Fortaleza, 06.05.2015, às 18h30min
Faculdade de Direito da Universidade Federal do
Ceará
Prof. Dr. Francisco Gérson Marques de Lima
Cumprimentando
a mesa na pessoa do Exmo. Sr. Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Luís Antônio
Camargo de Melo, em nome do qual saúdo todos os seus honrados integrantes, dou
as boas vindas aos congressistas desta 3ª edição do CONGRESSO INTERNACIONAL DE
DIREITO SINDICAL, saudando as autoridades já nominadas pelo Cerimonial.
Neste ano,
decidimos realizar o evento dentro dos muros da centenária Faculdade de Direito
da Universidade Federal do Ceará, de modo a deixar evidente o caráter acadêmico
das discussões, sem o apelo político que constatamos em 2014, quando uma
entidade ensaiou manifestação contra o MPT, em desrespeito às regras da
cordialidade e da ética, à natureza e ao propósito do Congresso. Agora,
trazemos o Congresso de volta à Universidade, onde ele nasceu, por iniciativa
do GRUPE, há 06 anos, inicialmente como Seminário e, em face da sua
repercussão, virou Congresso, aliás internacional. As parcerias que firmamos
com o MPT e as entidades sindicais, inclusive em âmbito nacional, aqui frisando
a imensa colaboração da UGT, Força Sindical, CUT, CTB, Nova Central e Conlutas,
foram fundamentais para a realização das edições anteriores. Nesta terceira
edição, registramos a chegada da CSB, e gostaríamos que todas as demais
centrais, reconhecidas pelo MTE e as que ainda estejam em face de análise,
também integrassem este importante evento.
Todavia,
para enfatizar a seriedade do debate e espancar qualquer outra interpretação, a
alternativa de trazer o Congresso novamente para o seio da Universidade, um
espaço neutro e onde não cabem os desvirtuamentos da incompetência científica,
mostra-se significativo.
Neste ano,
não solicitamos a colaboração das entidades sindicais, exceto a uma delas, de
outro Estado da Federação, que disponibilizou passagens aéreas a palestrantes.
Reviro-me ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, na pessoa do Sr. Miguel
Torres, presidente da entidade e da Força Sindical. Registro, também, a
disposição dos seguintes colaboradores espontâneos:
SINDMOTOS/SP, presidido pelo Gilberto Almeida dos Santos
UGT/CE, na
pessoa do Sr. Agenor Lopes, que puxou outras entidades cearenses
CONLUTAS/CE, pelo Valdir Alves Pereira
FORUM DAS
CENTRAIS SINDICAIS NO CEARÁ
GRUPE,
especialmente Clóvis Renato, Regina Sônia e Thiago Pinheiro
Advogado
Dr. CARLOS CHAGAS, com quem partilhamos a formatação intelectual deste
Congresso
Sra.
Ilomar Franco Mota, da Água mineral “Nossa Água”
A OAB/CE.
A OAB/CE.
Comissão Avaliadora dos artigos científicos e vencedores |
São
importantes também as presenças da Academia Brasileira de Direito do Trabalho e
da OIT, que acrescentam credibilidade ao Congresso. Queremos manter a ABDT como
parceira deste Congresso, em virtude da grande contribuição que ela pode dar.
No mais, o
Poder Público (MPT e UFC) levam o evento à frente. Não posso deixar de
agradecer todo o apoio que o Diretor da UFC, prof. Cândido Albuquerque, prestou
ao Congresso, sem medir esforços para que tudo desse certo. Também, agradeço o
desempenho da Cristianne Linhares e da Regina Sônia Costa Farias, funcionárias
lotadas no meu gabinete, que se desdobraram em dedicação e paciência. Bem
ainda, à disposição do Procurador-Chefe Dr.
Antonio de
Oliveira Lima e dos funcionários da Informática, Francisco Lima e Liane Silva,
além dos funcionários que se disponibilizaram a colaborar na operacionalização
do Congresso.
Dentro do
MPT, posso-lhes afirmar que este evento não ocorreria se não fosse o apoio
imprescindível do Procurador-Geral, Dr. Luís Antonio Camargo de Melo, que em
todas as oportunidades determinou a seu Gabinete e outros setores da
Instituição que nos atendessem no que fosse possível, apesar das dificuldades
orçamentárias. Sou muito agradecido a Sua Excelência, ao Dr. Erlan Prado e à
Dra. Eliane Araque.
