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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Ampliação dos trabalhos marca reunião da Comissão de Direito Sistêmico da OAB/CE



Nos trilhos do equilíbrio, a Comissão de Direito Sistêmico realizou sua primeira reunião de 2020 para obedecer a ordem dos trabalhos propostos para a difusão desse novo ramo jurídico que passa a pertencer aos quadros interessantes da advocacia nacional, com acolhida, também, na OAB/CE.
Apesar da ausência física mundial sentida após a partida do pioneiro da Constelação Familiar, Bert Hellinger, há apenas quatro meses, demarca-se que a planta do mestre já iniciou uma floresta crescente.
Em perspectiva, as sementes estão se alimentando da energia do alemão que nasceu em 1925, foi seminarista, soldado, padre, terapeuta, professor, escritor e admirável ser humano, que deixou sua marca que está sendo elevada em terras cearenses na Comissão da OAB.
Um dos papéis da Comissão na OAB é demonstrar a contribuição humana que o Direito Sistêmico pode dar à sociedade, tendo a advocacia como instrumento que já está sendo utilizado para a difusão com várias áreas de atuação, desde a criação da "Constelação Familiar" em 1978.
Para os advogados, as perspectivas que estão sendo encontradas para a atuação profissional têm sido revigoradoras do ânimo da advocacia como um todo.
A Comissão conta com advogados que conhecem a matéria e que vivenciam a temática, inclusive, no Fórum Clovis Beviláqua, conjuntamente com interessados e profissionais de modo interdisciplinar nas reuniões na OAB.
Diante de tantas provas observadas pelos participantes das constelações familiares e praticantes do Direito Sistêmico, houve a apresentação de um cronograma de atividades que serão desenvolvidas em 2020, com vivências, reuniões e seminários para aprofundar a compreensão da matéria no Ceará.
A atitude dos advogados que participam é meritória, uma vez que desenvolvem as atividades sem ônus para a OAB e em benefício da sociedade como um todo, dando traços na falta de tempo que limita a quantidade de reuniões mensais.
A cada reunião surgem novos interessados, já contando com mais de vinte membros e novos pedidos na OAB.
Foi surpreendente o fluxo de ideias que surgiram na reunião desta quarta, com efervescência de energia para a continuidade dos trabalhos deste ano, deixando agendadas as datas das reuniões do semestre.
Clovis Renato Costa Farias
Membro da COM SISTÊMICO OAB/CE

Maquiando minha vida


terça-feira, 21 de janeiro de 2020

O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança (James C. Hunter)

1. Sempre ser facilitador das discussões em grupo;
2. Extrair pensamentos interessantes de cada participante;
3. Prestar atenção a cada palavra dita;
4. Fazer com que as pessoas se sintam valorizadas e importantes quando estiverem comigo;
5. Ter cuidado antes de fazer julgamentos precipitados; 
6. Não falar negativamente a respeito daqueles que não estiverem presentes;
7. Não tratar as pessoas da maneira que não gostaríamos de ser tratados;
8. Quando desafiado, nunca ficar na defensiva;
9. Avaliar situações, analisar rapidamente e chegar ao âmago das questões;
10. Não impor minhas crenças;
11. Expor claramente minha posição;
12. Ser gentil, apaziguador e sempre sorrir com um brilho nos olhos que transmita a verdadeira alegria de viver;
13. Me comportar amorosamente;
14. Ser ouvinte ativo;
15. Sempre elogiar quando legítimo, sendo sincero e específico, porque o que é reforçado é repetido;
16. Nunca punir ninguém em público;
17. Ter capacidade de gerar grande entusiasmo nas pessoas;
18. Assumir a responsabilidade adequada por meus atos.

"Quem quiser ser líder deve ser primeiro servidor. Se você quiser liderar deve servir." (Jesus Cristo)

"O amor é o que o amor faz". (James C. Hunter - O monge e o executivo, p. 72)

"Liderança: habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum." (James C. Hunter - O monge e o executivo, p. 30-31)

"Um líder eficiente é aquele que desenvolve as habilidades e as qualidades morais que o capacitam a inspirar e influenciar um grupo de pessoas." (James C. Hunter - O monge e o executivo, p. 8)

Não confunda:
Autoridade x Poder
Necessidades x Vontades 

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Significado da vida (Krishnamurti)


Sem conclusões (Krishnamurti)

"Só é possível ter a compreensão na tranquilidade. (...) Tenho de abrir mão de todas as minhas conclusões, minhas experiências e olhar-vos face a face. (...) Libertada a mente do condicionamento que lhe impus, sou capaz de compreensão." (Krishnamurti)

