PT insiste e decide coletar assinaturas para
decreto do plebiscito da reforma política
BRASÍLIA — Em reunião de mais de duas horas,
o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e a maioria dos
líderes partidários decidiram que é inviável a aprovação e realização de um
plebiscito da reforma política com efeitos para a eleição de 2014, como propôs
a presidente Dilma Rousseff. O presidente da Câmara explicou que as novas
regras teriam que ser aprovadas pelo Congresso Nacional antes da primeira
semana de outubro, o que confronta com o prazo de 70 dias dado pelo Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) para organizar e aplicar o plebiscito, além do prazo
de tramitação tanto do decreto com as perguntas e depois os projetos que
saíssem da consulta popular. O PT, no entanto, não desistiu da ideia de coletar
assinaturas para a realização do plebiscito ainda em 2013, mesmo admitindo que
as regras só valerão para eleições futuras.
Fonte: http://oglobo.globo.com/
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