Clovis Renato - José Rogério - Thiago Pinheiro |
A Junta Governativa do
Sindicato Mova-se no uso de suas atribuições, dando cumprimento ao despacho do
Procurador Regional do Trabalho Francisco Gérson Marques de Lima, torna
públicos os valores gerais gastos para a manutenção do funcionamento do
sindicato, contando do dia 21 de janeiro de 2013 ao dia 13 de fevereiro de 2014.
No período foram mantidos
os contratos até então firmados pela diretoria que se encontrava gerindo o
sindicato, dos quais se encontram com pagamentos mensais ativos:
Pactos/Contratos em curso
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Valor mensal
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Advogado (contratado)
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R$ 3.020,29
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Contador
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R$ 1.356,00
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Serviços de Informática
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R$ 1.200,00
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Empresa que alimenta a página virtual
do Mova-se
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R$ 1.090,00
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Comunicação
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R$ 3.000,00
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Vigilante noturno e feriados
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R$ 5.910,00
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Segurança eletrônica
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R$ 186,29
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Folha de pagamento de empregados
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R$ 11.588,44
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Total ordinário dos gastos mensais
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R$ 27.351,02
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A maior dificuldade que a
Junta Governativa teve na gestão do sindicato foi a grande desorganização
administrativa e financeira, que encontrou.
Esclarece-se, ainda, que o
Sindicato Mova-se foi notificado pela Justiça Federal (Processo
0006442-33.2012.4.05.8100) para pagar o valor de R$ 59.470,59 (cinqüenta e nove mil, quatrocentos e setenta reais e
cinqüenta e nove centavos), diante da inscrição na dívida ativa da União por,
em períodos anteriores a 2012, encontrar-se devendo à Previdência Social. Gasto
que foi devidamente pago pela Junta Governativa, a qual solicitou expressamente
ao setor jurídico que intensificasse os pedidos ao Poder Judiciário para
arquivar o processo, com conseqüente quitação, bem como ao setor contábil para
que avançasse para a obtenção da emissão da certidão negativa do Mova-se junto
à Secretaria da Receita Federal.
Havia discussão histórica
no sindicato que levou ao bloqueio pelas antigas gestões da sala da tesouraria,
com processo judicial tramitando em Vara Cível de Caucaia, o que tornou
complexa a verificação da existência de comprovante para fazer prova em contrário,
uma vez que especulou-se que a conta com o INSS fora paga. Para tanto, a Junta
comunicou o fato ao MPT que sugeriu a abertura da sala, devidamente filmada.
Percebeu-se que não existia, de fato, tal pagamento.
A Sentença (Processo de
Execução Fiscal nº 006442-33-2012.4.05.8100) que impôs ao Sindicato Mova-se o
pagamento acima, foi prolatada no dia 20 de janeiro de 2014, com o seguinte
dispositivo: “Ante o exposto, hei por bem
EXTINGUIR a presente execução, nos termos do art. 797, I, c/c art. 795 do Estatuto
Processual Civil. Custas de lei. Sem honorários. Levante-se, de imediato, as
constrições porventura existentes sobre bens do patrimônio do executado e/ou do
corresponsável e razão deste processo. Transitado este decisum em julgado,
certifique-se e arquivem-se com baixa na distribuição. ” (em anexo)
Ademais, neste período, a
maioria dos empregados do sindicato solicitou adiantamento de um mês de salário
a ser pago de forma parcelada, nos termos do Acordo Coletivo de Trabalho da
entidade, firmado com o SINTEC.
Todos os demais pagamentos
ordinários (DARF, tributos, INSS, FGTS, custas processuais, planos de saúde,
água, luz, telefone, internet, Termo de Ajustamento de Conduta, Dívida Ativa da
União, etc) encontram-se comprovados, detalhadamente, com originais enviados ao
contador pela Secretária do Mova-se, cópias com a Junta Governativa e o MPT.
Os comprovantes de gastos
são repassados à Secretaria para envio à Contabilidade, com cópias remetidas ao
MPT pela Junta Governativa em apostilas com cópias dos comprovantes e cheques.
Quanto às eleições, em
números gerais, nos dois turnos, com urnas fixas e eletrônicas, capital e
interior, nos quais foram alugados notebooks, adquiridos modens de internet,
pagos mesários, carros, material de escritório, impressos, combustível,
técnicos, transporte das urnas para o interior, dentre outros custos, gastou-se,
aproximadamente, o que se segue:
Três
eleições com 2 turnos de coleta de votos cada
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Valor
aproximado
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1º Turno (25 e 26 de fevereiro)
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R$ 25.000,00
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2º Turno (11 e 12 de março) – houve
redução do número de dias com os notebooks, uma vez que não houve curso de
preparação dos mesários.
