As 5 linguagens do amor: 1) Palavras de
afirmação; 2) Tempo de qualidade; 3) Presentes; 4) Atos de serviço; 5) Toque
físico.
“[...]
elogios são motivadores muito melhores que palavras importunas.” (p. 39)
“O
objetivo do amor não é conseguir o que você quer, mas fazer algo pelo bem estar
daquele a quem você ama.” (p. 39)
“[...] ao
recebermos palavras afirmativas, há uma maior possibilidade de nos motivarmos a
retribuir e fazer algo que nosso cônjuge deseja.” (p. 40)
“Dentro
de toda criança existe um tanque emocional que deseja ser cheio de amor. Quando
a criança se sente amada, ela se desenvolve normalmente, mas, quando o tanque
está vazio, ela se comporta mal. Grande parte do comportamento inadequado das
crianças tem origem em um tanque de amor vazio.” (p. 20)
“A
necessidade emocional de amor, contudo, não é um fenômeno exclusivo das
crianças.” (p. 21)
“Precisávamos
do amor antes de nos apaixonarmos, e precisamos dele enquanto vivermos.” (p.
22)
“Coisas materiais não substituem
o amor humano e emocional.” (p. 23)
“Tanto adultos quanto crianças
possuem tanques de amor.” (p. 23)
“Alguma coisa em nossa natureza
clama por sermos amados por outra pessoa. O isolamento é arrasador para a psique
humana. É por isso que o confinamento é considerado a mais cruel das punições.
No âmago da existência humana habita o desejo de intimidade e de ser amado. O
casamento existe para saciar essa necessidade de intimidade e amor.” (p. 22)
“As pessoas se comportam de
maneira diferente quando seu tanque de amor emocional está cheio.” (p. 24)
“Não levamos em conta a realidade
da natureza humana. Por natureza, somos egocêntricos. Nosso mundo gira em torno
de nosso umbigo. Nenhum de nós é totalmente altruísta. A euforia da experiência
da paixão nos dá apenas a ilusão disso.
Assim que a experiência da paixão
tiver seguido seu curso natural (lembre-se de que, em média, a paixão dura
cerca de dois anos), voltaremos ao mundo da realidade e começaremos a impor
nossas opiniões. [...] Pouco a pouco, a ilusão da intimidade se esvai, e os
desejos, emoções e pensamentos individuais, bem como os padrões de
comportamento, aparecem.
Alguns casais acreditam que, ao
fim da experiência da paixão, restam apenas duas opções: resignar-se a uma vida
infeliz ao lado do cônjuge ou pular do barco e tentar de novo. Nossa geração
adotou a segunda opção, enquanto a anterior escolheu a primeira. [...] a taxa
de divórcio em segundos casamentos é de pelo menos 60%, e aumenta quando há
filhos envolvidos.
As pesquisas parecem indicar que
há uma terceira e melhor alternativa: reconhecer a experiência da paixão como
ela é de fato – uma pico emocional temporário – e buscar o ‘amor real’ com
nosso cônjuge. Esse tipo de amor é emocional em sua natureza, mas não é
obsessivo. É uma amor que une razão e emoção. Implica um ato de vontade e
requer disciplina, além de reconhecer a necessidade do crescimento pessoal.
Nossa necessidade emocional mais básica não é a de nos apaixonarmos, mas de
sermos genuinamente amados por outra pessoa, um amor que brota da razão e da
opção, não do instinto. Preciso ser amado por alguém que opta por me amar, que
vê em mim algo digno de ser amado.
Esse tipo de amor requer esforço
e disciplina. É a escolha de gastar energia num esforço para beneficiar a outra
pessoa, ciente de que, se a vida dela for enriquecida por seu esforço, você
também encontrará um senso de satisfação – a satisfação de ter amado
genuinamente outra pessoa. Não exige a euforia da experiência da paixão. Na
verdade, o amor verdadeiro não pode começar se a experiência da paixão não
tiver concluído se ciclo.
Não podemos levar o crédito pelas
coais gentis e generosas que fazemos sob a influência da ‘obsessão’. Somos
impulsionados e empurrados por uma força instintiva que vai além de nossos
padrões normais de comportamento. Se, contudo, no momento em que voltarmos ao
mundo real da escolha humana, optarmos por ser gentis e generosos, então isso é
amor real.
[...]
Essa obsessão, porém, não deve
durar para sempre. Na apostila do casamento, trata-se apenas da introdução. O
âmago da apostila é o amor racional e volitivo. Esse é o sentimento que os
sábios sempre desejaram para nós. É o amor intencional.
Essa é uma boa notícia para o
casal que perdeu os sentimentos da paixão. Se o amor é uma opção, então eles
têm a capacidade de amar após a obsessão da paixão ter acabado e terem voltado
ao mundo real. Esse tipo de amor começa com uma atitude – um modelo de pensar.
