Total de visualizações de página

Clique na imagem e se transforme

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Osho - Rajneesh Chandra Mohan Jain




Rajneesh Chandra Mohan Jain (रजनीश चन्द्र मोहन जैन) (Kuchwada, Índia, 11 de Dezembro de 1931 — Pune, Índia, 19 de Janeiro de 1990) foi líder religioso de uma seita de tradições dármicas, mestre na arte da meditação e do despertar da consciência. Apesar de sua formação e docência acadêmica em filosofia, além de ter sido campeão em debates, ele não se considerava um filósofo, mas sim um místico, pois seu principal propósito era o desenvolvimento da consciência, o autoconhecimento, através da meditação. Durante a década de 1970, foi conhecido pelo nome de Bhagwan Shree Rajneesh e, mais tarde, como Osho.


Foi durante toda a sua vida uma figura extremamente polêmica, em boa parte, porque ele próprio raramente procurava apaziguar ou evitar conflitos. Nunca foi um moralista, enfatizando sempre a consciência individual e a responsabilidade de cada um por si mesmo. Não considerava o ato sexual como um tabu, tendo uma postura bastante liberal a esse respeito. Durante sua vida, foi perseguido em diversos países onde esteve, inclusive em sua terra natal.

Filho mais velho de um modesto mercador de tecidos, passou os sete primeiros anos de sua infância com seus avós, que lhe davam absoluta liberdade para fazer o que bem quisesse, apoiando suas precoces e intensas investigações sobre a verdade da vida. Desde cedo, foi um espírito rebelde e independente, desafiando os dogmas religiosos, sociais e políticos, e insistindo em buscar a verdade por si mesmo, ao invés de adquirir conhecimentos e crenças impingidos por outros.[carece de fontes]

 

Sua intensa busca espiritual chegou a afetar sua saúde a ponto de seus pais e amigos recearem que ele não vivesse por muito tempo. Após a morte do avô, Osho foi viver com seus pais em Gadawara. Sua avó mudou-se para a mesma cidade, permanecendo como sua mais dedicada amiga até a morte em 1970, tendo se declarado discípula do neto.[carece de fontes]

Universidade e discursos públicos

Aos 21 anos de idade, no dia 21 de março de 1953, Osho alcançou aquilo que afirmava ser a iluminação (estado de consciência livre, também chamado de samadhi no oriente). Este seria o mesmo estado em que teriam vivido Jesus, Buda e outros mestres iluminados. Com sua iluminação, ele disse que sua biografia externa terminara. Nessa oportunidade, comentou: "Não estou mais buscando, procurando por alguma coisa. A existência abriu todas as suas portas para mim. Nem ao menos posso dizer que pertenço à existência, porque sou simplesmente uma parte dela... Quando uma flor desabrocha, desabrocho com ela. Quando o Sol se levanta, levanto-me com ele. O ego em mim, o qual mantém as pessoas separadas, não está mais presente. Meu corpo é parte da natureza, meu ser é parte do todo. Não sou uma entidade separada."[carece de fontes]

 

Osho graduou-se em Filosofia na Universidade de Sagar, com as honras de "primeiro lugar". Na época de estudante foi campeão nacional de debates na Índia. Em 1966, depois de nove anos limitado pela função de professor de filosofia na Universidade de Jabalpur, abandonou o cargo e passou a viajar por todo país, dando palestras, desafiando líderes religiosos ortodoxos em debates públicos, desconcertando as crenças tradicionais e chocando o status quo.[carece de fontes]

 

Em 1968, ainda com seu primeiro nome espiritual, Bhagwan Shree Rajneesh, estabeleceu-se em Bombaim, onde morou e ensinou por alguns anos. Organizou regularmente "campos de meditação", onde introduziu a sua revolucionária Meditação Dinâmica. Em 1974, inaugurou o ashram de Poona, e sua influência já atinge o mundo inteiro. Ao mesmo tempo, sua saúde se fragilizava seriamente.[carece de fontes]

 

Osho se recolhia cada vez mais à privacidade de seus aposentos, aparecendo apenas duas vezes por dia em suas palestras matinais e, à noite, em sessões de aconselhamento e iniciação.[carece de fontes]