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R$ 23.000,00
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1º Turno (12 e 13 de junho)
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R$ 25.000,00
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2º Turno (16 e 17 de julho)
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R$ 25.000,00
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1º Turno (21 e 22 de novembro)
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R$ 25.000,00
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2º Turno (12 e 13 de dezembro)
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R$ 25.000,00
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Seis coletas de votos – gasto total
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R$ 148.000,00
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Em maio de 2013, houve a
devolução da contribuição dos trabalhadores da Ematerce, que totalizou R$
10.103,64 (dez mil, cento e três reais e sessenta e quatro centavos). Tratou-se
da devolução da taxa assistencial cobrada dos não filiados da EMATERCE, todos
os pedidos foram autuados, prestadas informações pela secretaria quanto a
tempestividade e valores, juntado parecer jurídico e houve a devolução de R$
10.103,64, conforme apresentado pela Secretaria.
A situação da diarista que,
em verdade era empregada, foi regularizada com a assinatura da CTPS.
Foram firmados os termos
para renovação do contrato de estágio, o qual se
encerrou em 2014.
Há, ainda, um advogado
contratado de forma autônoma.
Administrativamente, a
Junta Governativa instituiu a obrigatoriedade da batida de ponto pelos
empregados da entidade, uma vez que, havia grande dificuldade no acompanhamento
das atividades dos empregados.
Foi adquirido um
equipamento de ponto eletrônico, nos termos recomendados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego, com emissão automática de comprovante para os empregados,
com identificação, data e horário, conforme a batida.
Houve grande colaboração de
alguns funcionários com o serviço de manutenção do funcionamento do sindicato,
em especial, por parte dos empregados Genivaldo Araújo da Silva, Novando
Ribeiro Nogueira e Francisca Fátima Alcântara Forte.
O Setor Jurídico funcionou
plenamente durante a gestão da Junta Governativa, uma empregada como advogada e
outro contratado, com dois advogados e uma estagiária. Seguiu atendendo
servidores, acompanhando negociações, acionando o Poder Judiciário e
representado o sindicato.
O site da entidade
funcionou plenamente, com informações ostensivas aos interessados, onde foi,
por ordem da Junta, publicado o Estatuto da Entidade e todas as decisões da
gestão.
Os contratos firmados pelas
gestões anteriores foram mantidos, inclusive com as operadoras de telefonia. O
da TIM, apesar de estar com número diminuto de telefones em uso (recepção,
motorista e contínuo do Mova-se), teve de ser pago sempre acima de R$ 1.000,00
(um mil reais), uma vez que, em caso de rompimento do contrato havia multa
contratual elevada, especialmente, pelo fato de terem sido comprados parcelados
no contrato, com contas nas faturas, aparelhos celulares e tablets para os
dirigentes. Tal valor se dá diante do montante mínimo contratado pela gestão
anterior para cada uma das mais de vinte linhas, bem como tem inseridos valores
referentes à prestações de aparelhos comprados e pagos via conta telefônica.
Foi mantido o contrato com
o Plano de Saúde GAMEC para os funcionários, o qual importa em R$ 2.281,73
(dois mil, duzentos e oitenta e um reais e setenta e três centavos).
Houve vários eventos no
Mova-se, incluindo-se as reuniões ordinárias do Fórum Unificado dos Servidores
Públicos do Estado do Ceará (FUASPEC), bem como foram firmados diversos acordos
nas categorias de filiados que compõem o Sindicato Mova-se, com Acordos
Coletivos de Trabalho firmados e outros em negociação junto à Superintendência
Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) e Ministério Público do Trabalho (MPT). Salienta-se
que todas as solicitações feitas à Junta Governativa por representantes de
trabalhadores para defesa coletiva de direitos foram atendidas.
O auditório da entidade foi
cedido para diversas representações, com eventos reunindo, por vezes, mais de
150 pessoas.
Foram providenciadas faixas
com o nome do Mova-se e entregues aos representantes nas manifestações
reivindicatórias frente ao governo do Estado, organizadas pelo FUASPEC, bem
como o carro e os equipamentos de som móveis do Mova-se serviram aos
trabalhadores incontáveis vezes para as manifestações com som.
Para as negociações e
representações, a Junta Governativa nomeou, ad
hoc, os habituais negociadores das categorias respectivas que estavam
representando os trabalhadores nos períodos da gestão anterior a da Junta, em
setores como o Terminal Portuário do Pecém, EMATERCE, CEREST, CEASA, Audiências
Públicas na Assembléia Legislativa, entrevistas à mídia, dentre outras. Assim, a entidade não perdeu qualquer de seus
espaços de representação.
