Siddhartha Gautama[1] (em
sânscrito, सिद्धार्थ गौतम, transliteração IAST Siddhārtha
Gautama; em páli, Siddhāttha Gotama), (por vezes, simplificado para Sidarta
Gáutama[2] ou Sidarta Gautama) é popularmente chamado simplesmente de Buda ou
Buddha[3] (Sct: बुद्ध, Buddha; lit. O Desperto[4]) ,
foi um príncipe de uma região no sul do atual Nepal que, tendo renunciado ao
trono, se dedicou à busca da erradicação das causas do sofrimento humano e de
todos os seres, e desta forma encontrou um caminho até ao "despertar"
ou "iluminação". Após o que se tornou mestre ou professor espiritual,
fundando o budismo.[5]
Na maioria das tradições budistas,
é considerado como o "Supremo Buda" (Sammāsambuddha) de nossa era, Buda
significando "o desperto".[6] A época de seu nascimento e a de sua
morte são incertas: na sua maioria, os primeiros historiadores do século XX
datavam seu tempo de vida por volta de 563 a.C. a 483 a.C.;[7] mais
recentemente, contudo, num simpósio especializado nesta questão,[8] a maioria
dos estudiosos apresentou opiniões definitivas de datas dentro do intervalo de
20 anos antes ou depois de 400 a.C. para a morte do Buda, com outros apoiando
datas mais tardias ou mais recentes.[9]
Gautama, também conhecido como
Śākyamuni, Shakyamuni e Sakyamuni ("sábio do clã dos Shakyas"),[10] é
a figura-chave do budismo: os budistas creem que os acontecimentos de sua vida,
bem como seus discursos e aconselhamentos monásticos, foram preservados depois
de sua morte e repassados para outros povos pelos seus seguidores. Uma
variedade de ensinamentos atribuídos a Gautama foram repassados através da
tradição oral e, então, escritos cerca de 400 anos após a sua morte. Os
primeiros estudiosos ocidentais tendiam a aceitar a biografia do Buda
apresentada pelas escrituras budistas como verdadeira, mas, hoje em dia,
"os acadêmicos são cada vez mais relutantes em clamar como aptos os fatos
históricos dos ensinamentos e da vida do Buda."[11]
Biografias tradicionais
As fontes primárias de informações
sobre a vida de Siddhārtha Gautama são os textos budistas. Estes são compostos
por uma grande variação de biografias tradicionais, nas quais estão incluídos o
Buddhacarita, Lalitavistara Sūtra, Mahāvastu e o Nidānakathā.[12] Destes, o
Buddhacarita é a biografia completa mais antiga, sendo um poema épico escrito
pelo poeta Aśvaghoṣa que data de por volta do começo do século II a.C.[13] O Lalitavistara
Sūtra é a segunda biografia mais antiga e a biografia Mahāyāna/Sarvāstivāda
data do século III.[14] O Mahāvastu, extraído do Mahāsāṃghika Lokottaravāda, é outra
grande fonte de biografia, tendo sido composto e incrementado desde o século IV
a.C.[15] Por último, temos o Nidānakathā, da escola Teravada do Sri Lanca,
composto no século V a.C. por Budagosa.[16]
Das fontes canônicas, o Jātaka, o
Mahāpadāna Sutta (DN 14) e o Acchariyaabbhuta Sutta (MN 123) incluem registros
seletivos que, apesar de serem antigos, não são biografias completas. Os contos
de Jātaka registram as vidas prévias de Gautama como um bodhisattva. A primeira
dessas coleções pode ser datada entre os textos mais antigos do budismo.[17] O
Mahāpadāna Sutta e o Acchariyaabbhuta Sutta contam eventos miraculosos que
ocorreram durante o nascimento de Gautama, como a descida do bodhisattva de Tuṣita dos céus para o útero de sua
mãe. Os antigos indianos, geralmente, não se preocupavam com cronologias, se
focando mais nos aspectos filosóficos. Os textos budistas refletem esta
tendência, oferecendo uma concepção mais clara sobre o que Gautama poderia ter
ensinado do que as datas dos eventos em sua vida. Estes textos contêm
descrições da cultura e do modo de vida da Índia Antiga, corroborados pelas
escrituras Jainistas e fazendo, do tempo de Buda, o período mais antigo na Índia
Antiga do qual significantes registros existiram.[18]
Concepção e nascimento
Siddhārtha nasceu em Lumbinī, no
atual Nepal,[19] e foi criado no pequeno reino ou principado de Kapilavastu,
território atualmente dividido entre Nepal e Índia.[20][21] Na época do
nascimento de Buda, a área estava na fronteira ou além da civilização védica, a
cultura dominante no norte da Índia naquele tempo. É mesmo possível que a sua
língua materna não fosse uma língua indo-ariana.[22] Os textos antigos sugerem
que Gautama não estava familiarizado com os ensinamentos religiosos dominantes
do seu tempo até que partisse em sua busca religiosa, que foi motivada por uma
preocupação existencial com a condição humana.[23] Naquele tempo, uma multidão
de pequenas cidades-estado existiam na Índia Antiga, chamadas Janapadas.
