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quinta-feira, 5 de junho de 2025

Comissão sobre Informalidade impulsiona debates e participação brasileira na 113ª Conferência da OIT - Clovis Renato

Dando sequência à nossa cobertura sobre a 113ª Conferência Internacional do Trabalho da OIT, a matéria de hoje destaca o empolgante trabalho da Comissão de Discussão Geral sobre a Promoção de Transições para a Formalidade (CDG), que se tornou o epicentro de discussões inovadoras para enfrentar um dos maiores desafios globais: a informalidade no mundo do trabalho.

A economia informal é uma realidade que atravessa fronteiras e impacta todas as regiões. Atualmente, mais de 2 bilhões de pessoas — quase 58% da força de trabalho mundial — estão em empregos informais, com variações que vão de 13% nos países ricos a quase 90% nos países de baixa renda. Até 80% das empresas operam fora da formalidade, o que compromete direitos, acesso à proteção social, produtividade e desenvolvimento sustentável.

O relatório apresentado à Conferência serve de base para a discussão de estratégias inovadoras e boas práticas, com o objetivo de definir novas medidas e prioridades nos âmbitos global, regional e nacional. O foco é apoiar políticas que promovam a transição para a formalidade, inclusive prevenindo a informalização, e garantir que a OIT e seus mandantes possam ampliar o apoio a experiências bem-sucedidas. A informalidade priva milhões de trabalhadores de oportunidades de desenvolver seu potencial, perpetuando o ciclo de pobreza e desigualdade. Para muitos, o trabalho informal não é escolha, mas consequência de falta de oportunidades, baixos rendimentos e ausência de alternativas.

A Comissão CDG atua em paralelo a outras comissões técnicas essenciais — como a Comissão de Aplicação de Normas (CAN), Comissão de Questões Financeiras (CF), Comissão Normativa sobre Perigos Biológicos (CNB), Comissão Normativa sobre Trabalho Decente em Plataformas (CNP) e Comissão de Assuntos Gerais (CAG) — e às reuniões dos grupos de empregadores, trabalhadores e governos, tornando o evento um verdadeiro laboratório de soluções e negociações multilaterais.

O protagonismo brasileiro é um dos destaques deste ano. A delegação do Brasil participa de forma expressiva e tripartite, com representantes dos trabalhadores, empregadores e governo. Entre os trabalhadores, Lourenço do Prado (UGT) integra a bancada, enquanto o ministro Luiz Marinho e Maira representam o governo, e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lidera os empregadores. As principais centrais sindicais — UGT, CSB, NCST, CTB, Força Sindical e CUT — têm papel técnico relevante, enriquecendo os debates e negociações com experiências e propostas concretas.

A Recomendação nº 204 da OIT, adotada em 2015, é a bússola dessas discussões, ao estabelecer princípios e diretrizes para apoiar a transição para a formalidade, com ênfase em direitos, igualdade de gênero, não discriminação e diálogo social. Dez anos depois, a Conferência busca acelerar a implementação dessas políticas, reconhecendo a necessidade de soluções integradas, adaptadas a diferentes contextos e capazes de romper o ciclo de pobreza e exclusão.

O clima é de expectativa e engajamento: a CDG está pavimentando caminhos para que ideias inovadoras se transformem em ações concretas, capazes de mudar o cenário do trabalho informal em todo o mundo. Acompanhe nossa cobertura para mais novidades sobre os rumos da formalização e o papel de destaque do Brasil neste debate global.



