“[...] É
pesquisador de superfície, como ocorre com muita gente. Tudo espera dos outros,
examina seu semelhante, mas não ausculta a si mesmo. Quer a realização divina
sem o esforço humano; reclama a graça, formulando a exigência; quer o trigo da
verdade, sem participar da semeadura; espera a tranquilidade pela fé, sem
dar-se ao trabalho das obras; estima a ciência, sem consultar a consciência; prefere
a facilidade, sem filiar-se à responsabilidade, e, vivendo no torvelinho de
continuadas libações, agarrado aos interesses inferiores e à satisfação dos
sentidos físicos, em caráter absoluto, está aguardando mensagens espirituais...
[...]
enfermos que ainda não se dispuseram a procurar o alívio, pelo demasiado apego
à sensação.”
(André
Luiz ‘Os Mensageiros’. Psicografia:
Francisco Cândido Xavier. 20 ed. 1986. p. 238)
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