Ofereceremos,
então, uma versão mais simples, mais singela; porém, academicamente rica, a
começar pelo cuidado na escolha do tema (Democracia Sindical) e na indicação
dos palestrantes, todos de alta estirpe de conhecimento.
Sob este
aspecto, grafamos nossos agradecimentos a todos os palestrantes, especialmente
àqueles que se dispuseram a colaborar com o evento gratuitamente, vindo por sua
própria conta e arcando com as próprias despesas, num gesto sublime de
irmandade e de extrema boa vontade. Todos comprometidos com a boa causa e
cientes de suas responsabilidades com o movimento sindical.
E, aqui,
portanto, na nossa casa acadêmica, preservaremos o espírito do Congresso, num
ambiente de cordialidade, serenidade e respeito. As discussões particulares,
que porventura algum sindicato e seus advogados busquem levantar para atacar
Procuradores e Juízes, deverão ser enfrentadas na via própria. Cá, nesta
Universidade, o nível da discussão e o respeito mútuo são fundamentais. Não é
tolerável que se desrespeitem os congressistas, os palestrantes nem a
organização do evento. Pedimos, portanto, a todos que nos auxiliem em mantermos
esta perspectiva, sem prejuízo do direito de manifestação do pensamento segundo
as regras do congresso e em condições de igualdade com os demais participantes,
civilizadamente.
PGT e servidoras da PRT-7ª Região que trabalharam no Congresso |
O Congresso
de Direito Sindical é o espaço democrático que conseguimos abrir e criar – a
Academia, o MPT e as Centrais – para debatermos com serenidade grandes temas
sindicais. Não criamos nem alimentamos este espaço para as causas particulares
nem para medição de forças. Criamo-lo para o diálogo, para o estudo e para a
troca de experiências. Estamos disponibilizando o espaço que as entidades
sindicais pediam, ao longo do país, de discussão com o Poder Público e entre
si. Este espaço deve ser defendido, deve ser alimentado. É um espaço único. É o
lugar em que as entidades sindicais podem indagar ao MPT e à Justiça do
Trabalho; podem apresentar suas críticas fundamentadas; podem aduzir sugestões;
e, também, podem contribuir para uma afinação institucional.
Num momento
em que Projetos mofados são retirados do armário do Congresso Nacional, para
serem ressuscitados (como o PL 4330, os Projetos sobre desconstrução do
trabalho escravo; Lei sobre o transporte de carga; a rejeição do PL 5930, com a
intenção de possibilitar a arbitragem em conflitos individuais do trabalho; a
PEC 442, que modifica os arts. 22 e 24 da Constituição Federal para atribuir
aos Estados competência para legislar sobre matéria trabalhista, tirando a exclusividade
da União Federal), neste momento em que instituições são ameaçadas (como o MTE,
que passa por sua maior crise na história na nação, com uma espada constante
sobre sua cabeça, prestes degolá-la) e direitos conquistados são retirados
simplesmente por decisões judiciais de autoridades que nem competência
trabalhista possuem (ex.: o adicional de periculosidade dos motociclistas,
suspenso por decisões da Justiça Federal do Distrito Federal, apesar da
auto-aplicabilidade do art. 193, CLT), e quando a Corte Suprema reduz o prazo
prescricional do FGTS para 05 anos, retira as competências trabalhistas,
dispensa a realização de concurso público nas Organizações Sociais (aí
incluídos Universidades e Hospitais – ADIn 1923) para permitir a terceirização
perversa e implementar a privatização na Administração Pública, é hora de unir
MPT, Justiça do Trabalho e Sindicatos. São estas as instâncias que garantem, no
dia a dia, os direitos dos trabalhadores. São estas as instituições que devem
interpretar socialmente o que a ganância do capital devasta no nascedouro da
lei, escudado no argumento de “crise”, num discurso de terror, repetido há
anos.
