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sábado, 22 de junho de 2019

Suíça: Linha Montreux-Glion-Rochers de Naye e Gruyéres - Vila medieval famosa pelo queijo e chocolate







A Linha Montreux-Glion-Rochers de Naye (MGN) é uma linha de caminho de ferro  Suíça a via única, e a cremalheira com 10,6 km de comprimento que liga Montreux aos Rochers de Naye.
A linha sobe até aos Rochers de Naye - os Rochedos de Naye - a 2 042 m de altitude, e percorre os 1 600 m de desnível em 45 minutos. Dos Rochedos de Naye tem-se uma vista deslumbrante sobre o Lago Lemano e a cadeia do Monte Branco.
A MGN, que faz parte do grupo GoldenPass Services, é o resultado da fusão da Montreux-Glion com a Glion-Rochers de Naye. Em 1892 foi aberta a porção Glion-Rochers de Naye e em 1909 abre a porção Montreux-Glion.




Gruyéres: Vila Medieval Famosa Pelo Queijo e Chocolate

Gruyères (alemão: Greyerz) é uma comuna da Suíça, no Cantão Friburgo, com cerca de 1.608 habitantes. Estende-se por uma área de 28,39 km², de densidade populacional de 73 hab/km². Inclui as seguintes comunas: Bas-Intyamon, Broc, Bulle, Charmey, Haut-Intyamon, La Tour-de-Trême, Le Pâquier, Semsales, Vaulruz, Vuadens.




A língua oficial nesta comuna é o Francês.
A pequena localidade de Gruyères, terra natal do mundialmente famoso queijo, situa-se no cantão de Friburgo, nos picos de uma colina. Oferece tudo o que o visitante espera da Suíça: paisagens verdes, casinhas de postal, castelos e um excelente 'fondue'. Para os amantes do cinema e de terror, destaca-se o Museu H.R.Giger, onde se pode ver em tamanho natural o monstro de 'Alien' ou beber uns copos no bar de pesadelo Giger Bar[1].








Gruyères está situado numa paisagem verdejante dos Alpes friburgeses. O castelo, um dos mais prestigiosos da Suíça, domina majestosamente a aldeia medieval. O nome Gruyères vem plausivelmente do grou (« grue » em francês) heráldico. Se bem que a dinastia dos condes de Gruyères figure entre as mais importantes da Suíça ocidental, as suas origens não são actualmente bem conhecidas. Do século XI ao século XVI, dezanove condes são atestados. Michel, o último conde de Gruyères, enfrentou dificuldades financeiras e faliu em 1554. Os credores, Friburgo e Berna, dividiram as suas terras entre eles. O castelo foi ocupado pelos bailos friburgeses (1555-1798), em seguida pelos prefeitos até 1848. Foi posto à venda em 1849, tornou-se propriedade das famílias Bovy e Balland que permaneciam nele durante o Verão e que acolheram inúmeros amigos artistas. Em 1938, o estado de Friburgo adquiriu outra vez o castelo e fundou o museu.





A visita do castelo oferece uma viagem através oito séculos de arquitectura, história e cultura. O rés-do-chão e a imponente torre de menagem datam do século XIII, enquanto o edifício principal foi modificado por volta do século XVI no estilo renascentista. 




Os interiores barrocos dos séculos XVII e XVIII relembram a época dos bailios friburgeses. Desde 1850, paisagens de inspiração romântica e cenas históricas foram pintadas por J.-B. Corot, Barthélemy, Menn e outros artistas famosos. Obras de arte fantástico, exposições temporárias assim como actividades e animações marcam o início do século XXI.

Texto do site https://3em3.com/rocher-de-naye-suica-de-trem-ate-o-topo-dos-alpes-suicos/, com fotos maravilhosas e explicações





Desde 1982, o estes vagões apertados e barulhentos tem feito o trajeto de uma hora entre Montreux e Rochers de Naye. A inclinação das montanhas é tão severa que as rodas são atreladas a correias pra que o trem possa vencer todos os túneis e morros que estão no caminho. Lá em cima, a mais de dois mil metros de altitude, você já pode dizer que teve a sensação de pisar nos Alpes Suíços. Como a região tem um microclima próprio, diferente de todo o resto da Suíça, o tempo deixa o passeio sempre único.




A gente teve que repetir porque, na primeira vez, era muita chuva, muita chuva mesmo. Não dava pra ver dois metros à frente por causa do nevoeiro. Na segunda tentativa, em compensação, o dia estava lindo e ensolarado. Não deu pra ver Montreux e o Lago de Genebra lá em baixo mas, na verdade, a sensação de estar acima das nuvens, literalmente, foi impagável.
E como ainda era verão, ainda conseguimos ver as marmotas e bodes que habitam o topo do Rochers de Naye. Eles saem pra tomar sol porque, no inverno, a temperatura baixa demais e fica impossível pros bichos darem uma voltinha. Claro que tem seu encanto – aqueles montes nevados, exatamente do jeito que você imagina os alpes e tudo mais, mas só no calor você pode sair andando livremente pelas trilhas que estão lá em cima, sempre revelando novas paisagens entre um mirante e outro.




Há um restaurante panorâmico, o Plein Roc; Paraíso das Marmotas e Jardim Botânico, mas nada se compara as vistas. Vista roupas confortáveis, proteja a pele e encare uma das aventuras mais lindas da sua vida. Não há necessidade de guia: as trilhas são sinalizadas e o contato com a natureza é constante. Aliás a gente sempre associa Suíça só à luxo, modernidade, pontualidade, mas a verdade é que tem muita coisa linda e fácil de fazer pros amantes de natureza também! Além do dinamismo por alterar a paisagem completamente a cada vez que uma estação nova chega ou se despede.






A diminuta vila de Glion é mais conhecida pela sua Universidade, que mais parece um castelo. A região da Suíça francesa tem escolas de turismo e hospitalidade conceituadíssimas e é comum acabar se deparando com ela delas. Se você estiver subindo de Montreux a Rochers de Naye, esta é a primeira parada – se esiver voltando, é a terceira. Na verdade, nós nem esperávamos parar aqui mas, conforme íamos olhando pela janela, vimos que precisávamos ver o lugar com mais calma! As vistas pro Lago de Genebra são lindas demais!
A rota de trem para o Rochers de Naye não está inclusa no Swiss Travel Pass, o bilhete único da Suíça. Preço: CHF 70,00 por adulto / CHF 35,00 com o Swiss Travel Pass. Guarde de 3 a 5 horas.


Montreux 

Fonte: https://3em3.com/rocher-de-naye-suica-de-trem-ate-o-topo-dos-alpes-suicos/

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