Comunidade no Oregon

Em maio de 1981, Osho parou de falar e iniciou uma fase de "comunhão silenciosa de coração-a-coração", enquanto seu corpo, seriamente doente, com graves problemas de coluna, descansava. Tendo em vista a possibilidade de que fosse necessária uma cirurgia de emergência, Osho foi levado aos Estados Unidos. Seus discípulos americanos compraram um rancho no deserto do Oregon e convidaram-no a ir para lá, onde recuperou-se rapidamente.[carece de fontes]

 

Uma comuna logo estabeleceu-se ao seu redor, formando a cidade de Rajneeshpuram. Em outubro de 1984, Osho voltou a falar a pequenos grupos e, em julho de 1985, reiniciava seus discursos a milhares de buscadores, todas as manhãs.[carece de fontes]

 

A partir de 2018, a Netflix passou a exibir o documentário Wild Wild Country, que conta a história dos seguidores de Rajneesh no Oregon.[1]

Ataque bioterrorista

Em 1984 o culto entrou em conflito com os moradores locais e a comissão do condado.[2] Ma Anand Sheela, uma das líderes da seita de Osho, tentou influenciar a eleição de novembro e ocupar as duas vagas abertas com seus seguidores[3][4] através da busca de centenas de moradores de rua de cidades próximas para registra-los como eleitores do condado. Mais tarde, quando esse esforço fracassou,[5][6] Sheela conspirou, em 1984, para usar "bactérias e outros métodos para deixar as pessoas doentes" e impedi-las de votar.[7][8] Como resultado, seguidores da seita infectaram as saladas de dez restaurantes locais com salmonela e cerca de 750 pessoas ficaram doentes.[3][9][10]

 

Em 13 de setembro, 1985, Sheela deixou a comunidade e foi para a Europa.[11][12] Alguns dias mais tarde, Rajneesh a "acusou de incêndio criminoso, escutas telefônicas, tentativa de homicídio e envenenamento em massa."[11] Ele também afirmou que Sheela tinha escrito o Livro de Rajneeshism e o publicado em seu nome.[13] Posteriormente vestes de Sheela e 5 mil exemplares do livro foram queimados em uma fogueira na comunidade.[13]

 

Depois que as autoridades norte-americanas encontraram redes de escuta telefônica e um laboratório de bioterrorismo na casa de Sheela no Oregon,[11] ela foi presa na Alemanha Ocidental, em outubro de 1986. Ela foi processada pelo crime de envenenamento,[14] condenada a 20 anos em prisão federal[15] e multada em 470 mil dólares.[14][16] Rajneesh disse que ordenou a queima de livros para livrar a seita dos últimos vestígios da influência de Sheela, cujas vestes foram jogadas na fogueira.[17] O ataque salmonela foi o primeiro caso de terrorismo químico ou biológico ocorrido nos Estados Unidos.[18]

Prisão

 

Em 23 de outubro de 1985, um júri federal indiciou Osho e vários outros discípulos de conspiração para fugir das leis de imigração.[19] Em 28 de outubro de 1985, Osho e um pequeno número de sannyasins a acompanhá-lo foram presos a bordo de um Learjet alugado em uma pista de pouso na Carolina do Norte; de acordo com autoridades federais, o grupo estava a caminho de Bermuda para evitar processos.[20] Cerca de 58 mil dólares em dinheiro, além de 35 relógios e pulseiras de 1 milhão de dólares foram encontrados na aeronave.[21][22]

 

Depois de inicialmente suplicar inocência de todas as acusações e ser libertado sob pagamento de fiança Osho, a conselho de seus advogados, entrou em um tipo de confissão por meio do qual um suspeito não admite a culpa diretamente, mas admite que há provas suficientes para condená-lo. A acusação era ter uma intenção oculta de ficar permanentemente nos Estados Unidos no momento de sua solicitação original de visto em 1981 e uma acusação de ter conspirado para que seus seguidores entrassem em casamentos fictícios para adquirir o green card.[21][22] Sob o acordo de seus advogados fizeram com o Ministério da US foi-lhe dada uma pena suspensa de 10 anos, com liberdade condicional de cinco anos e uma multa de 400 mil dólares, além de concordar em deixar os Estados Unidos e não retornar por pelo menos cinco anos sem a permissão do Procurador-Geral dos Estados Unidos.[22][23][24][25]

