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quinta-feira, 20 de junho de 2019

Genebra visitada por Clovis Renato



Genebra (em francês: Genève, em alemão: Genf, em italiano: Ginevra e em Romanche: Genevra) - o pagus Genevensis [1] - é uma cidade da Suíça, localizada no oeste do país, figurando como a segunda mais populosa cidade suíça, depois de Zurique — e a mais populosa da região da Romandia, a parte francófona da Suíça. Situada onde o rio Ródano deixa o Lago Lemano[2], no chamado Pequeno Lago ou Lago de Genèbra[nota 1], é a capital do Cantão de Genebra. O gentílico de Genebra é genebrino/a


A cidade propriamente dita tinha em janeiro de 2009 uma população de 183 287[3], e o cantão de Genebra contava 446 106 habitantes nesse mesmo período[3]. A região da França que fazia limite com a região da Romandia, contava 293 000 habitantes em julho de 2009.




Como uma importante cidade global, Genebra é, ao lado de Nova York, o centro mais importante da diplomacia e da cooperação internacional em razão da presença de inúmeras organizações internacionais, fazendo de Genebra sede de diversos departamentos e filiais das Nações Unidas, da Cruz Vermelha e da UNESCO — fazendo com que a cidade tenha a alcunha de "Cidade da Paz"[4], uma vez que lá foram assinadas diversos tratados em prol da paz mundial, incluindo, o durante a Convenções de Genebra que dizem sobretudo respeito ao tratamento de não-combatentes de guerra e Prisioneiros de Guerra.



Genebra é considerada um dos mais importantes centros financeiros do mundo, estando, segundo estudos de 2010, à frente de Tóquio, Chicago, Frankfurt e Sydney segundo a financeira Global Index, e em terceiro lugar na Europa, depois de Londres e Zurique. Um exame feito pela Consultoria de Investimentos Mercer em 2009 a classifica como a terceira cidade com maior qualidade de vida no mundo (e na Suíça, superada somente por Zurique)[5]. Em 2011, foi considerada a quinta cidade mais cara para se viver no mundo[6].







Genebra aparece pela primeira vez na história como uma cidade fronteiriça, fortificada contra os celto-germânicos helvécios, chamada pelos romanos de Genava e conquistada por eles em 121 a.C.[7]. Tornou-se um episcopado no século IV. Em 443 d.C., foi tomada pela Borgonha, e com este último caiu para os francos em 534. Em 888 a cidade foi parte do novo Reino da Borgonha, e com ela foi adquirida em 1033 pelo imperador alemão. De acordo com relatos lendários encontrados nas obras de Gregorio Leti ("Historia Genebra", Amsterdã, 1686), Genebra foi cristianizada por Dionísio Areopagita e Paracodus, dois dos setenta e dois discípulos, no tempo de Domiciano. Dionísio passou depois para Paris e Paracodus tornou-se o primeiro Bispo de Genebra, mas a lenda é baseada num erro resultante da semelhança entre os nomes latinos Genava (Genebra) e Genoa (Génova, no norte da Itália). O chamado "Catálogo de St. Pierre", onde consta o nome de São Diogenus (Diógenes) como o primeiro Bispo de Genebra, não é confiável.




Uma carta de Santo Eucherius para Salvius torna quase certo que Santo Isaac (c. 400) foi o primeiro bispo. Em 440 São Salonius aparece como Bispo de Genebra; ele era um filho de Santo Eucherius, a quem dedicou seu último Instructiones; tomou parte nos Conselhos de Orange (441), Vaison (442) e Arles (cerca de 455 ), e é supostamente o autor de dois comentários pequenos, em parábolas Salomonis e Ecclesisastis (publicada no PL, LII, 967 sqq., 993 sqq. como obras de um bispo de outra forma desconhecido, Salonius de Vienne).

Estatísticas
Segundo o Departamento Federal de Estatísticas e o de Genebra obtém-se estes valores;
População da cidade de Genebra (Dez. 2003): 184758, dos quais 44,2% são estrangeiros.
População do cantão de Genebra (Dez. 2003): 434500, dos quais 38,7% estrangeiros.
População (2000) da aglomeração de Genebra: 640000.
1700 - 17500
1650 - 12300
1590 - 14400
1580 - 17300
1560 - 21000 Entre 1550 e 1560 há um crescimento dramático da população que se explica pela busca de refúgio dos protestantes franceses (os chamados huguenotes)
1550 - 3000










