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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Arte: A criança que não nasceu

Eslováquia inaugura monumento à criança não-nascida
Um grupo de mulheres, jovens mães, conscientes dos terríveis males decorrentes da prática abortiva, quis tocar as consciências de forma silenciosa mas não menos impactante do que a das grandes manifestações. E em resposta ao seu pedido, a Eslováquia presta homenagem à criança não-nascida, através de um monumento que expressa não só a dor e o arrependimento das mães que abortaram, mas também o perdão e o amor da criança que não nasceu para com sua mãe.

Na inauguração deste monumento, obra de um jovem escultor, em 28 de Outubro de 2011, esteve o Estado representado pelo Ministro da Saúde.
Como na Eslováquia, a pouco e pouco outros países do leste europeu têm vindo a apagar a marca do comunismo declarando-se agora em favor da vida, equanto que na europa ocidental, onde se pretende “vender” democracia a outros póvos, se fomenta a matança dos mais indefesos.
Neste Portugal “à beira-mar plantado”, onde o aborto é gratuito porque pago pelos contribuites e onde ao mesmo tempo muitos doentes morrem por não lhes serem disponibilizados os cuidados necessários, seria de todo impensável eregir um monumento destes, e muito menos inaugurado por um membro do governo, apesar de todos os partidos serem tão democráticos, tão democráticos…