Fiat
Lua
Condenação:
o
barulho pirata, forró, carro, buzina, paredão, avião e etc.
tem sempre um dono que suja o mundo e lucra
com isto...
Enquanto
que o silêncio é um bem que a todos pertence
Um
bem comum, uma benção? O que fazer para ouvi-lo?
Ou
seja,
"quanto
barulho deve ser feito para impor silêncio ao barulho?"
Toda e qualquer reflexão/ação que busque o
silêncio
nos múltiplos domínios do nosso viver é
bem-vinda
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Clovis
Renato, agradecemos seu apoio à campanha para ouvirmos o silêncio...
Saudações da
pARTE do Hélio Rôla
rolanet.blogspot.com
Francisco Hélio Rôla – Presidente de honra do
Congresso
Graduado em Medicina, doutorado em Ciências
Biológicas (Bioquímica), pós-doutorado pela The Public Health Research
Institute Of The New York City e pós-doutorado pela Universite de Paris XI
(Paris-Sud). Foi nessa época também aluno ouvinte na Sorbonne do curso de
história e filosofia da ciência do filósofo Michel Serres (79-1981). Atualmente
é professor aposentado assistido pelo PROPAP da Universidade Federal do Ceará.
Tem bolsa de produtividade nível 2 do CNPq. Professor do curso de pós-graduação
em farmacologia da UFC uma disciplina sobre ciência, método e filosofia da
ciência. Desenvolveu habilidades artísticas na Liga do Estudante de Arte em
Nova York (1968-69). É pesquisador do INCT-IBISAB (Instituto Nacional de
Tecnologia - Instituto de Biomedicina do Semiárido Brasileiro participando na
temática III. É artista plástico, Foi diversas vezes premiado em exposições
oficiais como a Mostra de Arte Jogos Universitários - Brasil Plástica/72 em
Fortaleza; e o VIII Salão Nacional de Artes Plásticas do Ceará. Entre as suas
individuais, destacamos a de 1996, no Museu de Arte Contemporânea em São Paulo.
Expôs em Fortaleza, Rio de Janeiro, São Paulo, Nova Iorque e Paris. É um dos
fundadores do Grupo Tauape, movimento surgido em Fortaleza nos anos 90, para a
revalorização da xilogravura. Foi um dos pioneiros no Brasil no uso da internet
como meio de expressão artística. Desde então faz parte atuante da comunidade artística
brasileira, atualmente faz arte também pela internet para promover a
consciência sobre abusos socioambientais.
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