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Mesa de abertura (Socorro, Daniela, Kelly, Gabrielle, Christiane, Parente) |
Como marco de encerramento das atividades do Programa ‘Trabalho,
Justiça e Cidadania’ no Estado do Ceará (TJC/AMATRA
VII), em 2012, foi realizada a culminância com
todas as entidades envolvidas (AMTRA VII, SEDUC/CE, TRT-7ª Região e EDH/UNICHRISTUS)
no dia 26.11.
Na ocasião, os alunos das escolas públicas profissionalizantes,
principal foco do programa, repassaram de forma interdisciplinar, com base artística,
os conteúdos ligados aos Direitos Humanos do Trabalho, aprendidos no curso do
Programa TJC em 2012.
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EDH/UNICHRISTUS - Priscila, Luma, Ticianne, Stephanie, Gabrielle, Jéssica, Igor, Bianca, Clovis |
Representa o resultado de um ano de atividades que envolveram
professores e alunos da Rede Pública de Ensino, magistrados, advogados,
acadêmicos de direito, dentre outros intervenientes, na otimização da Educação
em Direitos Humanos. Para tanto, o público alvo transmite o aprendizado obtido
por meio de linguagens diferentes, com recursos da cultura e do folclore
popular em pequenas peças teatrais e canções envolvendo tais direitos.
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Mensagem |
Em 2012, um dos parceiros do Programa foi premiado, após disputa com os
demais realizadores pelo Brasil, com o Prêmio de Direitos Humanos da Associação
Nacional dos Magistrados do Trabalho (ANAMATRA), na versão do Projeto ‘Comunidade
e Direitos Sociais’, EDH/UNICRHSITUS, orientado pelo Prof. Clovis Renato Costa
Farias.
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Clovis e Flávia Piovesan (Prêmio Anamatra de Direitos Humanos 2012, categoria Trabalho, Justiça e Cidadania - em SP) |
A mesa foi formada com representantes da AMATRA VII (Presidenta Christiane Fernandes Carvalho
Diógenes; Coordenadoras no TJC na 7ª Região Juízas do
Trabalho Kelly Cristina Diniz Porto e Daniela
Pessoa Pinheiro Gomes), SEDUC/CE
(Maria
do Socorro Farias do Santos), TRT-7ª Região (Desembargador José Antonio Parente da Silva –
Coordenador da Escola dos Magistrados do Trabalho da 7ª Região), UNICHRISTUS (Coordenadora
Geral Gabrielle Bezerra Sales).
A representante da UNICHRISTUS parabenizou a todos que compuseram o
projeto, destacando que são pessoas que acreditam, trocam e vivenciam a
educação. Relembrou a grande vitória representada pelo amadurecimento da
Faculdade Christus ao tornar-se Centro Universitário Christus, reconhecimento
merecido para uma instituição de ensino de qualidade que sempre enfatizou os
Direitos Humanos, diferenciando-se da maioria das demais faculdades e
universidades em Fortaleza.
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Apresentação teatral |
Maria do Socorro (SEDUC) tratou sobre a aproximação da escola publica
com a magistratura, proporcionada pelo projeto TJC, importante especialmente em
face da troca de experiências e conhecimentos.
Christiane Fernandes (Presidenta da AMATRA VII) agradeceu em nome da
AMATRA VII e da ANAMATRA, afirmando que se alegra com o sucesso do programa no
Ceará por formar cidadãos a partir da transmissão de conhecimentos
proporcionada.
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Dança do trabalho |
A Juíza do Trabalho Kelly Porto agradeceu a participação de todos, ao
Tribunal Regional do Trabalho que forneceu toda a logística para a visitação
das escolas e anunciou que o projeto foi abraçado pela ANAMATRA para tornar-se
permanente.
O Desembargador José Antonio Parente mostrou-se feliz em saber que o TJC
cumpriu seu objetivo em trazer informações do âmbito judicial para o exercício
da cidadania, revelando que a Escola Judicial tem interesse em fazer com que o
programa seja implementado em todas as escolas de ensino profissionalizante do
estado do Ceará, adicionando, em outra vertente, disciplinas ligadas à saúde e
segurança nas relações de trabalho às grades curriculares de forma permanente.
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Música do Trabalho |
Após encerrada a mesa, foi reproduzido o vídeo do Projeto Comunidade e
Direitos Sociais (EDH/Unichristus), elaborado pelos alunos da Unichristus (Bianca, Igor, Luma, Priscylla, Jéssica, Stephanie, Ticyanne)
conjuntamente com o Professor Orientador Clovis Renato Costa Farias.