Amar é uma atitude que diz: ‘Estou casado com você e escolho buscar seus
interesses’. Então, aquele que opta por amar encontrará maneiras adequadas de
expressar essa decisão.
[...]
Quanto o tanque de amor emocional
de seu cônjuge estiver cheio e ele se sentir seguro de seu amor, o mundo
inteiro brilhará e seu cônjuge sairá em busca do seu mais elevado potencial na
vida. Quando, porém, o tanque de amor está vazio e ele se sente usado, em vez
de amado, o mundo parecerá escuro e ele provavelmente nunca alcançará seu
potencial de gerar bem no mundo.” (p. 30/34)
“O perdão é o caminho do amor.”
(p. 44)
“O casamento é um relacionamento,
não um projeto a concluir ou um problema a resolver. Um relacionamento exige um
olvido solidário, com o propósito de entender os pensamentos, sentimentos e
desejos da outra pessoa.” (p. 65)
“As emoções em si não são nem
boas nem ruins. São simplesmente a reação psicológica aos acontecimentos da
vida.” (p. 69)
“Somos influenciados por nossa
personalidade, mas não controlados por ela.” (p. 71)
“Adoro listas, elas nos forçam a
pensar de maneira concreta.” (p. 104)
“[...] ninguém gosta de ser
forçado a fazer nada. De fato, o amor é sempre dado livremente. Não se pode
exigi-lo. Podemos pedir coisa ao outro, mas jamais podemos exigir algo. Os
pedidos direcionam o amor, nossas exigências interrompem seu fluxo.” (p. 103)
“O amor é uma escolha e não pode
ser forçado. [...] Assim que decidimos fazer pedidos em vez de exigências, o casamento
começou a se transformar. As críticas e as exigências tendem a promover o
afastamento.” (p. 107)
“Cada um de nós decide
diariamente amar ou não nosso cônjuge. Se escolhermos amar, então expressar
esse amor da maneira que nosso cônjuge pede tornará nosso amor mais eficiente
em termos emocionais.” (p. 108)
“As críticas feitas por meu
cônjuge sobre meu comportamento me oferecem a indicação mais clara de qual é a
linguagem do amor primária dele. As pessoas tendem a criticar seu cônjuge com
mais intensidade na área onde elas próprias têm maior necessidade emocional. A
crítica é uma maneira ineficaz de implorar amor.” (p. 108)
“O amor não apaga o passado, mas
transforma o futuro.” (p. 141)
“Decisões ruins no passado não
são sinônimo de decisões ruins no futuro.” (p. 141)
“A opção por promover expressões
ativas de amor na linguagem do amor primária do cônjuge produz um clima
emocional no qual podemos lidar com conflitos e erros do passado.” (p. 141)
“O verdadeiro e duradouro amor
emocional é uma escolha.” (p. 146)
“Amar é uma escolha.” (p. 149)
“O amor verdadeiro sempre
liberta.” (p. 151)
“Poucos homens que sofrem de um
tanque emocional vazio abandonam o casamento sem a perspectiva de satisfazer
essa necessidade em algum outro lugar.” (p. 145)
“Não precisamos concordar em
tudo, mas, sim, encontrar uma maneira de lidar com nossas diferenças de modo
que elas não provoquem divisão. [...] Quando o tanque de amor está cheio, porém,
cria-se um clima de amizade, de buscar entendimento, de disposição para aceirar
as diferenças e negociar os problemas.” (p. 176)
“Liberdade e responsabilidade são
lados opostos da mesma moeda.” (p. 184)
“O importante no casamento é descobrir a
linguagem primária e secundária do cônjuge e falar essa linguagem com
regularidade.” (p. 186)
“Nossa necessidade emocional mais
profunda é a de nos sentirmos amados.” (p. 188)
“Não há nada mais poderoso que
amar seu cônjuge, mesmo quando ele não responde positivamente. Seja qual for a
resposta final do seu cônjuge, você terá a satisfação de saber que fez tudo a seu
alcance para restaurar o casamento. Se, por fim, ele decidir corresponder a seu
amor, você terá demonstrado a si mesmo o poder do amor incondicional – e colherá
os benefícios do renascimento do amor mútuo.” (p. 190)
“Não podemos fazer nosso cônjuge
falar nossa linguagem do amor. O amor é uma escolha. Podemos pedir amor, mas
não exigi-lo.” (p. 192)
“O amor emocional pode renascer
num casamento, mesmo depois de 30 anos? Sim, contanto que os dois estejam
dispostos a falar a linguagem do amor do outro.” (p. 195)
“Expressar amor na linguagem
primária de uma pessoa melhora qualquer relacionamento.” (p. 196)
“A recompensa por falar a
linguagem do amor um do outro é uma maior sensação de conexão, que se traduz em
melhor comunicação, maior compreensão e, em última análise, romance melhorado.”
(p. 202)
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