"Todo homem, explica Krishna a seu discípulo, trabalha sempre pela recompensa, e esta o mantém prisioneiro da lei de causa e efeito; enquanto estivermos regidos por ela não poderemos qualificarmo-nos de homens livres, de modo que o sábio terá de evita-la." (Bhagavad Gita)
terça-feira, 31 de dezembro de 2019
Caminho
"E como se chega ao Reino do Ser? Como se chega à luz senão saindo das sombras? Como se chega à sabedoria senão combatendo a ignorância?"
Beleza do problema (Krishnamurti)
"O problema, se o amamos, é tão belo como o pôr do sol. Se tomamos posição antagônica ao problema, nunca o compreenderemos. Quase todos nós somos antagônicos, porque temos medo do resultado, tememos o que possa acontecer, se prosseguirmos, e perdermos assim o significado e o alcance do problema." (Krishnamurti)
Escutar a voz do Mestre interior (Bhagavad Gita)
"(...) não importa que os inimigos levantem furiosamente suas armas de guerra, não interessa cair nesse ruído, o único que importa é ter o silêncio necessário para escutar a voz que está muito além da contenda; ter esse silêncio é possuir o todo." (Bhagavad Gita)
Sobrepor-se a sua dor (Bhagavad Gita)
"Eis aqui a grande diferença entre Arjuna e nós; ele teme, mas é capaz de superar o seu temor; quer correr para longe da batalha, mas fica e luta; ele chora, porém seca suas lágrimas e sorri. É a distância que existe entre o pranto e o sorriso, toda a distância do mundo, porque leva à superação."
(Bhagavad Gita, 5 mil a.C)
domingo, 29 de dezembro de 2019
Somos Arjuna?
"Arjuna é, em uma palavra, o homem-deus, que, crucificado na dúvida, absorto ante a realidade de sua pequenez, consciente de suas debilidades humanas, ascende como um virtuoso da alma, sobre os obstáculos de sua natureza mortal, e aspira ir além de suas sombras, a fazer sua a luz com a qual gostaria de fundir-se."
(Texto de Nova Acrópole sobre o Bhagavad Gita)
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
Pacientes do Hospital Dr. Waldemar Alcântara recebem visita de voluntários do Natal de Amor
O Natal de Amor é realizado a
cada ano, no dia 25 de dezembro, por meio de voluntários que se reúnem para
visitar pacientes em hospitais da rede de saúde pública de Fortaleza e da
região metropolitana
Por ISMIA KARINY / ESPECIAL
PARA O POVO
14:25 | 26/12/2019
Na sua 23ª edição, o projeto
Natal de Amor continua a desenvolver ações solidárias com o objetivo de levar
mensagens de fé, esperança e alegria para quem precisa (Foto: Divulgação)
Voluntários do projeto Natal
de Amor estiveram na tarde dessa quarta-feira, 25, visitando os leitos do
Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara, de Messejana, para levar esperança e
felicidade aos pacientes da unidade de saúde. Os corredores do hospital foram
tomados por coro de vozes com canções natalinas e mensagens de solidariedade.
Para a coordenadora do grupo, Cristiane Santiago, o que une os pacientes e
voluntários é a música, que proporciona emoção, alegria e fé.
O auxiliar de prótese
dentária, Jean Santiago, é voluntário do projeto Natal de Amor há oito anos.
Durante a visita, ele esteve distribuindo presentes e conversando com os
enfermos do hospital. “A gente sabe que passar o Natal no hospital não é bom,
por isso tentamos fazer o melhor para eles”, diz Jean. Ele relata que a emoção
dos pacientes é tão contagiante, que quem participa do evento uma vez não
consegue deixar de ir em outras edições.
O Natal de Amor trouxe
conforto para as famílias, que durante o período de internação e tratamento de
seus parentes, convivem com a difícil rotina do ambiente hospitalar. Esse é o
caso de Jamira Moura, de Icó. Ela veio de um município tão distante de
Fortaleza para cuidar do filho Raymundo Emanuel, de 4 anos, que está internado
na unidade de cuidados especiais (UCE) pediátrica. “Esse natal foi mais
animado, mais especial”, comenta Jamira em relação ao carinho que recebeu dos
voluntários.
As crianças da unidade
receberam carinho e presentes das mãos do Papai Noel e de sua ajudante. De
acordo com a enfermeira da UCE Pediátria, Patrícia Ferreira, esse tipo de ação
tem um impacto positivo na rotina dos pequenos pacientes. “Na nossa unidade, há
crianças que passam de um a dois anos internadas e junto com eles os
acompanhantes também se internam. Em uma data tão significativa quanto essa, o
amor e carinho dedicados a eles é fundamental”, reflete a enfermeira.
