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sábado, 6 de junho de 2020

Autobiografia de um Yogue - Paramahansa Yogananda

"Só o homem superficial perde a sensibilidade às aflições do próximo, à medida que submerge em seu próprio e estreito sofrimento. (...) Quem toma o bisturi e pratica o dissecar de si mesmo, experimenta a expansão da compaixão universal. É aliviado das demandas ensurdessedoras de seu ego. O amor de Deus floresce em semelhante solo. A criatura volta-se finalmente para seu Criador, mesmo que apenas para perguntar com angústia: 'Por quê, Senhor, por quê?' Através das ignobeis chicotadas da dor, o Homem é conduzido afinal à Presença Infinita, cuja belleza deveria ser a única a fascina-lo." (Autobiografia de im Yogue - Paramahansa Yogananda, p. 50)














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