Clovis Renato Costa Farias

Advogado e Prof.Es.Ms.Dr.Direito

Assessor Técnico/Consultor Juridico

113ª CIT OIT

Advogado e Prof. Dr. Pós Graduação

Membro do GRUPE e do ILAW

quarta-feira, 4 de junho de 2025

Impasse sobre normas para trabalho em plataformas e polêmica sobre votação marcam Conferência Internacional do Trabalho

Bancada dos Governo e Trabalhadores na Comissão de Trabalho em Plataformas 

Bancada dos Trabalhadores do Brasil após vitória na votação para a manutenção da elaboração de uma Convenção e uma Recomendação para trabalho em plataformas 


Comissão de Trabalho Digno em Plataformas 

A 113ª Conferência Internacional do Trabalho, realizada em Genebra entre 2 e 13 de junho de 2025, reúne representantes de governos, empregadores e trabalhadores de 187 países para discutir temas centrais do mundo do trabalho, como a regulamentação do trabalho em plataformas digitais, proteção contra riscos biológicos, transição da informalidade para a formalidade, orçamento da OIT e cumprimento de convenções internacionais.

Comissão de Normas 
Comissão de Informalidade 



Sessão Plenária e Comissões
Na sessão plenária, são apresentados e debatidos os relatórios do Presidente do Conselho de Administração e do Diretor-Geral da OIT, abordando temas como emprego, direitos, crescimento e a situação dos trabalhadores nos territórios árabes ocupados. Paralelamente, funcionam várias comissões técnicas:
Comissão de Riscos Biológicos 

Comissão de Aplicação de Normas: Analisa casos individuais de descumprimento de convenções, como os envolvendo Chade (C.182), Equador (C.98) e Quirguistão (C.81).

Ato de trabalhadores diante da ONU

Comissão de Riscos Biológicos: Debate a criação de normas para proteger trabalhadores contra riscos biológicos, com apresentação de emendas ao projeto de Convenção e Recomendação sobre o tema.

Comissão de Questões Financeiras: Trata do orçamento, programa e questões administrativas da OIT.

Ato em defesa dos trabalhadores da Argentina 

Comissão sobre Trabalho Decente na Economia de Plataformas: Tem sido palco do principal impasse da Conferência, com discussões sobre a elaboração de uma Convenção e de uma Recomendação para regular o setor.

Manobras da bancada dos empregadores
Na Comissão sobre Trabalho Decente na Economia de Plataformas, a bancada dos empregadores, apoiada por países como EUA, China e Suíça, tem adotado manobras regimentais para evitar a votação formal da proposta de Convenção. Entre as estratégias, destaca-se a apresentação de uma moção para retirar a modalidade Convenção da pauta e o prolongamento deliberado dos debates, estendendo as discussões até tarde da noite para impedir que a proposta avance ao voto. O objetivo é ganhar tempo e evitar que a maioria, favorável à Convenção, consiga consolidar sua posição, travando assim o andamento dos trabalhos e ameaçando a aprovação de qualquer norma internacional sobre o tema.

A bancada dos trabalhadores e a maioria dos governos defendem a adoção de ambos os instrumentos (Convenção e Recomendação), enquanto os empregadores argumentam que uma convenção pode impor obrigações excessivas e inflexíveis, afetando a competitividade e a autonomia das empresas, especialmente diante das rápidas mudanças tecnológicas.

Polêmica sobre consenso e unanimidade
Outro ponto central de polêmica é a diferença entre votação por consenso e por unanimidade, tema que tem gerado disputas procedimentais. Segundo o modelo do Parlamento Europeu, a unanimidade exige o acordo formal de todos os membros, ou seja, basta que um se oponha para bloquear a decisão. Já o consenso não é uma regra de votação formal nem tem definição jurídica precisa: trata-se de uma aceitação geral do texto, sem objeções formais, mesmo que algumas delegações expressem reservas ou ressalvas. No funcionamento do Conselho Europeu, por exemplo, existem três mecanismos de votação definidos juridicamente: maioria simples, maioria qualificada e unanimidade. O consenso, por sua vez, é utilizado para aprovar conclusões ou textos de natureza política que não assumem a forma de ato com efeitos jurídicos obrigatórios. Na prática, o consenso significa que o texto é geralmente aceitável, sem objeção formal das delegações, mesmo que algumas formulem reservas quanto ao fundo ou a determinados aspectos, sem impedir a constatação do consenso. A indefinição sobre qual método deve prevalecer tem sido utilizada como instrumento de pressão e protelação, especialmente pela bancada dos empregadores, que busca impedir o avanço de propostas que não contam com seu apoio integral.
Consultores jurídicos na Bancada dos Trabalhadores na CIT OIT 

