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terça-feira, 20 de agosto de 2019

A primeira e última liberdade (Krishnamurti)

Francisco em restauração (01)

Eu tenho muita vontade de ser rico, poderoso, melhor do que os outros. Sei que isso me causa muito medo, pois fico aterrorizado com o fracasso... quero ser respeitável, causar inveja nos outros, quero ostentar, quero ser eterno, quero continuidade das coisas boas e explosão das coisas e pessoas que julgo más comigo, corro atrás do prazer, temo a solidão, mas sou arrogante e tenho a pretensão de ser auto-suficiente. Na minha mente sempre vêm extremos... tendo a fugir da realidade por pessoas, coisas e ambientes. 
Meu Deus, compreendo meu engano e minha necessidade de mudança profunda. Tentei por muitas vezes me privar, punir, culpar, mas nunca resolveu por muito tempo. Daí, hoje tenho tentado me conhecer mais, não fugir da realidade, não fantasiar... quando consigo, sinto liberdade e paz, mas muitas vezes recaio espiritualmente. Hoje, quando vejo que está acontecendo o medo, porta da queda, busco me perceber e frear o movimento descendente, mas, nem sempre é fácil. 
No fundo, tenho dificuldade de entender a existência efetiva de um Poder Superior em minha vida, daí desconfio, não entrego minha vida e minhas vontades nas mãos desse Poder... no fundo, na maioria das vezes, me acho dono da vida. Preciso ficar cada vez mais atento para poder compreender minha real posição no universo, como um elemento que funciona com o todo. 
Por hoje, não quero fugir, mas minha arrogância afasta minha paciência para aguardar que os desígnios naturais se desenvolvam. Por hoje não quero beber ou usar nada nem ninguém. 

sábado, 17 de agosto de 2019

Coda: Parabéns pelos 15 anos proporcionando relacionamentos saudáveis no Ceará


Grupo Autoconhecimento 
Tristão Gonçalves, no prédio do DER (diante do Senac), Centro, Fortaleza 
Reuniões 
Segundas e quintas 19h
Sábados 16h

Grupo Equilíbrio 
Sábados 19h
Anexo da Igreja de Fátima , sala 05

Grupos no Brasil

Fazer o bem e afastar-se do mal

"Avançai, avançai sempre, sem nenhum temor, e afastai corajosamente tudo o que poderia dificultar a vossa marcha para o objetivo eterno.
(...)
Todo aquele que revela um átomo de orgulho, fugi dele como uma lepra contagiosa, que corrompe tudo o que toca.
(...) 
Viajores, não estareis mais do que um breve tempo nas trevas e dores da prova, se vossos corações se deixarem levar por esta suave doutrina, que vem revelar-vos as leis eternas, satisfazendo todas as aspirações da vossa alma diante do infinito.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

O pequeno príncipe (narrado por Paulo Autran)


12 Passos - Guia de Estudo para Grupos Celebrando a Recuperação da Igreja Batista

"Eu RECUPERO um quadro que foi roubado, mas eu RESTAURO um quadro que foi danificado pela ação do tempo, trazendo-o ao seu estado original, após um longo processo de muito trabalho e dedicação." (Livro 12 Passos - Guia de Estudo para Grupos Celebrando a Recuperação da Igreja Batista, p. 13)

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Se quisésseis, bastaria a ajuda de Deus e da vossa própria vontade

"Mas, se quisésseis, bastaria a ajuda de Deus e da vossa própria vontade, pois as manifestações espíritas se produzem somente para os que têm olhos fechados e os corações indóceis." 

(Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 178)

Não se incomodar com as faltas alheias é caridade moral

"Há um grande mérito, acreditai, em saber calar para que outro mais tolo possa falar: isso é também uma forma de caridade. Saber fazer-se de surdo, quando uma palavra irônica escapa de uma boca habituada a caçoar; não ver o sorriso desdenhoso com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se julgam superiores a vós, quando na vida espírita, a única verdadeira, estão às vezes muito abaixo: eis um merecimento que não é de humildade, mas de caridade, pois não se incomodar com as faltas alheias é caridade moral." 

(Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 175)

Aceitar...

"O homem deve aceitar com humildade tudo o que tende a reduzir-lhe o orgulho." 

(Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 161)

"Só é verdadeiramente grande aquele que, considerando a vida como uma viagem que tem um destino certo, não se incomoda com as asperezas do Caminho, não se deixa desviar nem por um instante da rota certa." 

(Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 163)

"Coragem! Há corações bondosos que velam por vós, que não vos abandonarão; paciência! Deus existe, e vós sois as suas amadas, as suas eleitas."

(Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 179)

"... recompensados por Deus, quando sabem aceitar as suas misérias sem murmuracoes..."

(Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 181)

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Servidor: Controvérsias sobre a atualização de contas PASEP (Clovis Renato Costa Farias)


- Parecer sobre atualização de contas PASEP –


I.                  O caso PASEP

O Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) foi instituído em 1970, para propiciar aos servidores públicos, civis e militares, a participação nas receitas das entidades do Poder Público. Conforme noticiado, a Constituição Federal de 1988, mudou a destinação dos recursos. Os participantes cadastrados até 04/10/1988 continuariam a receber seus rendimentos sobre o saldo existente. O exercício contábil do Pasep ocorre sempre no dia 1º de julho de cada ano, momento em que o valor é atualizado por índice definido pelo antigo Ministério da Fazenda, hoje Ministério da Economia.
O direito, conforme noticiado, do trabalhador inscrito em um dos programas [PIS ou Pasep] e que teve alguma remuneração até 4 de outubro de 1988, ou que já tenha sacado o saldo da conta PIS/Pasep nos últimos cinco anos. Estando trabalhado na época do antigo regime do PASEP e, consequentemente, tendo depósitos de PASEP, até 1988 (comprovação com extratos bancários). Destaca-se que após a Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988, o Fundo não mais remunerou as contas PIS/Pasep, além atualização monetária e os juros de 3% ao ano.
Destaca-se, ainda, que se trata de ações individuais, como disposto na notícia do blog que ensejou o presente parecer https://blogdosrsiape.com/possibilidade-de-correcao-do-pasep-aos-servidores/

II.                Precedente controverso inclusive na origem

Não condenes, mas ajuda (Collins)

Harmonia em piano


domingo, 11 de agosto de 2019

Dever, prazer ou fuga - Renato

Simpósio “Futuro do Trabalho: os Efeitos da Revolução Digital na Sociedade”

Gratidão e saudação ao MPT pelo Simpósio “Futuro do Trabalho: os Efeitos da Revolução Digital na Sociedade”, muito enriquecedor e fomentador de grandes reflexões para o cotidiano


Aplicativos e vínculos são alvo de debates no MPT/CE

Procuradoras e Procuradores do Ministério Público do Trabalho, Vice Presidente do TRT-7ª Região, Presidente da Comissão de Direito Sindical OAB/CE, Superintendente Regional do Trabalho e Emprego (Ministério da Economia, Auditora Fiscal do Trabalho Elizabeth e advogado Clovis Renato 


Na última quinta, dia 08, Fortaleza a Procuradoria Regional do Trabalho da 7ª Região, Ministério Público do Trabalho, recebeu a sétima edição do Simpósio “Futuro do Trabalho: os Efeitos da Revolução Digital na Sociedade”.
Clovis Renato abre o primeiro painel 

O evento discutiu o futuro do trabalho destacando os efeitos da revolução digital no caso dos aplicativos, que genericamente foram nomeados processo de “uberização” nas relações de trabalho.

O encontro foi promovido pela Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU), discutindo, também, formas de contratação de trabalhadores em plataformas de crowdwork, automação, desemprego, substituição da mão de obra viva e escravização humana.
Trailer do documentário apresentado

O painel inicial, mediado por Clovis Renato (Advogado e Professor Universitário, Doutor em Direito e membro do GRUPE), “Formas de contratação do trabalhador na prestação de serviços sob plataformas digitais” foi apresentado por Vanessa Patriota da Fonseca (Procuradora do Trabalho, Coordenadora de Ensino do MPT na ESMPU).

Em seguida, Ricardo Antunes (Professor Titular de Sociologia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp) dispôs sobre “Mercado de trabalho e perspectivas de futuro: uma análise socioeconômica.

No período da tarde, Rodrigo Carelli (Procurador do Trabalho e Professor da UFRJ) dispôs sobre “A importância do trabalhador diante dos avanços da tecnologia digital”, após apresentação do filme “Uberização”.