Retorno à Índia

Deixando o país no mesmo dia, Osho voou para a Índia, onde permaneceu em repouso nos Himalaias. Uma semana mais tarde, a comuna do Oregon resolveu dispersar-se. Nessa época, Osho enfrentou dificuldades para poder fixar-se num lugar pois, onde quer que tentasse estabelecer-se, tinha sua permanência negada pelas autoridades, por o que seus seguidores acreditam ser uma clara influência do governo norte-americano. Ao todo, 21 países o expulsaram ou negaram o visto de entrada.[carece de fontes]

 

Os seus discípulos garantem que, depois de expulso dos Estados Unidos, Osho não conseguiu qualquer visto para permanência nos países que visitou após o incidente, devido a pressões norte-americanas. Alegam que nenhuma das acusações feitas tem consistência objetiva - fruto apenas do temor e ódio das instituições representadas pelo governo norte-americano, referem os seus discípulos.

epresentando sempre uma ameaça às tradições religiosas e políticas, foi impedido de entrar em vários países. Foi expulso da Grécia. Foi impedido preventivamente pelo parlamento Alemão de entrar nesse país mesmo sem nunca ter pedido visto de entrada e nem demonstrado interesse nisso. Somente conseguiu aterrisar seu avião na Inglaterra porque seu piloto alegou ter um doente a bordo.[carece de fontes]

 

Em julho de 1986, Osho voltou a Bombaim, na Índia, onde ficou hospedado por seis meses na casa de um amigo indiano. Na privacidade da casa de seu anfitrião, ele retornou aos seus discursos diários.[carece de fontes]

 

Em janeiro de 1987, mudou-se para o seu ashram em Poona, onde vivera a maior parte dos anos 1970. Imediatamente após sua chegada, o chefe de polícia de Poona ordenou-lhe que deixasse a cidade, sob a alegação de que era uma "pessoa controversa" que poderia "perturbar a tranquilidade da cidade". Tal ordem foi revogada no mesmo dia pela Suprema Corte de Bombaim.[carece de fontes]

 

Osho faleceu em 19 de janeiro de 1990. Algumas semanas antes dessa data, foi-lhe perguntado o que aconteceria com seu trabalho quando ele partisse. Ele disse: "Minha confiança na existência é absoluta. Se houver alguma verdade naquilo que estou dizendo, isso irá sobreviver... As pessoas que permanecerem interessadas em meu trabalho irão simplesmente carregar a tocha, mas sem impor nada a ninguém..."[carece de fontes]

Filosofia

O pensamento de Rajneesh está exposto em mais de mil livros que podem elucidar sobre a sua filosofia. Segundo referem os seus admiradores, Osho não pretendia impor a sua visão pessoal nem estimular conflitos. Enfatizou, pelo contrário, a importância de se mergulhar no mais profundo silêncio, pois somente através da meditação se poderia atingir a verdade e o amor, guiada pela consciência individual, sem intermediários como sacerdotes, políticos, intelectuais ou ele mesmo. Transmitia, pois, uma mensagem otimista que apontava para um futuro onde a humanidade deixaria o plano da inconsciência e, por conseqüência, a destruição, o medo e o desamor, já que cada um seria o buda de si próprio, recordando aquilo que a consciência imediata esqueceu. Segundo esta visão, a humanidade parece-se a um conjunto de cegos guiados por outros cegos (imagem que também faz parte do ideário cristão, com algumas diferenças).[carece de fontes]

 

Os seus seguidores reconhecem-no como uma das figuras mais importantes da história da humanidade, sendo injustiçado pela humanidade ignorante. No seu trabalho, Osho falou praticamente sobre todos os aspectos do desenvolvimento da consciência humana. Seus discursos para discípulos e buscadores de todo o mundo foram publicados em mais de 650 títulos e traduzidos para mais de trinta línguas.[carece de fontes]

 

Todo o trabalho de Osho é de desconstrução e silêncio. Desconstrução de dogmas arcaicos e amarras psicológicas que aprisionam e limitam o ser humano. Segundo Osho, todo o planeta (com raras exceções) está doente. Mas é uma doença autoimposta. Liberdade seria, em sua visão, o fundamento de um homem auto-realizado e digno. O silêncio, por sua vez seria a comunhão da criatura com sua essência divina e pura, sendo reencontrado pela meditação, onde o homem experimenta seu verdadeiro ser.[carece de fontes]