Membros do GURPE na organização do Congresso |
Aliás,
Senhores e Senhoras, não temo tanto a lei; temo, muito mais, a interpretação
que as Instituições lhe possam dar. Tenho medo da coisa julgada infeliz, porque
imutável; tenho medo de um Ministério Público socialmente apático, que
porventura deixe de defender os direitos sociais; receio de membros do Parquet
estadual que ajuízam ação contra os sindicatos e movimentos sociais, para lhes
calar a boca que a conquista democrática assegurou ou que engendrem teses para
obrigar os manifestantes a indenizar a sociedade pelo simples fato de
constrangerem o trânsito ou tirar as pessoas da rotina acrítica e insensível;
tenho medo de um sindicalismo de conveniência ou amordaçado, definhado, à beira
da inanição, porque não poderá emprestar a luta necessária ao estabelecimento
dos patamares trabalhistas.
Daí a
relevância de oportunidades como esta, em que se senta o tripé dos direitos sociais,
sob o ponto de vista institucional, de aplicação das leis, de sua renovação e
de sua eficácia: Judiciário, Sindicatos e Ministério Público. Assim é que se
compreende o quanto este momento é sagrado, na afirmação de teses
anti-precarização.
Da parte do
MPT, temos firme posição, por exemplo, contra a terceirização incontida. Peço
permissão a esse ilustre auditório para ler a Nota de Repúdio ao PL 4330
aprovada hoje pela CONALIS:
NOTA DE
REPÚDIO AO PL 4330/2004 (PLC 30/2015)
A
Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical – CONALIS do
Ministério Público do Trabalho – MPT, por seu colegiado formado por
representantes de todas as Procuradorias Regionais do Trabalho e da
Procuradoria-Geral do Trabalho, apresenta NOTA DE REPÚDIO ao PL 4.330 que busca
ampliar as hipóteses de terceirização. A terceirização ampla, proposta pelo PL
4330, implica em grave risco à liberdade sindical, pois contribui para a
divisão da classe trabalhadora, a tal ponto de impossibilitar sua organização e
mobilização sindical. Com isso, precariza os direitos dos trabalhadores, o que
contraria, frontalmente, o objetivo da Constituição Federal, que é o da
melhoria da condição social e econômica da classe trabalhadora.
Convoco a
todos os professores e alunos da Faculdade de Direito da UFC a aderir à Nota,
especialmente os professores de Direito do Trabalho, a exemplo das
manifestações elaboradas pela Rede Nacional de Pesquisas e Estudos em Direito
do Trabalho e da Seguridade Social (RENAPEDTS).
Foi aqui,
nesta Faculdade de Direito, que oferecemos o primeiro curso de qualificação de
dirigentes sindicais no Ceará, em 2012, ministrado gratuitamente pelo
GRUPE-Grupo de Estudos e Defesa do Direito do Trabalho e do Processo
Trabalhista, cuja data de nascimento é o ano de 2008. E é aqui, novamente, que
firmamos parceria com o Sindicato dos Servidores da UFC, o SINTUFC, para darmos
prosseguimento a projetos comuns de qualificação acadêmica a sindicalistas e
servidores. Aguardamos o encerramento das formalidades universitárias para
iniciarmos tais atividades. Esperamos realizarmos cursos de negociação
coletiva, política sindical, história sindical etc. Então, temos, efetivamente,
compromisso com as grandes questões sindicais. E queremos participar,
ativamente, do processo das lutas dos sindicatos, com dirigentes capacitados,
aptos a defenderem melhor os trabalhadores e os valores sociais do trabalho.
Esta luta é feita, primariamente, pelos sindicatos. Estamos cientes disso. Mas
queremos ser parceiros. Parceiros na legalidade e na ética.
Peço desculpas
por tão extensa manifestação, mas é que acredito ser de interesse comum a
preservação da alma do Congresso, como espaço de democracia e discussões
serenas, amadurecidas, sem distinção entre Centrais nem de correntes políticas.
Conseguimos juntar no mesmo auditório todas as Centrais e as mais diversas
correntes sindicais. É um grande desafio, que foi vencido graças aos senhores e
às senhoras. E temos, todos nós, responsabilidade em preservá-lo assim. Ele é
importante no diálogo entre o Poder Público, a academia e as entidades
sindicais. Esperamos acrescentar, paulatinamente, a representação empresarial.
Nós, Poder
Público, academia e sindicatos, precisamos mostrar que somos capazes de
discutirmos civilizadamente, respeitando nossas diferenças.