Em seguida, foram iniciadas as apresentações artísticas elaboradas pelos
estudantes das escolas profissionalizantes, demonstrando o que aprenderam sobre
Direito do Trabalho durante a realização do projeto, em linguagem artística.
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Justiça acessível |
A Escola de Ensino
Profissionalizante (EEP) Maria José Medeiros, localizada no Papicu,
apresentou uma paródia da música ‘Lelelê’,
dos cantores sertanejos João Neto e Frederico, intitulada, por eles, como ‘Adicional
Noturno’, a qual foi executada pelas alunas Imna Sara B. Almeida, Nayra
Brenda G. Magalhães, Maria Euvira R. da Costa, Camila dos Santos Monteiro,
Ednária da Silva Santos, Larissa Gomes Ferreira e Tatiane da Silva Sousa.
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Justiça |
Em continuidade, a instituição expôs uma esquete teatral sobre os direitos
dos trabalhadores domésticos, com participação dos alunos Mariana Brito dos
Santos, Ana Brismária Federico Sousa, Luan do Nascimento Monteiro, David Marwin
Mendonça de Morais, Tayná Patrício da Anunciação, Maria Carolina de Sousa
Monteiro, João Gabriel Antunes dos Santos, Daniel Rickson Uchôa Souza, Izael
Pereira Nascimento, Alícia Fonseca Caricio, Riam Vierr Lima Capibaribe,
Maurício dos Santos Silva, Ana Tamires Pereira Assunção e Ingrid da Silva Lima.
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Drama |
Os alunos da Escola de
Ensino Profissionalizante (EEP) Paulo Petrola (Everton Ferreira de Azevedo, Jonathan Alves Jardim, Luiz Queiroz Barroso
Junior , Roberta Kelly de Sousa Ferreira e Yuri de Sena Maciel), localizada
na Barra do Ceará apresentaram a música ‘Leis
do Trabalho’, parodiando ‘Mulher de Fases’, da banda ‘Os
Raimundos’, relatando, especialmente, o que fazer em caso de demissão por justa causa.
No momento seguinte, os estudantes (Ana Karen Brandão Ferreira, Cecília
Ferreira da Silva, Felipe de Brito Oliveira , Francisco Gomes de Oliveira Neto,
Hermeson Tavares Benício, Lara Vitória Fernandes Oliveira, Maria Eduarda Lima
da Silva, Maria Caroline P. De Mesquita, Matheus Freitas de Azevedo e Regileudo Rodrigues da Silva Filho) encenaram
a peça “Trabalho escravo nem pensar”,
retratando a exploração infantil, o
trabalho informal, a miséria e a violência finalizando com a música ‘Trabalhador’, de ‘Seu
Jorge’.
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Ação |
A EEP Júlia Giffoni trouxe os
alunos (Beatriz Victor da Silva, Brena Kássia Paulino Alves, Francisca Natália
Pires do Nascimento, Jonathan Vieira da Silva, Leonardo Mota dos Santos, Luiz
Ricardo de Araújo Rocha, Milena Matos Lima, Rebeca Vitória Costa Souza, Samuel
Ribeiro da Silva e Wellington Marques de Sousa Carneiro) ao palco para apresentar
“Trabalho
Infantil e Trabalho Escravo”, paródia da música “Estúpido Cupido”,
sucesso na década de 60. Adiante, fizeram uma encenação em forma de cordel
intitulado “Sim! Eu trabalho e tenho direitos” apresentada pelos discentes (Jeová
Santos Gonçalves, Bruna Kevyla Sousa da Silva, Wesmênia Lopes da Silva, Rayane
Dias Lopes, Gabriela de Sousa Ferreira e Charles Henrique Silva Ferreira).
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Paródia em favor do trabalho |
A EEP Mario Alencar inovou
fazendo apresentações que evidenciaram o tema Cidadania, destacando ainda a fé
e a importância dos jovens manterem-se afastados
do mundo das drogas, exemplificando a situação do menino de rua, que
depara-se com o sofrimento, a violência e a exploração. As encenações tiveram
participação dos estudantes (Jackson Ville Damasceno, Yasmin Façanha Hennrique,
Glauciane da Silva Gomes , David Monteiro Rodrigues, Jhenifer Macena dos
Santos, Renata Ferreira de Oliveira, Maelly Érica das Chagas Gomes, Joyce
Ribeiro de Freitas, Sâmille Napoleão Lopes, Isabelle Felício Mesquita, Matheus
da Silva Lourenço Costa, Kauanne Karine de Jesus Sena, Nadia Ferreira Barbosa,
Beatriz Ferreira de Lima, Ingrid Bergman Andrade Alves, Bruna Rebouças Moura, Maria
Luana Florêncio de Vasconcelos, Venâncio de Souza Furtado e Francisco Felipe
Cardozo Rabelo Felipe Barbosa Castro) em ações que envolveram a dramaturgia, a
dança e a música.
