História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Fonte: http://www.suapesquisa.com/dia_internacional_da_mulher.htm
Mensagem
Da Mulher (André Luiz)
“E,
respondendo, disse-lhe Jesus:
— Marta,
Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; e
Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.” (LUCAS, 10:41 e 42).
Compenetrar-se
do apostolado de guardiã do instituto da família e da sua elevada tarefa na
condução das almas trazidas ao renascimento físico.
Todo
compromisso no bem é de suma importância no mundo espiritual. Afastar-se de
aparências e fantasias, consagrando-se às conquistas morais que falam de perto
à vida imperecível, sem prender-se ao convencionalismo absorvente.
O retorno à
condição de desencarnado significa retorno à consciência profunda.
Afinar-se
com os ensinamentos cristãos que lhe situam a alma nos serviços da maternidade
e da educação, nos deveres da assistência e nas bênçãos da mediunidade
santificante.
Quem foge à
oportunidade de ser útil engana a si mesmo.
Sentir e
compreender as obrigações relacionadas com as uniões matrimoniais do ponto de
vista da vida multimilenária do Espírito, reconhecendo a necessidade das
provações regenerativas que assinalam a maioria dos consórcios terrestres.
O sacrifício
representa o preço da alegria real.
Opor-se a
qualquer artificialismo que vise transformar o casamento numa simples ligação
sexual, sem as belezas da maternidade.
Junto dos
filhos apagam-se ódios, sublima-se o amor e harmonizam-se as almas para a
eternidade.
Reconhecer
grave delito no aborto que arroja o coração feminino à vala do infortúnio.
Sexo desvirtuado,
caminho de expiação.
Preservar os
valores íntimos, sopesando as próprias deliberações com prudência e realismo,
em seus deveres de irmã, filha, companheira e mãe.
O trabalho
da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito.
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