“[...] Não
há prece sem resposta. E a oração, filha do amor, não é apenas súplica. É
comunhão entre o Criador e a criatura, constituindo, assim, o mais poderoso
influxo magnético que conhecemos. [...] toda prece impessoal dirigida às Forças
Supremas do Bem, delas recebe resposta imediata, em nome de Deus.
[...] o
Pai visita os filhos necessitados, através dos filhos que procuram compreendê-lo.
[...] Ainda que nos demoremos nas lágrimas e nas aflições, jamais
permaneceremos ao desamparo. Apenas devemos salientar que as respostas de Deus
vão sendo maiores e mais diretas, à medida que se intensifique o nosso
merecimento, competindo-nos reconhecer que, para semelhantes respostas, são
utilizados todos quantos trazem consigo a luz da bondade, ou já possuem mérito
e confiança para auxiliar em nome de Deus.
[...] Façamos todos o bem, sem qualquer
ansiedade. Semeemo-lo sempre e em toda a parte, mas não estacionemos na
exigência de resultados. O lavrador pode espalhar as sementes à vontade e onde
quer que esteja, mas precisa reconhecer que a germinação, o crescimento e o
resultado pertencem a Deus.”
(André
Luiz ‘Os Mensageiros’. Psicografia:
Francisco Cândido Xavier. 20 ed. 1986. p. 136-138)
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