Gérson Marques (Procurador Regional do Trabalho, Professor Universitário e Tutor do GRUPE) dispôs sobre “Sindicalismo na era digital”, com debates desenvolvidos por Elizabeth Alice Barbosa Silva de Araújo (Auditora Fiscal do Trabalho, Professora Universitária).
Prof. Ricardo Antunes apresenta nova obra
Tutor e membros do GRUPE
O evento foi encerrado após respostas aos questionamentos da plateia, que pode ser ouvida durante meia hora após cada uma das apresentações, com delineamentos e aprofundamentos em amplo debate.

Clovis Renato Costa Farias

Unicidade e separatividade - Renato

The Best of Piano - 50 Greatest Pieces: Chopin, Debussy, Beethoven, Mozart

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Amor: atitude interior de nada exigir (Siri Ram)

"Esta atitude interior de nada exigir e de dependência não significa dar as costas aos outros, ou o endurecimento em um estado de indiferença a qualquer forma de vida, porém pertence ao amor da natureza mais pura, surgindo das fontes mais cristalinas em nosso interior. A ausência de qualquer expectativa que sempre remonta a um sentimento ou uma sensação anteriormente experimentados possibilita o surgimento desta forma de amor, sem qualquer pensamento que o acompanhe que possa vivencia-lo ou transforma-lo em formas de um sentimentalismo que revolve na pessoa. Quando houver um estado de mente, coração que independa de qualquer coisa que Ihe seja externa para a sua realização, encontra-se em nosso interior a segurança, a alegria e a paz que se procura no exterior." (129-130)

Liberdade no relacionamento? (Siri Ram)

"Liberdade no relacionamento significa que embora se tenha uma relação viva com todas as coisas que nos circundam, não permitimos que elas movam mecanicamente as engrenagens de nossa existência, e a nossa própria ação sobre elas não é uma reação, porém uma livre expressão da natureza do ser interior. Em uma relação desta espécie pode haver tanto liberdade no próprio ser, quanto intimidade de contacto com outras pessoas." (124-125)

Quando a pessoa não sabe o que fazer consigo mesma (Siri Ram)

"Todos nós devemos ter experimentado em nós mesmos ou observado em outras pessoas, uma condição que não pode permanecer refreada em si mesma, mas que precisa lançar-se sobre os outros. E encontra alívio ao perturba-los. Quando a pessoa não sabe o que fazer consigo mesma, automaticamente começa a perturbar uma outra pessoa. Há pessoas que não estão satisfeitas, a menos que sintam que estão criando um impacto sobre outras, ou as influenciando ou meramente por sua fala, ou ainda se projetando de alguma outra forma. Não ficam contentes em pemanecer anônimas, mas precisam estar exercitando seus músculos com os outros. Sem pôr um fim a todas essas atividades compulsivas, que surgem de uma insuficiência de um estado incompleto no próprio ser, jamais se pode ter um sentimento de repouso ou paz dentro de si." (123)

"'Em qual estado da mente e do coração é mais desejável estarmos?'" (122)

"Este mais belo estado do ser - ou da mente e do coração é algo em que há simultaneamente um sentimento de paz ou repouso e movimento livre e espontâneo. Isso pode parecer paradoxal, mas se torna compreensível quando entendemos que até mesmo enquanto algo vivo se encontra em um estado de repouso, a vida está sempre em movimento. Quando forem naturais os seus movimentos, não importa em que nível, compondo um todo harmonioso, haverá um sentimento de repouso na experiência daquela harmonia. Este sentimento de repouso não é complacência e tampouco uma condição de indolência, que implicaria em indisposição para a mudança, inibindo a possibilidade do movimento livre. Surge do término de todas as atividades compulsivas que criam no ser humano uma condição autoconflitante ou exaltada." (123)

"... até mesmo enquanto algo vivo se encontra em um estado de repouso, a vida está sempre em movimento." (123)

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Curso de filosofia aplicada (Nova Acrópole)


Como um sol na vida (Siri Ram)

"A vida está repleta de dificuldades e de problemas, porém em meio a eles e às contradições que se apresentam, tarefas e responsabilidades, deve ser possível ter uma condição interior que manifeste a beleza de um Espírito que, à semelhança do sol quando nasce, atravessa os céus e se põe, lançando os seus raios em ângulos diferentes, porém soando em cada fase da jornada a sua melodia apropriada." (99)

Como um lírio na lama ( Siri Ram)

"Mas raro é o indivíduo que permanece não afetado, puro como um lírio em uma lagoa, mesmo em meio às impurezas e às algas em decadência. Ocasionalmente se pode ver um toque daquela qualidade em alguma pessoa excepcional, ao longo da qual o mundo costuma passar como se nada representasse.
Qualquer idade pode ser bela em si mesma, sem dar origem a qualquer deterioração interior." (98)