Ademais, uma das filiadas
do Mova-se, tornou-se a Coordenadora Geral do FUASPEC, após eleição no final do
ano de 2013. Tal vaga não é pessoal, mas do Sindicato Mova-se, o qual,
deliberará, por ocasião da nova gestão, quanto à pessoa apta a ocupar o cargo.
O Mova-se contribuiu com o
Congresso Internacional de Direito Sindical, de modo que lhe foram garantidas
30 (vagas) no evento que ocorrerá dos dias 02 a 04 de abril de 2013. O que foi devidamente
apresentado aos membros da chapa que concorreu no último pleito e a Junta se
encontra aguardando que eles indiquem os nomes dos representantes que
participarão do evento, em especial, por haver oficinas específicas para a
organização e negociação de servidores da Administração Pública, ministrada
pelos técnicos da Organização Internacional do Trabalho – Convenção nº 151 da
OIT. A relação nominal deve ser encaminhada à organização do evento,
observando-se as formalidades apropriadas à inscrição.
Com relação à regularização
do Sindicato Mova-se com a Central Única dos Trabalhadores, a Junta Governativa
solicitou parecer jurídico da assessoria do Mova-se para verificar a
legitimidade dos pagamentos. O parecer foi favorável, mas os membros da Junta
Governativa propuseram mediação no MPT com a CUT e os membros que tomarão posse
na nova gestão do sindicato, para negociarem a dívida, em reunião confirmada
para o dia 05 de janeiro de 2014. Esclarecendo-se que o sindicato, por
dissidências internas, decidiu arbitrariamente deixar de repassar o percentual
para a Central, conforme imperativo legal e registro no Ministério do Trabalho
e Emprego, em período que antecedeu em mais de um ano à chegada da Junta
Governativa, o que justificou a posição dos membros em mediar o conflito com a
próxima gestão.
No mês de janeiro/2014,
conforme informado pelos membros da antiga diretoria e pela Secretaria, há
demora no repasse das contribuições dos servidores, de modo que praticamente
não houve o repasse para este exercício. Assim, as contas estão sendo pagas com
ônus ao valor remanescente de 2013 e a Junta Governativa solicitou à Sra.
Secretária, que entrasse em contato com a SEPLAG e demais órgãos do Governo do
Estado do Ceará para corrigir a situação. A pendência do Estado do Ceará junto
ao Sindicato Mova-se importa em um montante que deve se aproximar dos R$
160.000,oo (cento e sessenta mil reais) os quais devem ser depositados até o
final de fevereiro e início de março de 2014.
Informa-se, por fim, que a
Junta Governativa ainda não foi notificada a respeito da decisão do Poder
Judiciário com relação ao pedido do MPT para que homologue o resultado das
últimas eleições e marque a posse da nova diretoria eleita pela categoria
(Justiça do Trabalho – Processo nº 0000544-36.2012.5.07.0005). O processo é público
e pode ser consultado por qualquer interessado no site http://www.trt7.gov.br/.
O pedido ocorreu,
especialmente, em face das diversas coletas de votos (seis ao todo), no Estado
do Ceará, que não obtiveram os quoruns mínimos exigidos pelo estatuto de
entidade (mais de 50% - 1º turno e mais de 30% - 2º turno).
Outrossim, a Junta Governativa,
após tomar conhecimento (não houve a notificação formal) sobre a decisão da
magistrada para a posse da nova diretoria, reuniu-se com o MPT (tutor do
processo) para realizar a transição, conjuntamente com os representantes da
futura diretoria colegiada.
A transição foi ocorrendo
com diversas reuniões com os membros que seriam responsáveis pelos setores
administrativos da entidade (secretaria, administrativo, contabilidade,
jurídico).
No dia 12 de janeiro houve
reunião da Junta Governativa com a futura tesoureira do sindicato e a Lucre
Contabilidade, quando lhe foi entregue a
chave da tesouraria, os relatórios do almoxarifado e da contabilidade. Ainda,
foi apresentado o modo de controle pela Junta Governativa dos gastos da
entidade, de modo que os recibos e notas originais no correr do ano foram sendo
repassados à Secretaria que os repassava à Lucre Contabilidade. Tudo foi
recolhido em cópia pela Junta Governativa, devidamente somado, apostilado e
escaneado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), estando o material físico
com a Junta e o digitalizado com o Parquet.
Na mesma reunião, a Junta
Governativa repassou o funcionamento da secretaria ao membro que será o Secretário Geral,
que ficou, inclusive, responsável pelo ponto eletrônico dos empregados da
entidade, com cadastro e senha própria.