Mente tranquila (Krishnamurti)

"A quietude, a tranquilidade da mente não é resultado do esforço da vontade, nem da ação do desejo; se é,  a mente está fechada, isolada, é mente morta, incapaz de adaptabilidade, flexibilidade, ligeireza. Essa mente não é criadora. 
Muitos que buscam a tranquilidade mental, retiram-se da vida ativa, para uma aldeia, para um mosteiro, para as montanhas ou se recolhem às suas ideias, fecham-se numa  crença, evitam as pessoas que possam causar-lhes perturbações. Esse isolamento não é tranquilidade mental. O fato de encerrar a mente numa ideia ou de evitar pessoas que nos complicam a vida não produz a tranquilidade mental. Só vem essa tranquilidade, quando não há processo de isolamento, mediante acumulação, mas uma compreensão completa de todo o processo das relações. A acumulação envelhece a mente; só quando a mente é nova, fresca, quando está livre do processo de acumulação, só assim existe a possibilidade de alcançar a tranquilidade mental. A mente não está, então, morta; está sobremodo ativa. (...) O pensamento, em todos os níveis, é reação da memória, em todos os níveis, é reação da memória, e o pensamento nunca pode achar-se em estado de criação." (Krishnamurti)

sábado, 4 de janeiro de 2020

Lutar? (Krishnamurti)

"Quanto mais lutamos, tanto mais superficiais somos. (...) ser superficial significa ser dependente. Depender de estímulo, desafio, depender de outra pessoa, depender psicologicamente de certos valores, certas experiências, certas lembranças.
(...)
Esta é uma das coisas mais difíceis do mundo: perceber o que sou, reconhecer que sou superficial, estreito, invejoso. Se vejo o que sou, se reconheço, tenho então um ponto de partida. 
(...)
Reconhecer sem querer modificar (...) observar todas as suas atividades sem julgar nem condenar. Observar sem procurar por um fim." (Krishnamurti)

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Homem livre (Sócrates)

"O homem livre é aquele que, por suas elevadas aspirações, inteligência e audácia pessoal, chegou à Realidade, a consciência desperta e que, além de Filosofo, decidiu ser político para o bem dos seus semelhantes, ainda que a massa embrutecida despreze a liberdade, beijando suas vergonhosas correntes." (República, Platão)

Político (Sócrates)

"O Político não se improvisa nem é nomeado pelas massas: constroi-se e é nomeado pela Natureza logo que está preparado." 

Seguir ou permanecer?

"Que acontece com aquele que, apesar dos seus esforços, não faz senão permanecer no mar abraçado à sua barca desgastada, sem conhecer o sonhado porto do triunfo? Será eterno o seu naufrágio, sucumbira por fim no nada, os deuses se esquecerao dele?" (Bhagavad Gita)

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Reto cumprimento da ação (Bhagavad Gita)

"O reto cumprimento da ação significa atenção  contínua ao que nos assinala a Lei (Dharma), obediência plena à ela e compreensão do Karma criado em nosso caminho." (Bhagavad Gita)

Conhecimento e ação (Bhagavad Gita)

"O conhecimento é superior à ação, porém, só pode chegar a esse caminho o homem que tenha conseguido dominar seus sentidos plenamente. (...) porque o caminho do conhecimento é o caminho da ação superada." (Bhagavad Gita)

Nossa tarefa (Krishnamurti)

"Nossa tarefa não é a de perseguir o desconhecido, sim de compreender a confusão, o tumulto, a miséria existente em nós mesmos." (Krishnamurti)

Realidade x Desconhecido (Krishnamurti)

"Se não conheço a realidade, o desconhecido, como posso procurá-lo? Por certo, ele é que deve vir, não posso procura-lo. Se vou em sua busca, o que procuro é uma coisa conhecida, uma coisa projetada de mim.
O problema não é de saber o que em nós existe, que nos impele a buscar o desconhecido, pois isto está bem patente. É o desejo de nos sentirmos mais seguros, mais permanentes, mais estabilizados e felizes; o desejo de fugir à agitação, à dor, a confusão. Este é o nosso desejo evidente. Quanto há este impulso, esta ânsia, encontra-se uma maravilhosa via de fuga, um refúgio maravilhoso - no Buda, no Cristo, em lemas políticos, etc. Isso não é a realidade, isso não é o incognoscivel, o desconhecido." (Krishnamurti)