Jornal A Nova Democracia — Na tarde de ontem, dia 17 de
março, moradores do Morro da Congonha, zona norte do Rio, voltaram a protestar
em repúdio ao assassinato da auxiliar de
serviços gerais Claudia Silva Ferreira, de 38 anos. A trabalhadora foi morta
por policiais militares que faziam uma operação na favela na manhã do último
domingo. Cláudia foi colocada com vida em um camburão que foi flagrado momentos
depois, com o porta-malas aberto e a trabalhadora sendo arrastada por ao menos
250 metros.
março, moradores do Morro da Congonha, zona norte do Rio, voltaram a protestar
em repúdio ao assassinato da auxiliar de
serviços gerais Claudia Silva Ferreira, de 38 anos. A trabalhadora foi morta
por policiais militares que faziam uma operação na favela na manhã do último
domingo. Cláudia foi colocada com vida em um camburão que foi flagrado momentos
depois, com o porta-malas aberto e a trabalhadora sendo arrastada por ao menos
250 metros.
A equipe de AND foi à casa de Cláudia conversar com o seu
marido, o operário Alexandre Fernandes da Silva. Ele contou como percebeu,
antes da divulgação das imagens pelo jornal Extra, que sua esposa havia sido
arrastada por policiais.
marido, o operário Alexandre Fernandes da Silva. Ele contou como percebeu,
antes da divulgação das imagens pelo jornal Extra, que sua esposa havia sido
arrastada por policiais.
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