O III CONGRESSO
INTERNACIONAL DE DIREITO SINDICAL, que ora inicia, traz 22
conferencistas/palestrantes. E o tema é dos mais significativos, porque se
refere à estrutura sindical, ensejando discussões sobre legitimidade,
representatividade e participação dos trabalhadores na vida sindical. A própria
gestão sindical é relevante no contexto democrático.
Apresentação dos trabalhos acadêmicos |
E assim como
o Congresso é aberto, em primeira mesa, com a ouvida das Centrais nacionais,
ele encerrará com o pronunciamento das Centrais cearenses. Enviamos com antecedência
convites às Centrais reconhecidas pelo MTE e à Conlutas (nacionais e locais),
que tem participado ativamente da elaboração destes eventos. Na última mesa,
que ocorrerá no dia 08 (sexta-feira próxima), o auditório disporá de 45 minutos
para debater os temas do Congresso. É um tempo pouco usual em eventos desta
magnitude. Mas as reivindicações manifestadas nas edições anteriores, de maior
participação do auditório, são agora atendidas. Será o momento de possíveis
proposições e encaminhamentos.
Representantes das Centrais Sindicais no Ceará, GRUPE e CONALIS/MPT |
Dado o
número de mesas e a riqueza do temário, solicito aos palestrantes e aos
coordenadores de mesa que primem pela pontualidade e controle rigoroso do tempo
das palestras, sob pena de causar descompasso e prejudicar o andamento
organizado das apresentações. Solicito, ainda, que as exposições e intervenções
se deem dentro do eixo temático e de forma objetiva, conforme o tema destinado
a cada conferencista.
Enfim,
dou-lhes as boas vindas. E que comece o Congresso.
PROGRAMAÇÃO
Data: 6 a 8
de maio de 2015
Local: Faculdade
de Direito (UFC - Universidade Federal do Ceará)
Rua Meton de
Alencar, s/n - Centro - Fortaleza - Ceará - Brasil
Tema:
Democracia Sindical
DIA 06/05
(Quarta-feira)
18h30min -
Abertura
• Luís
Antonio Camargo de Melo (Procurador-Geral do Trabalho, Presidente de honra);
• Francisco
Gérson Marques de Lima (Procurador Regional do Trabalho - MPT/CE, Coordenador Nacional
da CONALIS, Professor da UFC)
20h05min -
Conferência Magna - Democracia
•
Palestrante: Luiz Moreira Gomes Júnior (Diretor Acadêmico da Faculdade de
Direito de Contagem/MG).
DIA 07/05
(Quinta-feira)
EIXO 1 -
DEMOCRACIA SINDICAL
8h20min –
Abertura do dia
• Antonio de
Oliveira Lima (Procurador-Chefe do MPT/CE)
8h25min -
Mesa Redonda - Concepção e Experiências democráticas pelas Centrais Sindicais brasileiras
•
Coordenador de Mesa: Luís Antonio Camargo de Melo (Procurador-Geral do
Trabalho);
•
Palestrantes: Representantes das Centrais Sindicais (CUT, UGT, Força Sindical,
CTB, CSB, CSPConlutas).
10h10min –
Intervalo breve
10h20min -
Palestra - Das práticas democráticas, segundo a OIT
•
Coordenador de Mesa: Francisco Gérson Marques de Lima (Procurador Regional do
Trabalho - MPT/CE, Coordenador Nacional da CONALIS);
•
Palestrante: Stanley Gacek, Representante da OIT.
10h45min -
Palestra – Garantias Jurídicas e políticas
•
Coordenador de Mesa: Francisco Gérson Marques de Lima (Procurador Regional do
Trabalho - MPT/CE, Coordenador Nacional da CONALIS);
•
Palestrante: Ivani Bramante (Desembargadora do TRT-2ª Região/SP).
11h10min -
Palestra - Repercussões da democracia Sindical na atuação sindical
•
Coordenador de Mesa: Fernando Basto Ferraz (Professor - UFC);
•
Palestrante: Carlos Augusto Solar (Procurador do Trabalho - MPT/RJ).
11h35min -
Palestra – Democracia sindical, na Argentina
•
Coordenador de Mesa: Fernando Basto Ferraz (Professor - UFC);
•
Palestrante: Luis Anibal Raffaghelli (da Camara Nacional de Apelaciones del
Trabajo da Argentina).