Apego, desejo e insatisfações (Siri Ram)

"Quando há o apego e o desejo que ele gera, haverá também frustração e infelicidade, porque aquilo que é desejado nem sempre é atingido; e até mesmo quando o é, depois de certo período de tempo, não nos dá a felicidade que se espera. E há a reação ao seu gozo, a menos que seja um gozo puro sem qualquer vontade que insista na sua continuação ou retenção." (Siri Ram, 93)

Apego ao prazer e confusão na compreensão dos relacionamentos (Siri Ram)

Quando há apego a algo que causa prazer, haverá o impulso para segurar o objeto ou possuí-lo. Todo apego visa a uma sensação de prazer; o objeto ou a pessoa a ele vinculada constitui apenas o meio através do qual aquela sensação é obtida, substituída na medida em que as exigências o requerem. Não se pode realmente encontrar paz na vida, a paz que desce até às raízes do ser, a menos que se tenha eliminado da natureza toda tensão febril. (91 - Siri Ram)

Amor (Siri Ram)

"Foi dito que o amor transforma aquele que ama à semelhança daquele que é amado. É um amor que pode ser tão profundo e real e íntimo quanto o amor daquele que ama; não obstante, não pode ser perfeito, ou amor em verdade absoluta, a menos que esteja isento de qualquer expectativa ou desejo de possuir como é a nossa contemplação da beleza da natureza no pôr do sol." (87  - Siri Ram)

Escolhas inteligentes


terça-feira, 6 de agosto de 2019

Distorção do sexo (Krishnamurti)

"Há sofrimento e discórdia em todos nossos relacionamentos, exceto no ato sexual. Por ser tão diferente e belo, ficamos apegados a esse ato que, por sua vez, toma-se uma escravidão. A escravidão é a busca de sua continuidade novamente a ação do centro que divide." (183 tradução na obra 'Vida e morte de Krishnamurti, retirada do livro 'The Urgency of Change': J. KRISHNAMURTI)

Vocês sabem o que realmente significa amar? (Krishnamurti)

"Para mim o capítulo mais tocante e bonito é o que trata do amor. Muitas pessoas acham os ensinamentos de Krishmamurti negativos porque, às vezes, ele só conseguia mostrar o que alguma coisa era, dizendo o que ela não era. O amor é o melhor exemplo disso. O amor não é ciúme, não é possessividade, não exige ser amado, não tem temor, não é prazer sexual; dependência do outro não é amor, o pensamento não pode cultivar o amor, o amor não é beleza, não é autopiedade. (Isso faz com que compreendamos um pronunciamento posterior de K: 'Não existe tal coisa como um amor infeliz'). 'Vocês sabem o que realmente significa amar?' ele pergunta, 'amar sem ódio, sem ciúme, sem raiva, sem querer interferir no que o outro está pensando ou fazendo, sem condenar, sem comparar - sabem o que significa isso? Quando você ama alguém de todo coração, com toda sua mente. com todo seu corpo, com todo o seu ser, há comparacão?' (177-178)


Trecho do livro 'Vida e morte de Krishnamurti por Mary Lutyens 

domingo, 4 de agosto de 2019

Chopin Nocturnes

Reflexões sobre o suicídio - Renato e Marcos

Apego ou entrega? (Renato)

Amor e autocompreensão na rua - Renato

Rua: lugar de ação e partilha – Grupo Dança Solidária



Entre as ações sociais do Grupo Dança Solidária (GDS), formado por voluntários sem vínculo político, religioso, partidário, estatal e que não se envolve em quaisquer controvérsias, está a ação com moradores de rua, todos os primeiros domingos de cada mês, na Praça dos Voluntários, Centro de Fortaleza.


Na manhã do dia 04 de agosto, os voluntários seguiram para a praça, efetivando todo o esforço durante o mês para coletar doações, alimentos, organizar e preparar tudo para receber alegres as pessoas em situação de risco na capital.




Dentre os serviços deste domingo, houve corte de cabelos, barba e unhas, além da distribuição de roupas e café da manhã, com brincadeiras com as crianças e palavra amiga sobre os sentidos da vida para a responsabilidade e transformação diárias.
Contato para participação e/ou doações
Diana: 999856169