“[...] É
preciso que você tenha muito cuidado em não desorganizar a mente. A saudade que
fere, impedindo-lhe atender à Vontade Divina, não é louvável nem útil. É
enfermidade do coração, precipitando-se em abismos insondáveis do pensamento.
[...] seja
do seu vital interesse o fortalecimento do coração. É imprescindível conformarmo-nos
com os desígnios do Eterno. Você e sua mulher não ficariam separados se não
necessitassem de experiências novas. [...] Deus nos deixa sozinhos, por vezes,
a fim de refazermos o aprendizado, melhorando o coração. A soledade, porém,
quando aproveitada pela alma, precede o sublime reencontro. Além disso, você
não deve ignorar que os filhos pertencem a Deus, que cada um deles precisa
definir responsabilidade e cogitar da própria realização.
[...] – Os
voos de grandes alturas pedem asas fortes.”
(André
Luiz ‘Os Mensageiros’. Psicografia:
Francisco Cândido Xavier. 20 ed. 1986. p. 140-143)
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