12h10 -
Intervalo - Tempo livre para almoço
14h10 -
Palestra - Representatividade e legitimidade sindical
•
Coordenador de Mesa: Erlan José Peixoto do Prado (Procurador do Trabalho -
MPT/DF);
•
Palestrantes:
Cristiano
Zaranza (Coordenador da Comissão Nacional de Relações do Trabalho da Conf.
Nacional de Agricultura - CNA),
Manoel
Messias Nascimento (Secretário de Relações de Trabalho - MTE/CE)
EIXO 2 -
GARANTIAS DA DEMOCRACIA SINDICAL
15h15 -
Palestra – Representatividade Sindical, na Argentina
•
Coordenador de Mesa: Thiago Pinheiro de Azevedo (Advogado - CE, Representante
da Comsindical);
•
Palestrante: Alvaro Ruiz (Ministério do Trabalho, Argentina).
15h40 -
Palestra - Garantias jurídicas e políticas
•
Coordenador de Mesa: Thiago Pinheiro de Azevedo (Advogado - CE, Representante
da Comsindical);
•
Palestrantes: Mauro Menezes (Advogado - DF)
16h20min –
Intervalo breve
16h30 -
Palestra - Garantias institucionais
•
Coordenador de Mesa: William Paiva Marques (Professor da FADIR e UFC);
•
Palestrantes:
Emmanuel
Teófilo Furtado (Desembargador do TRT-7ª Região/CE),
João Pedro
Ferraz dos Passos (Advogado - DF)
DIA 08/05
(Sexta-feira)
EIXO 2 -
GARANTIAS DA DEMOCRACIA SINDICAL (Continuação)
08h30min -
Palestra - Garantias Processuais
•
Coordenador de Mesa: Francisco Gérson Marques de Lima (Procurador Regional do
Trabalho - MPT/CE, Coordenador Nacional da CONALIS);
•
Palestrantes:
Aluísio Aldo
da Silva Júnior (Subprocurador-Geral do Trabalho, MPT);
Cesar
Augusto de Mello (Advogado, Representante da Comsindical/SP)
EIXO 3 -
DEMOCRACIA SINDICAL E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA
09h35min -
Palestra - Estatutos sindicais
•
Coordenador de Mesa: Francisco José Gomes da Silva (Desembargador do TRT-7ª
Região/CE);
•
Palestrantes:
Francisco
Gérson Marques de Lima (Procurador Regional do Trabalho - MPT/CE,
Coordenador
Nacional da CONALIS);
Zilmara
Alencar (Advogada/DF)
10h40min -
Palestra - Eleições sindicais
•
Coordenadora de Mesa: Lorena Brandão Landim Camaroti (Procuradora do Trabalho -
MPT/CE);
•
Palestrantes:
Richard
Wilson Jamberg (Juiz do Trabalho/SP);
Clóvis
Renato Costa Farias (Advogado/CE)
11h45min -
Intervalo - Tempo livre para almoço
13h45min -
Palestra - Democracia: assembleias e processos decisórios nos sindicatos
•
Coordenador de Mesa: Elizeu Rodrigues (Sindicalista, Representante da Fetrace);
•
Palestrantes:
Antonio
Carlos Chagas (Advogado/CE);
Eliana
Ferreira (Advogada/SP)
14h50min -
Mesa Redonda - Gestão e administração democrática sindical
•
Coordenador de Mesa: Francisco Gérson Marques de Lima (Procurador Regional do
Trabalho -
MPT/CE,
Coordenador Nacional da CONALIS);
•
Palestrantes: Representantes das Centrais Sindicais (CUT, UGT, Força Sindical,
CTB, CSB, CSPConlutas).
17h05min –
Encerramento
Fotos: Clovis Renato Costa Farias
Bem, infelizmente não soube da data desse primoroso congresso. Participei da primeira edição e polo que pude observar o evento só tem crescido a cada edição, pelo que fico feliz visto que é um tema que interessa a todos, pois quem não é trabelhador de certo é patrão ou consumidor e nessa cadeia a sociedade se completa.
ResponderExcluirGostaria muito de ser informada com antecedência do próximo congresso farei o impossível para estar presente
Parabenizo a todos que colaboraram para e realização desse evento e o tema não poderia ser melhor.