“[...] não
deveria socorrer utilizando apenas a firmeza e a energia, mas também a ternura
e a compreensão.
[...] –
André, a excessiva contemplação dos resultados pode prejudicar o trabalhador.
Em ocasiões como esta a vaidade costuma acordar dentro de nós, fazendo-nos
esquecer o Senhor. Não olvides que todo o bem procede dEle, que é a luz dos
nossos corações. Somos seus instrumentos nas tarefas de amor. O servo fiel não
é aquele que se inquieta pelos resultados, nem o que permanece elevado na
contemplação deles, mas justamente o que cumpre a vontade divina do Senhor e
passa adiante.
[...]
agradeça a Jesus e não a mim, que sou apenas obscuro servidor.
[...] As
atividades de assistência [...] se processam conforme observam aqui. Alguns se
sentem curados, outros acusam melhoras, e a maioria parece continuar
impermeável ao serviço do auxílio. O que
nos deve interessar, todavia, é a semeadura do bem. A germinação, o
desenvolvimento, a flor e o fruto pertencem ao Senhor.”
(André
Luiz ‘Os Mensageiros’. Psicografia:
Francisco Cândido Xavier. 20 ed. 1986. p. 232-233)
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