Repúblicas e chefias com poder político difuso e limitado estratificação social
não eram raros e eram chamados de gana-sangas.[24] A comunidade de Buda não
parece ter tido um sistema de castas. Não era uma monarquia e parece ter sido
estruturado ou como uma oligarquia ou como uma forma de república.[25] A forma
mais igualitária de governo das gana-sangas, como uma alternativa política aos
reinos fortemente hierarquizados, pode ter influenciado o desenvolvimento de
shramanas (monges errantes) jainistas e sanghas budistas, enquanto que as
monarquias tendiam para o bramanismo védico.[26]
Segundo a biografia tradicional, o
pai de Buda foi o rei Suddhodana, líder do clã Shakya, cuja capital era
Kapilavastu (Capilvasto),[27] e que foi posteriormente anexado pelo crescente
reino de Côssala[28] durante a vida de Buda. Gautama era o nome de família. Sua
mãe, rainha Maha Maya (Māyādevī) e esposa de Suddhodana, era uma princesa
Koliyan. Como era a tradição shakya, quando sua mãe, a rainha Maya, ficou
grávida, ela deixou Kapilvastu e foi para o reino de seu pai para dar à luz. No
entanto, ela deu à luz no caminho, em Lumbini, em um jardim debaixo de uma
árvore de Shorea robusta. Na noite que Siddhārtha foi concebido, segundo biografias
tradicionais, a rainha Maya sonhou que um elefante branco com seis presas
brancas entrou em seu lado direito,[29] e, dez meses mais tarde, Siddhārtha
nasceu. "Siddhartha" (em Pāli: Siddhattha) quer dizer "aquele
que atinge seus objetivos". "Gautama" significa "condutor
de gado" (gau, gado + tama, condutor).[30] Outro registro relatado nas
biografias tradicionais é a de que, durante as celebrações de seu nascimento, o
eremita Asita, retornando de uma viagem às montanhas, anunciou que a criança
iria se tornar ou um grande rei chakravartin ou um homem santo.[31]
O dia do nascimento de Buda é
celebrado mundialmente, principalmente nos países de tradição teravada, e
conhecido como Vesak.[32]
Juventude e casamento
Siddhārtha foi educado pela irmã
mais nova de sua mãe, Maha Pajapati.[33] Por tradição, ele deveria ter sido
destinado por nascimento para a vida de um príncipe, e tinha três palácios (por
ocupação sazonal) construídos para ele. O seu pai, Śuddhodana, desejando para o
seu filho o destino de ser um grande rei e preocupado com extravio do filho
desse caminho, segundo relatos biográficos, tentou proteger o filho dos
ensinamentos religiosos e do conhecimento do sofrimento humano.
