“Há mais de cem anos, a população ocupada na
agricultura foi expulsa em massa pela mecanização e pela modernização agrícola.
O mesmo aconteceu nos anos 50 e 60 do século passado, com a robotização na indústria;
e nos anos 70 e 80, com o setor terciário dos serviços, que passou a ser
informatizado e automatizado, com consequências absolutamente imprevisíveis na época,
não ponderadas e obviamente não atendidas pelas políticas sociais.”[1]
(Henrique Rattner)
[1] RIGOTTO,
Raquel Maria. Desenvolvimento,
Ambiente, Saúde: implicações da
(des)localização industrial. Prefácio: Henrique Rattner. Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz, 2008. p. 11.
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