VOTAÇÃO 
Depois de sete rodadas de negociação tripartite, não se chegou a acordo. Ao final, as negociações seguiram por três dias, mas a pauta teve de ser votada, de modo que cada Estado Membro da OIT, bem como a bancada dos trabalhadores e a dos empregadores tiveram de votar para que pudesse haver continuidade dos trabalhos da Comissão.

A emenda ao projeto apresentado por EUA, China e Suíça (retirar do texto a "elaboração de uma Convenção"), foi votada com ampla maioria pela rejeição da emenda e, consequentemente, manutenção dos trabalhos para elaboração de duas normas, a saber, uma Convenção e uma Recomendação Internacional do Trabalho para regrar as relações de trabalho por meio de plataformas. 
"S" (manutenção da emenda com retirada do termo Convenção)
"N" (retirada da emenda e manutenção do termo Convenção)
"A" (Abstenção)

Anotações em tempo da votação pelo Presidente Antonio Neto da CSB 

Trabalhos das demais comissões
Além das comissões já citadas, outras também funcionam normalmente, como a Comissão de Discussão Geral sobre a Promoção de Transições para a Formalidade, que debate estratégias para combater a informalidade e promover o trabalho digno.
Trabalhos da tarde nas Comissões 

Atuação da delegação brasileira
A delegação brasileira tem participação expressiva e destacada, composta por representantes do governo, empregadores e trabalhadores. O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho e a servidora Maíra, lideram a delegação do governo federal e participa das plenárias de alto nível, defendendo políticas públicas que garantam direitos e ampliem oportunidades diante das transformações tecnológicas e da plataformização do trabalho.

Sala da Comissão de Riscos Biológicos 

A bancada dos empregadores é liderada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com participação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), representando os interesses do setor empresarial nacional, bem como a CNC e a CNS.


Já a bancada dos trabalhadores conta com representantes das principais centrais sindicais brasileiras, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e Força Sindical. Essas entidades têm atuado de forma articulada para fortalecer a defesa dos direitos trabalhistas e sociais, contribuindo ativamente para os debates e negociações, especialmente no tema do trabalho em plataformas digitais e na proteção contra riscos biológicos.

A expectativa é que a Conferência resulte em avanços significativos para a proteção dos direitos trabalhistas em nível internacional, apesar dos impasses e desafios regimentais que têm marcado os debates desta edição.



Clovis Renato Costa Farias

Advogado e Prof.Es.Ms.Dr.Direito

Assessor Técnico/Consultor Jurídico

113ª CIT OIT

Membro do GRUPE e do ILAW


terça-feira, 3 de junho de 2025

Desafios Globais e o Futuro do Trabalho: O Que Esperar da OIT em Tempos de Mudança? - Clovis Renato

Ministro TST Sérgio Pinto Martins na Comissão

A 113ª Conferência Internacional do Trabalho da OIT, realizada em Genebra, ocorre em um cenário global marcado por desafios inéditos e complexos. Delegados de governos, empregadores e trabalhadores dos 187 Estados-membros discutem temas centrais como a proteção contra perigos biológicos no ambiente de trabalho, trabalho decente na economia de plataformas e estratégias para promover a transição da informalidade para a formalidade.

O contexto mundial atual é de forte instabilidade: a inteligência artificial (IA) está transformando profundamente o mercado de trabalho, com estimativas de que 85 milhões de empregos podem ser deslocados até 2025, ao mesmo tempo em que 97 milhões de novas funções surgem, exigindo rápida requalificação e novas competências dos trabalhadores. 

