A Assessoria
Jurídica do SINTUFCE, composta por um corpo de advogados integrado pela Dra.
Ana Tarna Mendes (atende às segundas, terças e quintas-feiras pela manhã), Dra.
Dayse Suyane Sampaio do Vale (nas tardes das quartas e sextas-feiras), Dr. Thiago
Pinheiro de Azevedo (administrativo/trabalhista/previdenciário/atendimentos coletivos, pareceres e negociações),
Clovis Renato Costa Farias (administrativo/trabalhista/previdenciário/atendimentos coletivos, pareceres e negociações),
reuniu-se em janeiro de 2015 na Sede do SINTUFCE para contextualizar sua atuação
passada e vindoura à diretoria, com foco na luta pela manutenção das conquistas
dos servidores e na melhoria das condições de trabalho.
Ainda, compõe-se
dos estagiários Fransilvânia Rogério, nos períodos da tarde, e Marcos Sousa,
que atua no período da manhã.
Dayse do Vale, Ana Tarna, Thaigo Pinheiro, Clovis Renato |
As advogadas
passarão a acompanhar os processos mais urgentes no Fórum e a tratar
externamente dos assuntos pertinentes ao setor quando necessário,
especialmente, às quartas. Suas áreas de atuação continuarão a ser o Direito
Consumerista, Família, Reais, Coisas, Indenizações e Trabalhistas Individuais
antigos, que estavam sob a responsabilidade do escritório anterior. O Dr.
Thiago Pinheiro continuará atendendo às quartas, no período vespertino, a
partir das 14h.
Todas as
audiências no horário da manhã são de responsabilidade da Dra. Ana Mendes,
sendo as audiências da tarde de responsabilidade da Dra. Dayse do Vale. Eventuais
audiências em matérias administrativo/trabalhista/previdenciário são
acompanhadas pelos advogados respectivos, conforme pauta do Poder Judiciário.
Diversas
propostas para agilizar as atividades foram propostas, tais como, o Projeto
mutirão jurídico do SINTUFCE, para tentar sanear os mais de mil processos
individuais antigos, ad demandas processuais em face de variadas empresas
privadas, a Universidade e ações que envolvem direitos familiares. Ainda, o Projeto
central de conciliação e mediação que tem como objetivo evitar demandas
processuais judiciais, convidando as partes para que de forma imparcial,
possamos levar uma solução alternativa aos interessados.
Em tudo,
pensa-se em reforçar a cultura de paz, através do estímulo ao diálogo e da
solução pacífica dos casos em disputa; aproximar o discurso do direito à
realidade da comunidade, respeitando as diferenças e fazendo destas um
potencial de crescimento; atuar de maneira interdisciplinar e autônoma; desenvolver
uma ação preventiva de conflitos; dar celeridade e privacidade no processo, que
não há custos.
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