Quando chegou a idade de 16 anos,
seu pai arranjou-lhe um casamento com uma prima da mesma idade chamada
Yashodhara (Pāli: Yasodhara). Segundo o relato tradicional, ela deu à luz um
filho, chamado Rahula. Siddhārtha teria passado então 29 anos de sua vida como
um príncipe em Kapilavastu. Embora seu pai garantisse que Siddhārtha fosse
fornecido com tudo o que ele poderia querer ou precisar, escrituras budistas
dizem que o futuro Buda sentiu que a riqueza material não era o objetivo final
da vida.[34]
Partida e vida ascética
Com a idade de 29 anos, de acordo
com as biografias populares, Siddhārtha saiu de seu palácio para encarar suas
inquietações. Apesar dos esforços de seu pai para escondê-lo dos doentes,
moribundos e do sofrimento presentes no mundo, Siddhārtha teria visto um homem
velho. Quando seu cocheiro Chandaka[35] explicou para ele que todas as pessoas
envelheciam, o príncipe partiu para viagens para mais além do palácio. Nesses
encontros, avistou um homem doente, um corpo em decomposição e um asceta. Estas
visões o deprimiram e marcaram profundamente, o que lhe deu motivos para o
esforço de tentar superar a doença, velhice e a morte através do ascetismo.[36]
Acompanhado por Chandaka e por seu
cavalo Kanthaka,[37] Gautama deixou seu palácio para a vida de um mendicante.
Diz-se que os "cascos do cavalo eram abafados pelos deuses" para
impedir que os guardas soubessem de sua partida.[38] Gautama inicialmente foi
para Rajagaha e começou sua vida ascética pedindo esmolas na rua. Tendo sido
reconhecido pelos homens do rei Bimbisara, Bimbisara ofereceu-lhe o trono após
a audição da busca de Siddhārtha. Siddhārtha rejeitou a oferta, mas prometeu
visitar o seu reino de Mágada primeiro, depois de alcançar a iluminação.
Ele deixou Rajagaha e praticou sob
dois professores eremitas. Depois de dominar os ensinamentos de Alara Kalama
(em sânscrito: Arada Kalama), ele foi convidado por Kalama para sucedê-lo. No
entanto, Gautama se sentia insatisfeito com a prática e mudou-se para se tornar
um estudante de Udaka Ramaputta (em sânscrito: Udraka Rāmaputra). Com ele, ele
alcançou altos níveis de consciência meditativa e foi novamente convidado a
suceder a seu professor. Mas, mais uma vez, ele não estava satisfeito e
mudou-se novamente.[39]
Siddhārtha e um grupo de cinco
companheiros, liderados por Kaundinya, tomaram austeridades ainda maiores nas
práticas yogicas. Eles tentaram encontrar a iluminação através da privação de
bens materiais, incluindo a alimentação, praticando a automortificação. Depois
de quase passar fome até a morte, restringindo a sua ingestão de alimentos para
cerca de uma folha por dia, ele caiu em um rio durante o banho e quase se
afogou. Siddhārtha começou a reconsiderar seu caminho. Então, lembrou-se de um
momento na infância em que tinha estado a observar seu pai a arar o campo. Ele
atingiu um estado concentrado, focado, feliz e abençoado: o jhana.
De acordo com os textos mais
antigos,[40] após ter alcançado o estado meditativo de jhana, Gautama estava no
caminho certo para a iluminação. Mas o seu ascetismo extremo não funcionou e
Gautama descobriu o que os Budistas chamaram de o Caminho do Meio, o caminho
para a moderação, afastado dos extremismos da autoindulgência e da
automortificação. Em um famoso incidente, depois ter ficado extremamente fraco
devido à fome, é dito que ele aceitou leite e pudim de arroz de uma garota
chamada Sujata. Tal era a aparência pálida de Siddhārtha, que Sujata teria
acreditado, erroneamente, que ele seria um espírito que lhe realizaria um
desejo.
