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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Estóicos: Epíteto, Sêneca e Marco Aurélio 

1. Alegria da ação para além das recompensas (Ataraxia);
2. A vida flui, acontece;
3. Qual o chamado mais nobre que o chamado da nossa alma?
4. Atender ao chamado mais nobre;
5. Na vida as coisas só têm duas naturezas: as coisas que dependem de nós e as coicoisas que não dependem de nós.
6. Só há um caminho: o desprezo das coisas que não dependem de nós. A essência do verdadeiro bem está nas coisas que dependem de nós.
7. O nosso corpo e sua integridade, as riquezas e as honras nos são inteiramente estranhas. Nosso bem e nosso mal estão completamente dentro da esfera de nosso poder.
8. Não é tanto a brevidade da vida, mas o muito tempo que desperdiçamos sem realizar nada de bom. É o mesmo que ocorre com o dinheiro: pouco para quem o dilapida e muito para os que sabem administra-lo.
9. Dividimos nossa alma em mil caprichos e desperdiçamos o tempo sem conta-lo.
10. Cabelos brancos, rugas, são marcas de uma grande existência e não de uma grande vida.
11. Pensando num futuro em que poderemos fazer o que quisermos - futuro que talvez não chegue - desperdiçamos o presente. A melhor época, o melhor dia, é este que está passando agora mesmo.
12. Construamos nossa morada ali onde habitam os grandes homens, aqueles que sabem aconselhar-nos em todas as coisas da existência e nos mostrarão o caminho até a eternidade.
13. A melhor maneira de ampliar o tempo é o conhecimento das coisas eternas.
14. O sábio recolhe e unifica em um todos os momentos - o passado, o presente e o futuro - enquanto o ignorante esquece o passado, desconhece o presente e teme o futuro. 

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