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Exploração do Trabalho |
A EEP Joaquim Moreira
apresentou encenação retratando situações
reprováveis no cotidiano do mercado de
trabalho, tais como assédio moral,
intrigas, relacionamentos entre funcionários, assédio sexual e furto, tecendo
esclarecimentos sobre as normas trabalhistas no cotidiano. Participaram os alunos
Bianca Gonçalves Santos, Bruno Romualdo Guimarães Pimenta, Francinágela
Ferreira Figueredo, Geraldo Ferreira dos Santos Neto, José Monteiro de Lima,
Mikaele Cordeiro dos Santos, Nailine Santos de Sousa, Natália Andréia Gonçalves
de Souza, Paulo Hernandes Dutra Luz e Pedro Henrique Lima Moreira.
Ao final, cantaram a paródia “Nação Guerreira”, com
base em uma música de axé, na qual retrataram o contexto histórico dos direitos trabalhistas, com a participação
dos alunos Carlos Eduardo De Oliveira, Davi Vicente Miranda Ribeiro, Davila
Saraiva Marcelino, Francisca Larissa Vinhas Santiago, Isabel Cristina Da Silva,
Larissa Cavalcante De Almeida, Luara Alves Da Silva, Roger Fontenele Pinto e
Rute Alves Dos Santos.
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Diálogo |
A EEP Onélio Porto, última escola a se apresentar, cantou a música “Quero meus direitos”, tomando como fonte a letra de “Reza”, de Rita Lee, enfatizando questões como o passe, a folga, a licença e o décimo terceiro salário. A execução ficou por conta dos alunos Karina A. Sousa, Maria Lucivania R. De Melo, Maiara Barreto A. Pinho, Naísa Luana B. Matos, Sara Kelly R. Silva, Talita O. Pinho, Vitoria P. Duarte, Dayana Da S. Tavares, Jackson Herbert Oliveira e Joice P. De Oliveira.
A última apresentação trouxe a esquete teatral “Malandro é malandro, Mané é Mané”, revelando dramaticamente as piores formas de trabalho, com centro no trabalho escravo e no trabalho infantil na contemporaneidade, com atuação de Caroline Oliveira Bezerra, Fabiane Silva S. Peixoto, Felipe do Nascimento Neri, Felipe Honório Sales, Jeferson S. de Sousa, Júlio Cesar S. Silva, Linda Kelvia P.Araujo , Maria Vitoria F. Saraiva, Pedro Bruno A. Reis e Valcir Vitor ee B. Junior.
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A tristeza do Trabalho Infantil |
Ao final da solenidade, foram entregues placas da AMATRA VII com menções honrosas para as escolas participantes e tênis doados pela Vulcabras (www.vulcabras.com.br) aos alunos que se apresentaram. As placas foram recebidas pelos profissionais representantes das seis escolas que colaboraram efetivamente com o TJC em 2012, por suas unidades e engajamento em todas as atividades desenvolvidas no correr do ano letivo, entregues respectivamente a Maria Aurilene de Deus M. Vasconcelos (EEP Paulo Petrola), Reginaldo Sampaio de Oliveira (EEP Júlia Giffoni), Matias Rebouças Cunha (EEP Maria José de Medeiros), Denis Cavalcante (EEP Joaquim Moreira de Sousa) e Leila Maria Frota Barros (EEP Professor Onélio Porto).
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Consciência |
O evento foi encerrado às 17h, com plena satisfação do público, marcada nos olhares e manifestações de todos os que compareceram, lotando o auditório principal da UNICHRITUS.
Stephanie Holanda
Membro do Projeto Comunidade e Direitos Sociais
EDH/UNICHRISTUS
Clovis Renato Costa Farias
Orientador do Projeto Comunidade e Direitos Sociais
EDH/UNICHRISTUS
Doutorando em Direito UFC
Membro do GRUPE e da COMSINDICAL OAB/CE
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