Periódico virtual/ Desde 16.06.2011. ISSN 2359-5590.
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terça-feira, 22 de novembro de 2016
Arte: O trem das 7 (Raul Seixas)
Um comentário:
Anônimo
disse...
Trechos de "Nunca se sabe onde está uma despedida" de Artur da Távola
Nunca se sabe onde está uma despedida. Até no afã do até logo pode esconder-se um nunca mais. Na frase infeliz, na simples conversa, algo pode estar morrendo, do amor ou da amizade. As que sabemos e sofremos não são despedidas completas, pois a saudade e a memória hão de trazer de volta o sentimento genuíno que agora causa dor. As grandes despedidas infiltram-se no cotidiano e nos atos corriqueiros de cada dia sem ser percebidas. Muitos anos depois, vamos verificar que disfarçado em dia-a-dia ali estavam e estalavam saudades antecipadas, vários nuncas dos quais jamais suspeitamos. Nunca se sabe onde está uma despedida. A não ser muito depois.
Um comentário:
Trechos de "Nunca se sabe onde está uma despedida" de Artur da Távola
Nunca se sabe onde está uma despedida.
Até no afã do até logo pode esconder-se um nunca mais.
Na frase infeliz, na simples conversa, algo pode estar morrendo, do amor ou da amizade.
As que sabemos e sofremos não são despedidas completas, pois a saudade e a memória hão de trazer de volta o sentimento genuíno que agora causa dor.
As grandes despedidas infiltram-se no cotidiano e nos atos corriqueiros de cada dia sem ser percebidas.
Muitos anos depois, vamos verificar que disfarçado em dia-a-dia ali estavam e estalavam saudades antecipadas, vários nuncas dos quais jamais suspeitamos.
Nunca se sabe onde está uma despedida.
A não ser muito depois.
Arthur da Távola
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