Seguindo este incidente, Gautama
sentou-se sob uma árvore (segundo a tradição budista, a árvore era uma Ficus
religiosa), conhecida agora como a Árvore de Bodhi, em Bodh Gaya e jurou nunca
mais se levantar enquanto não tivesse encontrado a verdade.[41] Kaundinya e
outros quatro companheiros, acreditando que ele tinha abandonado a sua busca e
se tornado um indisciplinado, o deixaram para trás. Após 49 dias de meditação e
com a idade de 35 anos, é dito que Gautama alcançou a iluminação
espiritual.[41][42] Segundo algumas tradições, isto ocorreu em aproximadamente
quinze meses lunares, enquanto que, de acordo com outras tradições, o fato
ocorreu em doze meses. Desde este tempo, Gautama ficou conhecido por seus
seguidores como o Buda, termo derivado do páli buddha, que significa
"desperto, iluminado, o que compreendeu, o que sabe".[43] Ele é
frequentemente referido dentro do budismo como o Shakyamuni Buda, ou "O
Iluminado da tribo dos Shakya". Outro termo pelo qual Siddhārtha se tornou
conhecido pelos seus contemporâneos foi Sugato, termo páli que, traduzido,
significa "Feliz".[44]
De acordo com o budismo, durante a
sua iluminação, Siddhārtha compreendeu as causas do sofrimento e os caminhos
necessários para eliminá-lo. Estas descobertas tornaram-se conhecidas como as
Quatro Nobres Verdades, que são o coração dos ensinamentos budistas. Com a
realização dessas verdades, um estado de suprema liberação, ou nirvana, é
acreditado ser possível ao alcance de qualquer ser. O Buda descreve o nirvana
como um estado perfeito de paz mental livre de toda ignorância, inveja,
orgulho, ódio e outros estados aflitivos. Nirvana é também conhecido como o fim
do ciclo samsárico, em que nenhuma identidade pessoal ou limites da mente
permanecem.
De acordo com a história do
Āyācana Sutta (Samyutta Nikaya VI.1) - uma escritura, escrita em páli - e
outros canônes, imediatamente após a sua iluminação, o Buda debateu se deveria
ou não ensinar o dharma aos outros. Ele estava preocupado que os humanos, tão
fortemente influenciados pela ignorância, inveja e ódio, poderiam nunca
reconhecer o caminho, que é profundo e difícil de ser compreendido. No entanto,
segundo o mito, Brahmā Sahampati tê-lo-ia convencido a ensinar a doutrina,
argumentando que pelo menos alguns iriam entendê-lo. O Buda, após isso,
concordou em ensinar o darma.
Pregação
Após ter criado sua doutrina, Siddhārtha
percorreu o país pelos 45 anos seguintes, difundindo-a.[45] Teve grande
aceitação por uma grande parte da população, havendo episódios de professores
de outras linhas, juntamente com todos os seus discípulos, converterem-se em
alunos seus.[46][47] Também houve inimigos que tentaram detê-lo, normalmente
Brâmanes que viam sua religião e seu status social ameaçados pela nova
doutrina.[48] Sidarta enfrentou a oposição também de seu primo Devadatta,[49]
que, apesar de ter se tornado seu discípulo, posteriormente quis superar
Sidarta e tomar-lhe o controle da sanga.
Morte
Siddhārtha morreu aos oitenta anos
de idade, na cidade de Kushinagar, no atual estado de Uttar Pradesh, na Índia.
Seu corpo foi cremado por seus amigos, sob a orientação de Ananda, seu assistente
pessoal.[50] As suas cinzas foram repartidas entre vários governantes, para
serem veneradas como relíquias sagradas.[51]
Achado arqueológico de 2013
Em 2013, foram achados restos de
uma estrutura em madeira sob tijolos com um espaço aberto no centro, como se
fosse um santuário, no templo Maya Devi (o lugar tradicionalmente tido como o
lugar do nascimento de Buda), em Lumbini, no Nepal. Também foram achados
indícios de raízes de árvores antigas no vazio central do templo. A estrutura
foi datada como tendo sido fabricada no século VI a.C. O achado foi considerado
a primeira evidência arqueológica ligando a vida de Buda a um século
específico.[52]
Referências
1.Ir para cima ↑ GAUTAMA, S. A
Doutrina de Buda. Tradução de Jorge Anzai. São Paulo. Martin Claret. 2003.
