"Morrer todos os dias para todos os prazeres, todos os pensamentos, toda espécie de acumulação - isso renova a mente e o coração e a vida deixa de ser uma tortura.
Morrer todos os dias para tudo o que conhecemos - é amar. De outro modo, é impossível amar. O amor não é uma
coisa cultivável. É como a humildade: tão logo se começa a cultiva-la, ela passa a ser um manto da vaidade. Só no morrer
para tudo, para todas as experiências, se encontra o viver. Porque o viver é um movimento sempre novo, novo em cada
minuto do dia, ''inocente''; e morrer para o passado significa viver totalmente, numa dimensão inteiramente nova."
(Krishnamurti, A importância da transformação, p.133)
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