A celebração promovida pelo
Natal de Amor contagia até mesmo quem trabalha na instituição. Para o cuidador
José Ivo Vitorino, que está há 40 dias acompanhando um paciente internado no
hospital, a presença dos voluntários traz “uma alegria no coração”. E mesmo
passando o Natal longe de casa e da família, ele afirma que o seu trabalho é
cuidar de quem precisa. “O motivo de eu não ter ido para casa é que eu pensei
que ia ter muita gente no leito precisando de um ‘Feliz Natal’, um abraço, um
motivo para sorrir e ouvir que Jesus a ama”, relata José.
Projeto Natal de Amor
Caso Jesus e os Direitos Humanos (Clovis Renato)
Agradeço aos que
estão compartilhando nosso material gratuito diariamente, em especial, aos que
estão comentando e nos ajudando a aprimorar o pensamento e desenvolver vídeos
melhores.
Hoje lembro a
história que está envolvendo tantas pessoas quanto aos direitos humanos em
aparente tensão contrastando liberdade de escolha sexual X liberdade de
expressão e a questão do respeito e da tolerância que anda tão acirrada pelos
debates após um filme sobre Jesus Cristo que está rodando nas redes sociais no
momento. Um momento rico para refletirmos sobre a Teoria dos Direitos
Fundamentais e sobre a harmonização de princípios. Algo que pode viabilizar
nossa compreensão e nossos conceitos sobre humanidade.
Os materiais que
tenho utilizado vêm diretamente das publicações da ONU, da OIT e de órgãos
creditados a nível nacional e internacional.
Sou Clovis Renato e atuo nesta área a alguns anos, tanto lecionando quanto advogando e militando
na efetividade dos direitos sociais.
O resultado da briga
é tão grande que a sede de produção do filme foi atacada com bombas e os
produtores alegaram que a procura pelo material tem sido maior que a
expectativa, sendo vasto o número de publicações e divergências sobre as
temáticas de direitos humanos.
Eu sou como você,
estou cheio de questionamentos sobre os excessos e a questão dos limites a
ambas as partes e lados da discussão, sob pena de termos o perecimento total de
direitos e não a harmonização, se não houver equilíbrio, gerando mais um
precedente nefasto para a Humanidade, que já esteve inserido
principiologicamente na criação da OIT em 1919 e da ONU em 1945.
Antecipo que
continuarei apresentando em nossas palestras, textos e vídeos o que será
apresentado neste, com ênfase nos Direitos Humanos e na necessidade de
ampliação também filosófica deste debate, com fins transformadores, talvez,
transmutadores de cada ser humano individualmente considerado.
Nosso material não
deixa de ser escasso, pelas fontes e observações levantadas, bem como em razão
do tempo diminuto que utilizo para elaborar o material, que não sei até quando
permanecerei no ar.
A nível social,
nestes dois meses de funcionamento deste Canal, de modo diário, já estou
contado com centenas de inscritos entre o You Tube, Instagram e Facebook, sem
contar o Whatsapp, e milhares de likes e comentários que alimentam a
continuidade de nossas atividades, para as quais sou muito grato, em especial
pelo desafio da temática em tempos confusos para a compreensão dos Direitos
Humanos, como os da atualidade.
De todo modo, fico
feliz com a identificação que ainda aquece a humanidade com os temas que
apresento, muito advindo de pessoas que me acompanham há anos presencialmente,
nas salas de aula, assembleias, audiências, sessões e palestras.
Revelo que um texto que
insere Jesus Cristo, em condições que não são encontradas na História ou na
Bíblia causam surpresa, bem como que, no Natal de 2019, pleno Século XXI, no
Brasil, pessoas façam ataques à bomba â instituições artísticas e alimentem o
ódio e o desrespeito ao meio ambiente como algo normal.
Não me prendo à
minhas ideias como verdade, nem como corretas. São apenas questionamentos para
o momento, que estou aprimorando e deixo cada um livre para pensar o que
quiser.
No mais, estou feliz
pelo aprendizado constante conjuntamente com tantas pessoas similares a mim,
apesar de apreensivo, às vezes, com o destino ambivalente que as ideias podem
tomar, reafirmando meu interesse em continuar estudando e desenvolvendo temas
sobre Direitos Humanos, como os que foram mais vistos após as II Guerras
Mundiais, com a ação humanitária das Convenções de Genebra, a Criação da OIT
(1919) e a criação da ONU (1945).
Assim, convido você
para ver este vídeo e os próximos sobre a ONU, no pós guerra em que
determinadas tendências ideológicas mataram mais de 70 milhões de pessoas, há
apenas 74 anos, exterminando ciganos, homossexuais, negros e outros tantos por
serem de raça, credo e opção sexual diferente.
Sou grato e me animo
para explicar um pouco sobre a ONU e os Direitos Humanos.
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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
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