2.Ir para cima ↑ Darmapada: a
doutrina budista em versos. Tradução de Fernando Cacciatore de Garcia. Porto
Alegre/RS. L&PM Editores. 2010.
3.Ir para cima ↑ Gouveia, Ana
Paula Martins (2016). Introdução à Filosofia Budista. São Paulo, Brasil: Paulus
4.Ir para cima ↑ Monier, Williams (1899,). A
Sanskrit-English Dictionary:. Oxford, Reino Unido: Clarendon
Press Verifique data em: |ano= (ajuda)
5.Ir para cima ↑ (em inglês)
"O Buda". Acesso: 12
de junho, 2009
6.Ir para cima ↑ Digital Dictionaries of South Asia,
University of Chicago. «buddha 9276». Consultado em 22 de fevereiro de
2010.
7.Ir para cima ↑ GAUTAMA, S. A
Doutrina de Buda. Tradução de Jorge Anzai. São Paulo. Martin Claret. 2003.
8.Ir para cima ↑ (em inglês) The Dating of the
Historical Buddha: A Review Article
9.Ir para cima ↑ "Como é
agora quase universalmente aceito pelos estudiosos conhecedores de indologia,
uma nova análise do material histórico dos primeiros budistas... requer um
redefinição da data da morte de Buda para entre 411 e 400 a.C." Paul
Dundas, The Jains, 2nd ed., (Routledge, 2001), p. 24.
10.Ir para cima ↑ GAUTAMA, S. A
Doutrina de Buda. Tradução de Jorge Anzai. São Paulo. Martin Claret. 2003. p. 20.
11.Ir para cima ↑ Lopez (1995). Buddhism in Practice.
[S.l.]: Princeton University Press. 16 páginas
12.Ir para cima ↑ "Fowler, Mark 2005. p.
32">Fowler, Mark. Zen Buddhism: beliefs and practices. Sussex Academic Press. 2005. p. 32
13.Ir para cima ↑ "Fowler,
Mark 2005. p. 32"
14.Ir para cima ↑ "Karetzky,
Patricia 2000">Karetzky, Patricia. Early Buddhist Narrative Art. 2000. p. xxi
15.Ir para cima ↑ "Karetzky,
Patricia 2000"
16.Ir para cima ↑ Swearer, Donald.
Becoming the Buddha. 2004.
p. 177
17.Ir para cima ↑ Schober, Juliane. Sacred biography in
the Buddhist traditions of South and Southeast Asia. Motilal Banarsidass. 2002. p. 20
18.Ir para cima ↑ Carrithers,
página 15.
19.Ir para cima ↑ Buddhanet.net
20.Ir para cima ↑ «Lumbini, the Birthplace of the Lord
Buddha». Lumbini, o Local de Nascimento do Lorde Buddha (em
inglês). UNESCO. Consultado em 16 de Junho de 2010.
21.Ir para cima ↑ Darmapada: a
doutrina budista em versos. Tradução de Fernando Cacciatore de Garcia. Porto
Alegre/RS. L&PM Editores. 2010. p. 16.
22.Ir para cima ↑ Richard
Gombrich, Theravada Buddhism: A Social History from Ancient Benares to Modern
Colombo. Routledge
and Kegan Paul, 1988, page 49.
23.Ir para cima ↑ Sue Hamilton, Early Buddhism: A New
Approach: The I of the Beholder. Routledge 2000, page 47.
24.Ir para cima ↑ Romila Thapar, The Penguin History of
Early India: From Origins to AD 1300. Penguin Books, 2002, page 137.
25.Ir para cima ↑ Richard Gombrich, Theravada Buddhism:
A Social History from Ancient Benares to Modern Colombo. Routledge and Kegan
Paul, 1988, pages 49-50.