Conforme extratos
bancários, o Mova-se tem contas na Caixa Econômica Federal, Bradesco e Unânime,
nas quais se encontram os seguintes valores:
21 de janeiro (início das atividades da
Junta)
|
|
Bradesco (extrato dia 21.01.2013)
|
R$ 156.237,39
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Caixa Econômica Federal
(conta foi bloqueada pela Junta para movimentações – extrato de 2013)
Conta 003.00000106-3
|
R$ 16.500,00 (Movimento)
R$ 21.357,70 (Investimento)
|
Conta Caixa Econômica
Federal nº 42.230-9
|
R$ 2.986,80
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Unânime (extrato de
22/10/2013
|
R$ 1.113,55
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Total
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R$ 198.195,44
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13 de fevereiro (data da posse da nova diretoria) 01 ano e
alguns dias da gestão da Junta Governativa
|
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Bradesco (extrato dia 13.02.2014)
|
R$ 475.370,05
|
Caixa Econômica Federal
(conta foi bloqueada pela Junta para movimentações)
Conta 003.00000106-3 /
Agência 1559
(extrato 22/10/2013 –
Operações 0055 e 0056)
|
R$ 16.500,00 (Movimento)
R$ 21.357,70 (Investimento)
|
Conta Caixa Econômica
Federal nº 42.230-9
|
R$ 2.986,80
|
Unânime (extrato de
22/10/2013)
|
R$ 1.113,55
|
Total em 13/02/2014
|
|
R$ 517.328,10
|
Não restou nenhuma conta a
ser paga até a presente data, de modo que os demais pagamentos deverão ocorrer
a partir do dia 15 de fevereiro. Conforme esclarecido na tabela acima, a Junta
Governativa está deixando o sindicato com superávit
de R$ 319.132,66 (trezentos e dezenove
mil, cento e trinta e dois reais e sessenta e seis centavos), ver
demonstração e parecer contábil em anexo.
Em anexo, seguem os
relatórios dos setores da entidade (Almoxarifado, Contabilidade, Secretaria,
Jurídico).
Sem mais para o momento.
Fortaleza,
13 de fevereiro de 2014.
Junta Governativa
Clovis Renato Costa Farias - Presidente
Thiago Pinheiro de Azevedo - Membro
José Rogério de Andrade
Silva - Membro
Veja o histórico do Processo Judicial
(Relembre-se que os membros da categoria, VOLUNTARIAMENTE, buscaram o Poder Judiciário e o MPT para ajudar a resolver seus problemas internos e da eleição em novembro de 2012):
(Relembre-se que os membros da categoria, VOLUNTARIAMENTE, buscaram o Poder Judiciário e o MPT para ajudar a resolver seus problemas internos e da eleição em novembro de 2012):
23/novembro/2012: Observe a Ata do MPT (extrajudicial), assinada por membros de ambas as chapas, buscando ajuda do Ministério Público e acordando totalmente com os nomes que comporiam a Comissão Eleitoral (Pode ser lida ou salva):
1) NOMEAÇÃO DA
JUNTA GOVERNATIVA (JANEIRO DE 2013)
http://vidaarteedireitonoticias.blogspot.com.br/2014/02/historia-o-caso-do-sindicato-mova-se.html
Nota aos servidores filiados ao MOVA-SE - Junta Governativa
(30/01/2013): http://www.mova-se.com.br/?action=textoNoticia&ID=1782&menu=1
2)
MANUTENÇÃO DA
JUNTA GOVERNATIVA - 5ª Vara do Trabalho (Fevereiro/2013)
Liberdades Sindicais e
afastamento de diretoria Clóvis Renato
Farias - Presidente da Junta Governativa do Sindicato Mova-se, membro do Grupe
e doutorando em Direito pela UFC:
3)
MANUTENÇÃO DA JUNTA GOVERNATIVA - TRT/7ª Região (Agosto/2013)
4) DECISÃO QUE
AUTORIZOU A ELEIÇÃO INDEPENDENTE DO QUÓRUM NO SEGUNDO TURNO (10/dezembro /2013)
http://vidaarteedireitonoticias.blogspot.com.br/2014/02/historia-o-caso-do-sindicato-mova-se_17.html
5)
DECISÃO QUE
HOMOLOGOU O RESULTADO E DESFEZ A JUNTA GOVERNATIVA (04/fevereiro/2014)
2 comentários:
maria
Parabens a junta governamental
Parabens a junta governamental pela transparência da prestação de contas, achei bem simples e detalhadas,com saldo e onde tem transparência é muito importante.Seria interessante existir em todos os entidades sindicais uma junta desse tipo, pois nós trabalhadores pagamos mensalmente e não sabemos onde o nosso dinheiro vai parar. Ja fui sindicalizada do mova-se e sai por não ver transparência.
PAULO MARCELO FARIAS MOREIRA
Pode ter sido um momento de tristeza para os defensores das Liberdades Sindicais. Mas foi um momento de alegria para os que acreditam na justiça. Os que foram acusados injustamente pelo MOVA-SE sem direito a se defender aplaudem a medida.
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