“Produz-se
por dinheiro, especula-se por dinheiro, mata-se por dinheiro, corrompe-se por
dinheiro, organiza-se toda a vida social por dinheiro, só se pensa em dinheiro.
Cultua-se o dinheiro, o verdadeiro deus da nossa época – um deus indiferente
aos homens, inimigo da arte, da cultura, da solidariedade, da ética, da vida do
espírito, do amor. Um deus que se tornou imensamente mediocrizante e
destrutivo. E que é insaciável: a acumulação de riqueza abstrata é, por
definição, um processo sem limites.”
(César
Benjamim,2004, p.2)
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