O Capital
A partir da
crise estrutural do capital em meados da década de 1970 desenvolveu-se um
complexo reestruturativo do capitalismo mundial caracterizado pelas políticas
neoliberais que impulsionam o desenvolvimento da financeirização da riqueza
capitalista. No bojo do capitalismo dourado do pós-guerra constituíram
contradições orgânicas na dinâmica do capital que, com a grande crise da década
de 1970, iriam contribuir para a afirmação do capital financeiro como fração
predominante do capitalismo global. A hipertrofia do capital fictício levou a
constituição do capitalismo das bolhas financeiras, cuja dinâmica de acumulação
volátil e instável imprimiu sua marca na conjuntura do sistema mundial do
capital nos "trinta anos perversos" (1980-2010). Com o capitalismo predominantemente
financeirizado o dinheiro afirmou-se como capital-dinheiro, expondo o capital
em geral em sua face mais fetichizada. Ao debilitar o poder de barganha do
trabalho, o capital-dinheiro como capital fictício fez o mundo a sua imagem e
semelhança, abrindo um temporalidade histórica de barbárie social
caracterizada, por um lado, pela crise e irracionalidade social, e por outro
lado, por uma intensa concorrência entre as frações internas do capital pelo
domínio do globo.
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=xL8hXYGg8mA
Os cidadãos
do século XXI são escravos do Capital: sofrem com os problemas e celebram os triunfos.
Esta é a história da ascensão de um escravo do sistema que transforma-se em seu
mestre. O trabalhador Marc Tourneuil (Gad Elmaleh) se aventura no mundo feroz
do Capital. Ao mesmo tempo, o chefe de um importante banco de investimentos
europeu se apega ao poder, quando uma empresa americana tenta comprá-los.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-194667/
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