Reforma
A Reforma Protestante influenciou Genebra. Enquanto Berna favoreceu a introdução do novo ensino e exigiu a liberdade de pregação para os reformadores Guilherme Farel e Antoine Froment, a católica de Friburgo, em 1511, renunciou a sua lealdade com Genebra. Em 1532, o bispo católico da cidade foi obrigado a abandonar a sua residência, para nunca mais voltar. Em 1536, o genebrinos se declararam protestantes e proclamaram sua cidade uma república. O líder protestante João Calvino residiu em Genebra de 1536 até sua morte em 1564 (exceto no período de seu exílio de 1538 a 1541) e se tornou o líder espiritual da cidade. Genebra tornou-se um centro de atividade protestante, produzindo obras como o Saltério de Genebra, embora houvesse muitas tensões entre Calvino e as autoridades civis da cidade. Embora a cidade propriamente dita permanecesse um reduto protestante, uma grande parte da diocese histórica retornou ao catolicismo no início do século XVII.






Sede de organizações internacionais
Devido à notória neutralidade suíça, Genebra foi escolhida para albergar um grande número de organizações de cooperação internacional. Assim a chamada Genebra Internacional conta com mais de 20 organizações internacionais e mais de 250 organizações não governamentais (ONG). Entre as primeiras destacam-se a sede europeia das Nações Unidas, a Organização Mundial da Saúde, o Comité Internacional da Cruz Vermelha fundado pelo Suiço Jean Henri Dunant, ou a 
Organização Europeia para a Investigação Nuclear;






Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR)
Organização das Nações Unidas (ONU) - sede europeia
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (HCDH)
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (HCR)
Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN)
Organização Internacional do Trabalho (OIT)
Organização Meteorológica Mundial (OMM)
Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI)
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Organização Mundial do Comércio (OMC)
Organização Mundial do Movimento Escoteiro (OMME)
União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC)
União Internacional das Telecomunicações (UIT)
Lista completa disponível na IGO, em francês.






Economia

A economia de Genebra é principalmente orientada para serviços. A cidade tem um setor financeiro importante e antigo, que é especializada em Banco privado (Com gestão de cerca de 1 bilhão de dólares ativos) e ao financiamento do comércio internacional. É também um importante centro de comércio de comodidades.




Genebra acolhe a sede internacional de empresas como PrivatAir, JT International (JTI), Mediterranean Shipping Company, a Serono, SITA, Société Générale de Surveillance e STMicroelectronics. Muitas outras empresas multinacionais como a Caterpillar, DuPont, Take Two Interactive, a Electronic Arts, a INVISTA, Procter & Gamble e Sun Microsystems têm a sua sede européia na cidade. Hewlett Packard em Genebra tem sede na Europa, África e Oriente Médio.



Existe uma longa tradição de relojoaria (Baume et Mercier, Charriol, Chopard, Franck Muller, Patek Philippe, Rolex, Raymond Weil, Omega, etc.) Dois grandes produtores internacionais de aromas e fragrâncias, Firmenich e Givaudan, têm a sua sede e instalações de produção principal, em Genebra.

Muitas pessoas também trabalham nos escritórios de várias organizações internacionais localizadas em Genebra (cerca de 24.000 em 2001).







O Salão Automóvel de Genebra é um dos mais importantes no mundo. A exposição é realizada no Palexpo, um gigantesco centro de convenções localizado ao lado do Aeroporto Internacional.


Em 2009, Genebra foi classificada como a quarta cidade mais cara do mundo. Genebra desceu de quarto para oitavo lugar na pesquisa daquele ano. Genebra é classificada atrás de Tóquio, Osaka e Moscou em primeiro, segundo e terceiro respectivamente. Genebra também venceu Hong Kong, que ficou em quinto lugar.
Qualidade de vida



Genebra é considerada pela pesquisa mundial de qualidade de vida a segunda melhor do planeta (atrás da também suíça Zurique), e subiu a uma posição, em relação ao ranking do ano passado em função do seu sistema escolar, considerado o melhor do mundo.







Genebra abriga a Universidade de Genebra, fundada por João Calvino em 1559. O Instituto de Pós-Graduação de Estudos Internacionais e Desenvolvimento é também, em Genebra. O Instituto de Pós-Graduação foi uma das primeiras instituições acadêmicas para ensinar as relações internacionais no mundo. Além disso, a escola internacional mais antiga do mundo está localizado em Genebra, a Escola Internacional de Genebra, fundada em 1924, juntamente com a Liga das Nações. A Webster University, uma universidade norte-americana, também tem um campus em Genebra. Além disso, a cidade abriga o Instituto Internacional de Lancy (fundado em 1903).