A IA também se tornou ferramenta essencial para mitigar impactos negativos de choques econômicos, como o aumento abrupto de tarifas comerciais, que levou a uma contração do comércio global e à previsão de criação de 7 milhões de empregos a menos em 2025 do que o esperado anteriormente.

Além disso, a redução drástica da participação financeira dos EUA na OIT resultou no corte de 225 postos de trabalho na organização e levanta preocupações sobre a sustentabilidade de suas operações e programas globais. Esse corte reflete a crescente tensão geopolítica e o impacto direto de decisões políticas nacionais sobre organismos multilaterais e sobre a capacidade de resposta global a crises trabalhistas.

No centro das discussões da Conferência estão as comissões permanentes, como a Comissão de Aplicação de Normas (CAN), que debate casos graves de descumprimento de obrigações por Estados-membros, e as comissões normativas que tratam de riscos biológicos e do trabalho em plataformas digitais.


Essas frentes buscam respostas concretas para um mundo em rápida transformação, onde guerras, instabilidade econômica e avanços tecnológicos colocam à prova a proteção dos direitos trabalhistas e a promoção do trabalho decente.

O desafio da OIT é, portanto, duplo: adaptar-se a um novo cenário de financiamento e influência internacional, ao mesmo tempo em que lidera o debate sobre como garantir direitos, segurança e inclusão no mundo do trabalho diante de mudanças tecnológicas e geopolíticas sem precedentes.

Na 113ª Conferência da OIT,  a bancada brasileira tem marcado presença de forma expressiva e participativa, com representantes dos três segmentos: trabalhadores, empregadores e governo. Entre os delegados dos trabalhadores estão Ricardo Patah e Lourenço, ambos da União Geral dos Trabalhadores (UGT). O governo brasileiro é representado pelo Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, enquanto a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lidera a delegação dos empregadores.

A atuação técnica da delegação brasileira tem se destacado, especialmente pelos membros das principais centrais sindicais do país, como UGT, CSB, NCST, CTB, Força Sindical e CUT, que vêm contribuindo ativamente para os debates e negociações.


Clovis Renato Costa Farias
Advogado e Prof.Es.Ms.Dr.Direito
Assessor Técnico/Consultor Juridico
113ª CIT OIT
Advogado e Prof. Dr. Pós Graduação
Membro do GRUPE e do ILAW

Justiça Gratuita na Substituição Processual Sindical: A Declaração de Hipossuficiência como Prova Idônea

Clovis Renato Costa Farias

Regina Sonia Costa Farias


SUMÁRIO: I. INTRODUÇÃO. II. JUSTIFICATIVA. III. A DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA COMO DOCUMENTO HÁBIL PARA A CONCESSÃO DA JUSTIÇA GRATUITA AO SINDICATO NA CONDIÇÃO DE SUBSTITUTO PROCESSUAL. 1.Fundamentação Constitucional e Princípios Aplicáveis. a) Acesso à justiça (art. 5º, XXXV e LXXIV, CF/88); b) Princípio da primazia da realidade e da proteção do hipossuficiente; c) Interpretação sistemática do CPC/2015; d. Papel constitucional dos sindicatos; IV.O ACESSO À JUSTIÇA COMO DIREITO FUNDAMENTAL (art. 5º, XXXVI, CF/88) E ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA AOS QUE COMPROVEM NSUFICIÊNCIA ECONÔMICA (art. 5º, LXXIV); V. DA FRAGILIDADE FINANCEIRA DOS SINDICATOS. VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS; VII. REFERÊNCIAS.