26.Ir para cima ↑ Romila Thapar, The Penguin History of
Early India: From Origins to AD 1300. Penguin Books, 2002, page 146.
27.Ir para cima ↑ Darmapada: a
doutrina budista em versos. Tradução de Fernando Cacciatore de Garcia. Porto
Alegre/RS. L&PM Editores. 2010. p. 16.
28.Ir para cima ↑ Darmapada: a
doutrina budista em versos. Tradução de Fernando Cacciatore de Garcia. Porto
Alegre/RS. L&PM Editores. 2010. p. 16.
29.Ir para cima ↑ Sacred-texts.com
30.Ir para cima ↑ Darmapada: a
doutrina budista em versos. Tradução de Fernando Cacciatore de Garcia. Porto
Alegre/RS. L&PM Editores. 2010. p. 16.
31.Ir para cima ↑ Narada (1992). A Manual of Buddhism. Buddha
Educational Foundation. p. 9–12.
32.Ir para cima ↑ Turpie, D. 2001.
Wesak And The Re-Creation of
Buddhist Tradition. Master's Thesis. Montreal, Quebec: McGill University. (p.
3). Available from: Mcgill.ca. Retrieved 17 November 2006.
33.Ir para cima ↑ Narada (1992),
p14
34.Ir para cima ↑ Narada (1992),
p14
35.Ir para cima ↑ GAUTAMA, S. A
Doutrina de Buda. São Paulo: Martin Claret, 2003. p.19
36.Ir para cima ↑ Conze (1959),
pp39-40
37.Ir para cima ↑ GAUTAMA, S. A
Doutrina de Buda. São Paulo: Martin Claret, 2003. p.19
38.Ir para cima ↑ Narada (1992),
pp15-16
39.Ir para cima ↑ Narada (1992),
pp19-20
40.Ir para cima ↑ Dhammacakkappavattana Sutta: Setting
the Wheel of Dhamma in Motion
41.↑ Ir para: a b Gyatso, Geshe
Kelsang (2007). Introduction
to Buddhism An Explanation of the Buddhist Way of Life. [S.l.]: Tharpa. pp.
8–9. ISBN 978-0-9789067-7-1
42.Ir para cima ↑ The Basic Teaching of Buddha
43.Ir para cima ↑ Darmapada - a
doutrina budista em versos. Tradução de Fernando Cacciatore de Garcia. Porto
Alegre: L&PM, 2010. p. 16
44.Ir para cima ↑ Darmapada - a
doutrina budista em versos. Tradução de Fernando Cacciatore de Garcia. Porto
Alegre: L&PM, 2010. p. 154
45.Ir para cima ↑ GAUTAMA, S. A Doutrina
de Buda. São Paulo: Martin Claret, 2003. p.21
46.Ir para cima ↑
http://www.myanmarnet.net/nibbana/dawn_01.htm#9
47.Ir para cima ↑
http://www.accesstoinsight.org/lib/authors/nyanaponika/wheel090.html Após a
conversão de Sariputta a comunidade de discípulos de seu mestre Sañjaya se
divide
48.Ir para cima ↑
http://www.acessoaoinsight.net/sutta/SNVII.2.php Samyutta Nikaya VII.2 Akkosa
Sutta
49.Ir para cima ↑
http://www.acessoaoinsight.net/sutta/It.89.php#N1 Itivuttaka 89, Devadatta
Sutta
50.Ir para cima ↑
http://www.acessoaoinsight.net/theravada.php
51.Ir para cima ↑ GAUTAMA, S. A
Doutrina de Buda. São Paulo: Martin Claret, 2003. p.21
52.Ir para cima ↑ O Globo.
Disponível em
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/descoberta-arqueologica-prova-que-buda-nasceu-no-seculo-vi-ac-10874303.
Acesso em 21 de junho de 2016.
Fonte: Wikipédia
Nenhum comentário:
Postar um comentário