A Escola de Genebra de Diplomacia e Relações Internacionais é uma universidade privada em razão do Château Penthes, uma mansão antiga com um parque e vista para o Lago Genebra.







No cantão de Genebra, o sistema de escolas públicas tem escolas primárias (idades 4-12) e os ciclos de orientação (idades 12-15). A obrigação de frequentar a escola termina aos 16 anos, mas o ensino secundário é ministrado por faculdades (idades 15-19),sendo que o mais antigo deles é o "College Calvin", o que poderia ser considerada uma das mais antigas escolas públicas de todo o mundo.








Genebra tem também várias escolas privadas. No entanto, fora de todas as instituições há o CERN (Organização Europeia para Pesquisa Nuclear) é provavelmente o mais conhecido a nível mundial. Fundado em 1954, o CERN foi um dos primeiros joint ventures em toda a Europa e desenvolveu-se como o maior laboratório do mundo da física de partículas.Físicos de todo o mundo viajam ao CERN para realizarem pesquisas e explorar as forças fundamentais e materiais que formam o universo.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Genebra




A Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (em francês: Organisation Européenne pour la Recherche Nucléaire ), conhecida como CERN (antigo acrônimo para Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire) é o maior laboratório de física de partículas do mundo, localizado em Meyrin, na região em Genebra, na fronteira Franco-Suíça. Criado em 1954[1] a organização tem 22 Estados-membros e em 2010 tinha um efetivo de aproximadamente 2 400 funcionários em tempo integral assim como mais de 11 mil[2] cientistas e engenheiros (representando 580 universidades e centros de pesquisa e 80 nacionalidades).





As contribuições dos Estados-Membros do CERN para o ano de 2011 totalizaram 1 130 milhões de francos suíços (CHF).[3] Desenvolvido com aproveitamento constante das infra-estruturas pré-existentes o CERN possui os equipamentos necessários para a pesquisa de alta energia física pelo que vários experimentos têm sido construídos por colaborações internacionais.
No sítio de Meyrin, onde se encontra a sede da organização, existe um grande centro de informática contendo instalações de processamento de dados muito poderosas que de princípio servia para a análise de dados experimentais, mas atualmente, e devido à enormidade de dados recolhidos diariamente pelo LHC, é o Tier 0 da Grelha de cálculo LHC (LCG), para pôr esses dados à disposição dos outros pesquisadores que historicamente tem sido (e continua a ser) um hub de rede de longa distância.




Uma das particularidades do CERN é o fato de ser um laboratório transfronteiras com instalações na Suíça e na França. Assim como já havia acontecido durante a extensão do laboratório no sítio de Meyrin nos anos 1970 onde cerca de 1/3 da sua superfície se expandiu em território francês, também para a construção do SPS em 1976 a França cedeu o terreno para o sítio de Prevessin, no País de Gex, a fim de albergar as infraestruturas necessárias a esse acelerador[4]. Posteriormente para o LEP, foram edificadas as instalações de superfície correspondentes às atuais experiências do LHC[5] de ALICE em St.Genis, CMS em Cessy e LHCb em Ferney-Voltaire, já que ATLAS se encontra na comuna de Meyrin no cantão de Genebra, Suíça.



Depois da II Guerra Mundial a ciência fundamental na Europa estava completamente antiquada e assim como o tinham feito as organizações internacionais, um grupo de cientistas e políticos visionários, imaginam um laboratório europeu de pesquisa atómica. Um laboratório deste tipo permitiria não só reunir os cientistas europeus dispersos pela Europa como muitos deles fugitivos e mesmo receosos uns dos outros, como resolver o problema dos custos cada vez maiores na construção das instalações necessárias. A ideia de uma organização deste gênero foi exposta a François de Rose por um americano, Robert Oppenheimer, cientista que havia sido educado na aura da ciência europeia e lhe disse, em substância: "Não seria normal que a Europa dependa dos Estados Unidos ou da URSS para fazer a pesquisa fundamental. Ela necessitará de grandes máquinas e vocês devem unir-se para as poderem construir".