RESUMO

O presente artigo analisa a possibilidade de concessão da justiça gratuita a sindicatos que atuam como substitutos processuais, com fundamento na declaração de hipossuficiência econômica subscrita por seu representante legal. A discussão central, atualmente em julgamento no Tribunal Superior do Trabalho (Incidente de Recursos Repetitivos nº 0010502-23.2022.5.03.0097), envolve a exigência — ou não — de “prova inequívoca” da insuficiência de recursos por parte das entidades sindicais. O estudo defende que, diante do papel constitucional dos sindicatos, da função social que exercem e da realidade financeira agravada pela reforma trabalhista de 2017, a exigência de comprovação contábil representa barreira desproporcional ao acesso à justiça. Fundamentado na Constituição Federal, no Código de Processo Civil e em princípios do processo coletivo, o artigo conclui que a declaração de hipossuficiência deve ser considerada suficiente, como instrumento de efetivação da justiça social, da isonomia e da proteção aos direitos dos trabalhadores.

Palavras-chave: Sindicato; Justiça gratuita; Hipossuficiência econômica; Acesso à justiça.

segunda-feira, 2 de junho de 2025

113ª Conferência Internacional do Trabalho da OIT tem início em Genebra com forte participação brasileira

Genebra, Suíça – Teve início neste domingo (reunião preparatória das bancadas), em Genebra, a 113ª Conferência Internacional do Trabalho (CIT) da Organização Internacional do Trabalho (OIT), reunindo delegados de governos, empregadores e trabalhadores dos 187 Estados-membros da entidade. 

O evento, considerado o principal fórum global para discutir temas relacionados ao mundo do trabalho, terá como foco em 2025 questões como a proteção dos trabalhadores contra perigos biológicos no ambiente laboral, o trabalho decente na economia de plataformas digitais e estratégias inovadoras para a transição da economia informal para a formal.

Sessões e Comissões em Destaque

A abertura formal da Conferência ocorreu nesta segunda-feira, com a realização de diversas sessões e comissões, entre elas:

Sessão de abertura da Conferência

Comissão de Aplicação de Normas (CAN)

Comissão de Discussão Geral sobre a Promoção de Transições para a Formalidade.



Comissão Normativa sobre o Trabalho Decente na Economia de Plataformas (CNP)

Comissão de Assuntos Gerais (CAG)

Comissão Normativa sobre os Perigos Biológicos (CNB)

Além disso, foram realizadas reuniões específicas dos grupos de trabalhadores, empregadores e governos, reforçando o caráter tripartite da OIT.


Participação Brasileira é Destaque

A bancada brasileira marcou presença de forma expressiva e participativa, com representantes dos três segmentos: trabalhadores, empregadores e governo. Entre os delegados dos trabalhadores estão Ricardo Patah e Lourenço, ambos da União Geral dos Trabalhadores (UGT). 

Comissão de Trabalho Digno aos trabalhadores em plataformas digitais  - vídeo com Pres Neto

O governo brasileiro é representado pelo Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, enquanto a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lidera a delegação dos empregadores.

A atuação técnica da delegação brasileira tem se destacado, especialmente pelos membros das principais centrais sindicais do país, como UGT, CSB, NCST, CTB, Força Sindical e CUT, que vêm contribuindo ativamente para os debates e negociações.

Temas de Relevância Global

Durante a Conferência, os delegados discutirão possíveis novas normas internacionais para proteger os trabalhadores contra riscos biológicos, a promoção do trabalho decente nas plataformas digitais e métodos inovadores para facilitar a transição de trabalhadores da economia informal para a formalidade. Essas discussões são fundamentais para enfrentar os desafios atuais do mundo do trabalho e garantir condições dignas e seguras para todos.

A 113ª CIT da OIT segue até o 13 de junho, com expectativa de importantes avanços e acordos internacionais em prol dos direitos dos trabalhadores em todo o mundo.


Clovis Renato Costa Farias
Assessor Técnico/Consultor Juridico
113ª CIT OIT
Advogado e Prof. Dr. Pós Graduação
Membro do GRUPE e do ILAW


quarta-feira, 28 de maio de 2025

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segunda-feira, 26 de maio de 2025

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