 

De Sigmund Freud a Chuang Tzu, de George Gurdjieff a Buda, de Jesus Cristo a Rabindranath Tagore, Osho extraiu, de cada um, o que seria a essência do que acreditava ser significativo na busca espiritual do homem, baseando-se não apenas na compreensão intelectual, mas na sua própria experiência existencial.[carece de fontes]

 

Ao dizer, por exemplo, que "o orgasmo sexual oferece o primeiro vislumbre da meditação porque, nele, a mente para, o tempo para", a mídia o apelidou de "guru do sexo". Quando se descobriu a causa da aids, Osho determinou que seus discípulos fizessem o teste de HIV. Pioneiro, recomendou usar camisinha e luvas de látex na hora do sexo, coisas ridicularizadas na época. Para A. Racily, que conviveu com Osho, o guru queria apenas que o sexo não fosse renegado. Ela diz que nunca houve orgias na comunidade e que esses boatos vinham de quem queria se aproveitar da liberdade sexual.[26]

Legado

Para os seus discípulos, seus ensinamentos levam à realização da liberdade pessoal, através da percepção individual das amarras aprisionadoras das tradições e das autoridades estabelecidas. Embora Osho nunca tenha escrito nenhum livro, 650 títulos em 57 idiomas foram criados e têm sido publicados a partir de transcrições de seus discursos e palestras.[carece de fontes]

 

Os livros baseados em suas palavras até hoje fazem muito sucesso em muitos países, inclusive no Brasil, país que possui um ativo grupo de discípulos e de simpatizantes, espalhados em muitos dos grandes centros e em algumas comunidades mais afastadas. Alguns dos discípulos exercem algum tipo de atividade terapêutica alternativa e divulgam suas principais meditações, como a chamada Osho Meditação Dinâmica e a Osho Meditação Kundalini, que são marcas registradas, protegidas por direitos autorais. Alguns leigos dizem tratar-se de um exercício aeróbico que promove embriaguez por hiperventilação. Pessoas que já tiveram experiência pessoal nessas técnicas, no entanto, afirmam que a hiperventilação, a catarse consciente e os movimentos intensos e danças lúdicas presentes nas mesmas não causam nenhuma embriaguez, mas somente oxigênio em maior quantidade e liberação emocional consciente que traziam disposição física durante para cuidar das atividades da vida.[carece de fontes]

Referências

 

Documentário sobre Osho vira sucesso na Netflix, acesso em 1] de maio de 2018.

Carter 1990, pp. 124, 165, 195, 237.

Carus 2002, p. 52.

Tucker 2000, p. 123.

Carter 1990, p. 195.

McCann 2006, p. 154.

Carus 2002, p. 53.

McIsaac 2006, p. 25.

Kahn 2009, p. 41.

Goldwag 2009, p. 44.

Oregon Historical Society, 2002

McPheters, p. 152.

Collins 2002, p. 118.

Tucker 2000, p. 136.

McIsaac 2006, p. 26.

Miller 2002, p. 32.

Associated Press (2 de outubro de 1985). «Guru's arrest not imminent». Spokane Chronicle. p. D6

Carus 2002, p. 50

FitzGerald 1986b, p. 110

Associated Press (5 de novembro de 1985). «Transfer delayed – Rajneesh to stay for another night in Oklahoma city». Spokane Chronicle. p. A2

Carter 1990, pp. 232, 233, 238

FitzGerald 1986b, p. 111

Latkin 1992, reprinted inAveling 1999, p. 342

Carter 1990, pp. 233–238

AP (16 de novembro de 1985). «Around the Nation; Guru's Disciples to Sell Some Commune Assets». New York Times. Consultado em 9 de novembro de 2008.

«Osho: o guru dos novos tempos». Revista Super Abril. Julho de 2008. Consultado em 1 de janeiro de 2015.

Bibliografia

 

 

    Abbott, Carl (1990), «Utopia and Bureaucracy: The Fall of Rajneeshpuram, Oregon», The Pacific Historical Review, 59 (1): Pages 77–103..