A ideia tinha sido lançada e hoje são os americanos que vêem à Europa para fazer a pesquisa fundamental. Penso que Oppenheimer tinha previsto isso. Mas acho esta reviravolta de situação extraordinária.[6]
A Sociedade Americana de Física (APS) e o CERN anunciaram em conjunto, em 2014, uma parceria para que todos os artigos e tratados do CERN sejam publicados na coleção revista APS para ser de acesso livre.. Todos os resultados físicos do CERN, seja em física teórica e física experimental, no acelerador LHC, bem como outros programas experimentais, são beneficiados desta parceria[7].
Fundação
Pierre Auger, Raoul Dautry, François de Rose e Lew Kowarski pela França, Edoardo Amaldi pela Itália e Niels Bohr pela Dinamarca, são os precursores e grandes obreiros na criação de um laboratório deste género pelo que são regularmente designado como os pais fundadores[8]. Desde 1949 na companhia de Francis Perrin, físico francês e François de Rose, diplomata, deslocaram-se a vários capitais europeias para ver a reacção dos responsáveis que foi péssima, pois cada país pensava que meter fundos numa organização iria tirar meios financeiros à pesquisa nacional. O preconceito da pesquisa nuclear também não ajudava à saída da II Guerra Mundial, e a presença de Frédéric Joliot-Curie à frente do Comissariado da energia atómica francesa também não ajudava visto ser um membro importante do partido comunista. Durante a Conferência Europeia da Cultura, Lausana, em Dezembro 1949 é feita a primeira proposição oficial da criação de um laboratório desse tipo pela boca do Prémio Nobel francês Louis de Broglie. Em Junho de 1950 durante a Quinta Conferência da Unesco, em Florença, o Prémio Nobel de física americano Isidor Rabi faz inscrever uma resolução autorizando a organização a "assistir e encorajar a criação de laboratórios regionais para aumentar a cooperação científica internacional". Em Dezembro de 1951, é adoptada uma primeira resolução com vista na criação de um Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire (Conselho Europeu para Pesquisa Nuclear) e dois meses mais tarde onze países assinam um acordo estabelecendo o conselho provisório. Tinha nascido o acrónimo CERN.
Convenção
Durante a terceira seção do conselho provisório é escolhido Genebra como o local para a implantação do futuro laboratório, escolha que foi aprovada depois de um referendum organizado no Cantão de Genebra em Junho de 1953.[9] A convenção do Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire definitivamente estabelecida em Julho de 1953, vai sendo assinada pelos doze países fundadores que foram: Bélgica, Dinamarca, França, Grécia, Itália, Noruega, Holanda, República Federal da Alemanha, Reino Unido, Suécia, Suíça e Jugoslávia, mas já desde o 29 de Setembro de 1954, depois da rectificação pela França e pela Alemanha, o CERN provisório é dissolvido e criada a Organisation Européenne pour la Recherche Nucléaire mas a Organizção conservou o acrónimo do Conselho, CERN. Como numa determinada altura a pesquisa da física fundamental tinha por principal objectivo a compreensão do interior do átomo, o núcleo atómico, isso explica o termo nuclear empregue, mas pela imagem belicosa desta palavra o CERN chamou-se numa dada altura Organização Européene pour la Physique des Particules.
Várias vezes o CERN foi a incubadora de grandes avanços técnicos que se tornaram públicos pelo simples facto da organização publicar sempre todos os trabalhos ou descobertas que podem assim aparecerem um dia ou outro no domínio público, como foi o da invenção da Web. Além disso certas avanços técnicos necessários e exigidos pelas experiências, e novas técnicas acabam sempre no domínio público, como aliás todas as descobertas feitas no CERN, pois a sua organização a isso a obriga.


