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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Em busca de sentido (Viktor E. Frankl - trechos 42ª ed.)


“Quem tem por que viver aguenta quase todo como.” (Nietzsche)

“A logoterapia vê na responsabilidade a essência propriamente dita da existência humana” (p. 134)

“Possibilidades de influência criativa sobre a realidade.”  

O humor constitui uma arma da alma na luta por sua autopreservação.” (p. 62)

“”A vontade de humor -  a tentativa de enxergar as coisas numa perspectiva engraçada – constitui um truque útil para a arte de viver.” (p. 62)

“O que tinha efeito incomparavelmente maior do que a fala era o exemplo.” (p. 105)

“Se é que a vida tem sentido, também o sofrimento necessariamente o terá. Afinal de contas, o sofrimento faz parte da vida, de alguma forma, do mesmo modo que o destino e a morte.” (p. 90)

“Pela maneira com que uma pessoa assume o seu destino inevitável [...] revela-se uma abundância de possibilidades de dar sentido à existência.” (p. 90)

“O passado também é uma dimensão do ser, quem sabe, a mais segura.” (p. 108)

“Precisamos aprender e também ensinar às pessoas em desespero que a rigor nunca e jamais importa o que nós ainda temos a esperar da vida, mas sim o que a vida espera de nós.” (p. 101)

Viver não significa outra coisa senão arcar com a responsabilidade de responder adequadamente às perguntas da vida, pelo cumprimento das tarefas colocadas pela vida a cada indivíduo, pelo cumprimento da exigência do momento.” (p. 102)

Reunião do GRUPE no MPT


GRUPE se reúne para tratar sobre a tradução do livro da Recolpilação de Decisões do Comitê de Liberdade Sindical da Organização Internacional do Trabalho (OIT), na sede da PRT-7ª Região, dia 07.02.
Após os debates acerca das traduções que ensejarão a publicação de um livro pelos membros do grupo, houve a discussão sobre o Congresso Internacional de Direito Sindical.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Jorge Ben tinha razão nas polêmicas

Fio Maravilha

Rod Stewart
Resposta anos depois na Isto é:
Com mais de 150 milhões de discos vendidos, o roqueiro toca em outro ponto delicado de sua carreira. Ele assume, sem grandes problemas, que plagiara Jorge Ben Jor, o que o obrigou a atribuir ao músico carioca a coautoria do seu sucesso “Da Ya Think I’m Sexy”. “Passei o Carnaval de 1978 com Elton John e Freddie Mercury no Rio de Janeiro”, conta no livro, citando dois acontecimentos significantes. “Primeiro foi que me apaixonei por uma estrela de cinema brasileira lésbica. O outro foi que em todo lugar tocava ‘Taj Mahal’, de Jorge Ben, e aquela melodia, inconscientemente, ficou na minha cabeça, e transformou-se em ‘Da Ya Think I’m Sexy’. Plágio inconsciente, apenas.” Apesar do clima de confissão permanente, Stewart se deu o direito de preservar algo em sua autobiografia: o nome da tal atriz brasileira por quem caiu de amores naquela época.