Aniceto
fala a André Luiz sobre o Ministério da Comunicação:
“- Nosso
serviço é variado e rigoroso. O departamento de trabalho, afeto à nossa
responsabilidade, aceita somente os cooperadores
interessados na descoberta da felicidade de servir. Comprometemo-nos,
mutuamente, a calar toda espécie de reclamação. Ninguém exige expressão nominal nas obras úteis realizadas, e todos
respondem por qualquer erro cometido. Achamo-nos, aqui, num curso de extinção das velhas vaidades
pessoais, trazidas do mundo carnal. Dentro do mecanismo hierárquico de
nossas obrigações, interessamo-nos tão somente
pelo bem divino. Consideramos que toda
possibilidade construtiva vem de nosso Pai e esta convicção nos auxilia a
esquecer as exigências descabidas de nossa personalidade inferior.
(André
Luiz ‘Os Mensageiros’. Psicografia:
Francisco Cândido Xavier. 20 ed. 1986. p. 18)
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