A nível médico e atendendo à colaboração cada vez mais desejada dos serviços hospitalares foi criado em 2014 um Escritória para aplicações médicas, mas mesmo antes dele, o CERN e as suas experiências, detectores e desenvolvimento de píxeis, estavam na origem de conferências sobre física e saúde [10], e no desenvolvimento do TEP-TC [11]. De facto foi em 1970, que se iniciou a primeira colaboração com um hospital, o Hospital de Genebra e a tecnologia emergente da Tomografia por emissão de positrões (TEP) que hoje está na base dos scanners TEP-IRM que conjuga a tecnologia de cristais utilizados no LEP juntamente com desenvolvimentos próprios ao LHC [12].
O CAC, sigla em inglês de CERN's Acelarators Complex, Complexo de aceleradores do CERN, é uma sucessão de aceleradores que podem atingir cada vez maiores energias. Cada acelerador aumenta a velocidade do feixe de partículas antes de o injectar no seguinte. O complexo[18] também incluí o AD, e ISOLDE e alimenta o projecto CNGS - CERN Neutrinos to Gran Sasso - Neutrinos do CERN para Gran Sasso, assim como CTF3 para CLIC Test Facility 3, e onde CLIC corresponde a Colisionador LInear Compacto[19].
Para as suas experiências o CERN necessita, à partida, de hidrogénio e de chumbo, pois que os protões são produzidos a partir de atomos de hidrogénio dos quais se extrai os electrões. Os protões começam o seu percurso num acelerador linear, o LINAC e depois são injectados sucessivamente no injector do sincrotão a protões do PS, o PSB sigla inglesa de 'PS Booster', no Super Síncroton de Prótons (SPS) antes de chegarem ao Grande Colisionador de Hadrões (LHC)[20]. Os iões de chumbo são produzidos a partir de chumbo vaporizado antes de serem enviados no LINAC 3. Em seguida acelerados no Low Energy Ion Ring (LEIR) e seguem o mesmo trajecto que os protões.
O CERN emprega nas suas instalações um conjunto de 6 aceleradores. Cada um tem por finalidade aumentar a energia do feixe das partículas recebidas antes de as enviar a experiências ou a um outro acelerador. 
O CCC[26] tem 39 mesas de controlo onde se podem instalar até 13 operadores, sem contar com inúmeros especialistas encarregados de os assistir.
Fonte: Wikipédia

Museu de Arte e História de Genebra








O Museu de Arte e História de Genebra (MAH, em francês: Musée d’art et d’histoire ) é um museu de arte suíço, localizado na cidade de Genebra. Foi construído nos fins do século XIX para coordenar e reunir diferentes colecções. Inaugurado em 1910, muito rapidamente se mostrou demasiado pequeno.







Actualmente o MAH [1] faz parte do conjunto dos Museus de Arte e de História de Genebra [2], da qual fazem parte também a Casa Tavel, o Museu Rath, a Biblioteca de Arte e Arqueologia e o Gabinete das Artes Gráficas.








Conjuntamente com o Museu das Belas Artes de Basileia, o Kunstmuseum, e o Museu das Belas Artes de Zurique possui uma das principais colecções suíças de arte da renascença aos nossos dias.







Muséum d'histoire naturelle




O Muséum d'histoire naturelle localiza-se em Genebra, na Suíça. é o maior museu de história natural da Suíça, com galerias pertencentes a 8000 m2. Recebe cerca de 250.000 visitantes por ano sendo um lugar cultural popular em Genebra, especialmente por crianças.


















No térreo, encontra se representações da fauna regional. No 1º andar estão os mamíferos e pássaros do mundo, e no 2º andar batraquianos e répteis, insetos e outros invertebrados. Ainda, no 3º andar encontra se aventura da Terra, relatos da história do Homem, exemplos de minerais da geologia do país. Finalmente no 4º andar a geologia da Suíça, como a reconstituição de Lucy, o pódio dos dinossauros ou os dioramas do Ártico e da Antártica.
Apresenta exposições temporárias sobre questões científicas do futuro, tópicos ou questões de proteção ambiental em particular são apresentadas ao público. Na sua grade, possui entretenimento regular como o Ciné-Samedi / Ciné-Dimanche aos sábados e domingos.[1]
Abriga as coleções de Hymenoptera, Coleoptera, Lepidoptera e Hemiptera de Louis Jurine.





A instituição promove:
a gestão, desenvolvimento e protecção das suas colecções, arquivos de biodiversidade;
a investigação científica, compreendendo que para propor medidas concretas para a salvaguarda do património natural, são essenciais a manutenção de inventários da fauna e trabalhos de taxonomia e de sistematização
a difusão do conhecimento e a sensibilização da opinião pública acerca do valor do património natural e da necessidade da sua protecção.

Igreja Russa em Genebra


A Igreja Russa de Genebra, como é conhecida a Igreja Ortodoxa Russa de Genebra, mas cujo nome completo é Catedral da Exaltação da Santa Cruz [1], foi construída em 1859 pelos numerosos russos residentes em Genebra que obtêm autorização para construir a igreja assim como conseguem obter também a ajuda financeira da Grande Duquesa Anna Feodorovna Constancia, cunhada do Czar Alexandre I e tia da Rainha Vitória e do príncipe consorte Alberto, que morava há muito tempo em Genebra.






A construção terminada em 1866 mostra um edifício em puro estilo bizantino moscovita, que é uma verdadeira obra de arte com as cúpulas douradas, que contrastam com a sua decoração interior riquíssimo, mas sombrio, onde se podem admirar inúmeros ícone do século XVI até ao século XX.

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