“[...] O
exame deste período ultrapassa os limites deste estudo, levando-nos a uma época
em que a classe não se encontrava mais em um fazer-se, já estando feita (em sua
forma cartista).”
(THOMPSON, Eduard P. A
formação da classe operária inglesa. Parte II - A força dos trabalhadores.
2. ed. 3v. Coleção Oficinas da História. Tradução: Denise Bottmann. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1987. p. 323)
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