E
intervenho erguendo a mão para fazer uma questão,
O diretor,
palestrante ou formador logo pensa: PQP!
De fato,
eu sou um PQP: Professor Que Pergunta,
Pois
existirá ato mais natural e próprio do ofício de ensinar
Do que
fazer uma pergunta, dizer uma dúvida, questionar?
Afinal,
que pode um docente senão,
Entre
informações e conhecimentos que o cercam, perguntar?
Sempre, e
até de olhos vidrados e, principalmente, fascinados, perguntar?
Pelas
minhas indagações, alguns me taxam de sarcástico e agressivo,
Mas ao
perguntar, apenas externalizo minha grande interrogação,
Afinal, é
bíblico: “Pois a boca fala o que está cheio o coração.”
Ao ouvir
minha pergunta, mesmo que destinada a você,
Lembre-se
que, apesar da voz, gestos e postura, estou sendo todo coração,
E que ali,
mesmo fazendo parte do show, é apenas o meu jeito de viver o que é liberdade.
Seja você
também um PQP: Professor Que Pergunta.
Faça as
perguntas inteligentes para ouvir o silêncio dos que sabem tudo;
Faças as
perguntas instigantes para evitar dengue em mentes paradas;
Ou
filie-se ao PQP: Partido das Questões Pertinentes.
Faço as
perguntas certas, precisas e pontuais para encurralar e sufocar a mentira;
Faça as
perguntas perspicazes para trazer luz aos atos escusos e esquivos;
Faça as
perguntas inocentes e sem propósito para abalar o coronelismo das hierarquias;
Faça até
as perguntas cretinas e bobocas para não correr o risco de ficar sem respostas.
A pergunta
é o primeiro passo de liberdade contra o silêncio imposto pelo medo.
Quando
estou em uma reunião, palestra ou formação,
E
intervenho erguendo a mão para fazer uma questão,
O diretor,
palestrante ou formador logo pensa: PQP!
De fato,
eu sou um PQP: Professor Que Pergunta,
Pois
existirá ato mais natural e próprio do ofício de ensinar
Do que
fazer uma pergunta, dizer uma dúvida, questionar?
Afinal,
que pode um docente senão,
Entre
informações e conhecimentos que o cercam, perguntar?
Sempre, e
até de olhos vidrados e, principalmente, fascinados, perguntar?
Pelas
minhas indagações, alguns me taxam de sarcástico e agressivo,
Mas ao
perguntar, apenas externalizo minha grande interrogação,
Afinal, é
bíblico: “Pois a boca fala o que está cheio o coração.”
Ao ouvir
minha pergunta, mesmo que destinada a você,
Lembre-se
que, apesar da voz, gestos e postura, estou sendo todo coração,
E que ali,
mesmo fazendo parte do show, é apenas o meu jeito de viver o que é liberdade.
Seja você
também um PQP: Professor Que Pergunta.
Faça as
perguntas inteligentes para ouvir o silêncio dos que sabem tudo;
Faças as
perguntas instigantes para evitar dengue em mentes paradas;
Ou
filie-se ao PQP: Partido das Questões Pertinentes.
Faço as
perguntas certas, precisas e pontuais para encurralar e sufocar a mentira;
Faça as
perguntas perspicazes para trazer luz aos atos escusos e esquivos;
Faça as
perguntas inocentes e sem propósito para abalar o coronelismo das hierarquias;
Faça até
as perguntas cretinas e bobocas para não correr o risco de ficar sem respostas.
A pergunta
é o primeiro passo de liberdade contra o silêncio imposto pelo medo.
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