É o que garante a Ministra Miriam Belchior (PT). O Governo Federal continua com sua linha dura, na concessão de
reajustes salariais para os servidores públicos do Executivo Federal. Não é
esse o mesmo tratamento recebido pelos servidores dos Legislativo e Judiciário.
Os servidores ligados a Educação,
Segurança, Saúde e outros serviços públicos, não recebem o mesmo tratamento
remuneratório. O Orçamento da União
para 2015 os servidores da UnB e demais servidores do Executivo Federal
receberão a última parcela de 5%, do reajuste acertado em 2013, que concedeu
15% em três parcelas anuais. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior,
explicou que a política de reajuste totalizará 15,8%, com as parcelas
cumulativas de 5%, pagas a partir de
2013, reajuste esse já há muito, tragado
pela inflação que volta assustar a estabilidade econômica do País.
Certamente
em 2015 as unidades sindicais devem iniciar suas mobilizações em busca de
melhorias salariais, mas pelo andor que carrega o santo, economicamente em crise, não passará do que já foi dito e concedido,
ou seja "fica tudo como antes Abrantes"! Resta aos servidores uma forte torcida para
que o País não entre definitivamente numa recessão como aponta os números da
economia, que já confirma a queda nas exportações e a crise já declarada nas indústrias
que perdem a cada dia, a capacidade de
competir com outras economias do planeta e como se não bastasse, a inflação bate a porta como fantasma ressuscitados
da Era Sarney e Collor. A gasolina
aumentou logo após as eleições, a
energia que outra dia fora reduzida, foi só firula, vem aí aumentos significativos e várias
outras tarifas de serviços adiadas em razão das eleições, porém inevitável. Sem falar do reajuste da tabela
do Imposto de Renda, prometida pela Presidente em 1o de maio, mas
que, o tal projeto de lei não foi a votação
e nem foi reeditado, logo, " fica tudo como antes Abrantes"! .
No chamado
Anexo V do Orçamento, que trata de despesas com pessoal, já está previsto R$
2,7 bilhões para provimentos de cargos e reajustes, quando então a despesas com
pessoal atingirá 4,1% do PIB em 2015. Os ministro Belchior e Guido Mantega, em
matéria publicada no Correio Brasiliente,
asseguram que as despesas com pessoal estão estáveis; mas esta estabilidade não ocorre no bolso do
trabalhador brasileiro.
Fonte: http://asfub.unb.br/86-noticias-e-eventos/117-reajuste-salarial-para-o-servidor-publico-so-em-2016
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