    Aveling, Harry (1994), The Laughing Swamis, ISBN 81-208-1118-6, Delhi: Motilal Banarsidass.

    Aveling, Harry (ed.) (1999), Osho Rajneesh and His Disciples: Some Western Perceptions, ISBN 81-208-1599-8, Delhi: Motilal Banarsidass. (Includes studies by Susan J. Palmer, Lewis F. Carter, Roy Wallis, Carl Latkin, Ronald O. Clarke and others previously published in various academic journals.)

    Bhawuk, Dharm P. S. (2003), «Culture's influence on creativity: the case of Indian spirituality», International Journal of Intercultural Relations, 27 (1): Pages 1–22, doi:10.1016/S0147-1767(02)00059-7.

    Carter, Lewis F. (1987), «The "New Renunciates" of Bhagwan Shree Rajneesh: Observations and Identification of Problems of Interpreting New Religious Movements», Journal for the Scientific Study of Religion, 26 (2): Pages 148–172, doi:10.2307/1385791, reprinted in Aveling 1999, pp. 175–218.

    Belfrage, Sally (1981), Flowers of Emptiness: Reflections on an Ashram, ISBN 0-385-27162-X, New York, NY: Doubleday.

    Carrette, Jeremy; King, Richard (2004), Selling Spirituality: The Silent Takeover of Religion, ISBN 0-415-30209-9, New York: Routledge.

    Carter, Lewis F. (1990), Charisma and Control in Rajneeshpuram: A Community without Shared Values, ISBN 0-521-38554-7, Cambridge: Cambridge University Press.

    Carus, W. Seth (2002), Bioterrorism and Biocrimes (PDF), ISBN 1-4101-0023-5, The Minerva Group, Inc..

    Chryssides, George D. (1999), Exploring New Religions, ISBN 978-0-8264-5959-6, Continuum International Publishing Group.

    Clarke, Peter B. (2006), Encyclopedia of New Religious Movements, ISBN 978-0-415-45383-7, Routledge.

    Clarke, Ronald O. (1988), «The Narcissistic Guru: A Profile of Bhagwan Shree Rajneesh», Free Inquiry (Spring 1988): Pages 33–35, 38–45, reprinted in Aveling 1999, pp. 55–89.

    FitzGerald, Frances (22 de setembro de 1986a), «Rajneeshpuram», The New Yorker, consultado em 12 de julho de 2011..

    FitzGerald, Frances (29 de setembro de 1986b), «Rajneeshpuram», The New Yorker, consultado em 12 de julho de 2011..

    Forsthoefel, Thomas A.; Humes, Cynthia Ann (eds.) (2005), Gurus in America, ISBN 0-7914-6574-8, Albany, NY: State University of New York Press.

    Fox, Judith M. (2002), Osho Rajneesh – Studies in Contemporary Religion Series, No. 4, ISBN 1-56085-156-2, Salt Lake City: Signature Books.

    Galanter, Marc (ed.) (1989), Cults and New Religious Movements: A Report of the American Psychiatric Association, ISBN 0-89042-212-5, American Psychiatric Publishers.

    Goldman, Marion S. (1991), «Reviewed Work(s): Charisma and Control in Rajneeshpuram: The Role of Shared Values in the Creation of a Community by Lewis F. Carter», Journal for the Scientific Study of Religion, 30 (4): 557–558, doi:10.2307/1387299.

    Gordon, James S. (1987), The Golden Guru, ISBN 0-8289-0630-0, Lexington, MA: The Stephen Greene Press.

    Heelas, Paul (1996), The New Age Movement: Religion, Culture and Society in the Age of Postmodernity, ISBN 0-631-19332-4, Oxford: Wiley-Blackwell.

    Huth, Fritz-Reinhold (1993), Das Selbstverständnis des Bhagwan Shree Rajneesh in seinen Reden über Jesus, ISBN 3-631-45987-4, Frankfurt am Main: Verlag Peter Lang GmbH (Studia Irenica, vol. 36) (em alemão).

    Joshi, Vasant (1982), The Awakened One, ISBN 0-06-064205-X, San Francisco, CA: Harper and Row.

