violinista Daniel fizemos a nossa singela, sincera e saudosa homenagem a Robert Kurz nos 4 anos do seu falecimento, próximo à aroeira plantada na Praça da Gentilândia quando seu corpo descia à terra em Nuremberg (Alemanha). Após a abertura, o companheiro Jorge Paiva fez um comentário sobre a importância da vida e da obra de Kurz que, num dos mais ousados voos do espírito humano, formulou na atualidade a crítica radical ao capitalismo e sua crise. Lembramos nosso encontro e os laços de amizade e bem querer que nos uniam na busca da construção da emancipação humana.
Foi lançado o caderno com o texto Razão Sangrenta: 20 teses sobre o assim chamado Esclarecimento e os "valores ocidentais".
No final reafirmamos nosso compromisso de dar prosseguimento à luta emancipatória e em coro lembramos que Kurz permanecerá sempre presente no movimento pela suplantação do moderno sistema fetichista patriarcal produtor de mercadorias e pela construção da sociedade da emancipação humana!
KURZ, PRESENTE! ONTEM, HOJE E SEMPRE!
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"Robert Kurz, o teórico principal da “crítica do valor”, morreu em 18 de julho de 2012 em Nuremberg (Alemanha), como consequência de um erro médico. Ele tinha 68 anos. Essa morte prematura interrompe um trabalho imenso conduzido há 25 anos, do qual o público francês apenas começou a ter consciência. Nascido em 1943 em Nuremberg, onde passou toda a vida, Kurz participa da “revolta dos estudantes” em 1968 na Alemanha e das intensas discussões no interior da “Nova esquerda”. Depois de ter recusado o marxismo-leninismo, sem aderir aos “Verdes” que neste momento passavam pela muda2 “realista” na Alemanha, funda em 1987 a revista Marxistische Kritik, rebatizada como Krisis depois de alguns anos. A releitura de Marx proposta por Kurz e por seus primeiros companheiros de luta (entre os quais Roswitha Scholz, Peter Klein, Ernst Lohoff e Norbert Trenkle) não lhes trouxe só amigos na esquerda radical. 
Esta, via seus dogmas serem transtornados um após o outro, tais como a “luta de classes” e o “trabalho”, em nome de um questionamento dos fundamentos da sociedade capitalista: valor mercantil e trabalho abstrato, dinheiro e mercadoria, Estado e nação. Kurz, autor prolífico e dotado de uma bela pena vigorosa, amiúde polêmica, atingiu um público mais vasto com seu livro O colapso da modernização (1991), que afirmava, no exato momento do “triunfo ocidental” consecutivo ao fim da URSS, que os dias da sociedade mercantil mundial estavam contados e que o fim do “socialismo real” apenas representava uma etapa. 
Articulista regular em jornais importantes, notadamente no Brasil, conferencista notável, Kurz, mesmo assim, preferiu ficar fora das universidades e das outras instituições do saber, conseguindo viver graças a um trabalho proletário. 
Os cerca de doze livros e as centenas de artigos que publicou se situam, grosso modo, em dois níveis: de um lado, uma elaboração teórica de fundo, conduzida por meio de longos ensaios publicados na Krisis e na Exit! (fundada em 2004 depois da cisão com a Krisis). 
De outro, um comentário contínuo acerca do aprofundamento da crise do capitalismo e uma investigação de seu passado – especialmente através de uma grande história do capitalismo O livro negro do capitalismo (1999), que foi, mesmo com suas 850 páginas, um best-seller na Alemanha, mas também de A guerra do reordenamento mundial (2003), O Capital-mundo (2005) e de seus artigos na imprensa."
“VIAGEM AO CORAÇÃO DAS TREVAS” DO CAPITALISMO
Anselm Jappe
(Extraído da página Dinheiro Sem Valor e outros textos de Robert Kurz)
https://www.facebook.com/dinheirosemvalor/…

Fonte: Rosa Fonseca – Coletivo Crítica Radical

segunda-feira, 18 de julho de 2016

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