    Latkin, Carl A. (1992), «Seeing Red: A Social-Psychological Analysis», Sociological Analysis, 53 (3): Pages 257–271, doi:10.2307/3711703, reprinted in Aveling 1999, pp. 337–361.

    Lewis, James R.; Petersen, Jesper Aagaard (eds.) (2005), Controversial New Religions, ISBN 0-19-515682-X, New York: Oxford University Press.

    Mangalwadi, Vishal (1992), The World of Gurus, ISBN 0-940895-03-X, Chicago: Cornerstone Press.

    Maslin, Janet (13 de novembro de 1981), «Ashram (1981) Life at an Ashram, Search for Inner Peace (movie review)», New York Times, consultado em 12 de julho de 2011..

    Mehta, Gita (1994), Karma Cola: Marketing the Mystic East, ISBN 0-679-75433-4, New York: Vintage.

    Mehta, Uday (1993), Modern Godmen in India: A Sociological Appraisal, ISBN 81-7154-708-7, Mumbai: Popular Prakashan.

    Meredith, George (1988), Bhagwan: The Most Godless Yet the Most Godly Man, Pune: Rebel Publishing House.

    Milne, Hugh (1986), Bhagwan: The God That Failed, ISBN 1-85066-006-9, London: Caliban Books.

    Mistlberger, P.T. (2010), The Three Dangerous Magi: Osho, Gurdjieff, Crowley, ISBN 978-1-84694-435-2, O Books, consultado em 12 de julho de 2011..

    Mullan, Bob (1983), Life as Laughter: Following Bhagwan Shree Rajneesh, ISBN 0-7102-0043-9, London, Boston, Melbourne and Henley: Routledge & Kegan Paul Books Ltd.

    Osho (2000), Autobiography of a Spiritually Incorrect Mystic, ISBN 0-312-25457-1, New York, NY: St. Martin's Griffin.

    Osho (1985), Glimpses of a Golden Childhood, ISBN 0-88050-715-2, Rajneeshpuram: Rajneesh Foundation International.

    Osho (2004), Meditation: the first and last freedom, ISBN 978-0-312-33663-9, St. Martin's Griffin.

    Palmer, Susan J. (1988), «Charisma and Abdication: A Study of the Leadership of Bhagwan Shree Rajneesh», Sociological Analysis, 49 (2): Pages 119–135, doi:10.2307/3711009, reprinted in Aveling 1999, pp. 363–394.

    Palmer, Susan J.; Sharma, Arvind (eds.) (1993), The Rajneesh Papers: Studies in a New Religious Movement, ISBN 81-208-1080-5, Delhi: Motilal Banarsidass.

    Prasad, Ram Chandra (1978), Rajneesh: The Mystic of Feeling, ISBN 0-89684-023-9, Delhi: Motilal Banarsidass.

    Sam (1997), Life of Osho (PDF), London: Sannyas, consultado em 12 de julho de 2011..

    Shunyo, Ma Prem (1993), My Diamond Days with Osho: The New Diamond Sutra, ISBN 81-208-1111-9, Delhi: Motilal Banarsidass.

    Sloterdijk, Peter (1996), Selbstversuch: Ein Gespräch mit Carlos Oliveira, ISBN 3-446-18769-3, München, Wien: Carl Hanser Verlag (em alemão).

    Storr, Anthony (1996), Feet of Clay – A Study of Gurus, ISBN 0-00-255563-8, London: Harper Collins.

    Süss, Joachim (1996), Bhagwans Erbe: Die Osho-Bewegung heute, ISBN 3-532-64010-4, Munich: Claudius Verlag (em alemão).

    Urban, Hugh B. (1996), «Zorba The Buddha: Capitalism, Charisma and the Cult of Bhagwan Shree Rajneesh», Religion, 26 (2): Pages 161–182, doi:10.1006/reli.1996.0013.

    Urban, Hugh B. (2003), Tantra: Sex, Secrecy, Politics, and Power in the Study of Religion, ISBN 0-520-23656-4, Berkeley, CA: University of California Press.

    Wallis, Roy (1986), «Religion as Fun? The Rajneesh Movement», Queen's University, Belfast, Sociological Theory, Religion and Collective Action: Pages 191–224, reprinted in Aveling 1999, pp. 129–161.

 

Fonte: Wikipédia


Nenhum comentário: