13 de maio de 2014 |
No dia 13 de Maio de 1917, três crianças, Lúcia de Jesus dos
Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), afirmaram
ter visto "...uma senhora mais
branca que o Sol" sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de
altura, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, lugar de
Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém, Portugal.
Lúcia via, ouvia e falava com a aparição, Jacinta via e
ouvia e Francisco apenas via, mas não a ouvia.
As aparições repetiram-se nos cinco meses seguintes e seriam
portadoras de uma mensagem ao mundo. A 13 de Outubro de 1917 a aparição
disse-lhes ser a Nossa Senhora do Rosário.
Os relatos destes acontecimentos foram redigidos pela Irmã
Lúcia a partir de 1935, em quatro manuscritos, habitualmente designados por
Memórias I, II, III e IV2 e transcritos com outras fontes para este artigo.
Aparições do Anjo
Antes das aparições de Nossa Senhora na Cova da Iria em
1917, Lúcia, Francisco e Jacinta tiveram no ano anterior três visões do Anjo de
Portugal ou Anjo da Paz. Estas visões permaneceram inéditas até 1937, até Lúcia
as divulgar, pela primeira vez, no designado texto Memória II. A narração é
mais completa e o texto definitivo das orações do anjo é publicado na Memória
IV, escrito em 1941. As aparições do Anjo em 1916, foram precedidas por três
outras visões, de Abril a Outubro de 1915, nas quais Lúcia e outras três
pastorinhas, Maria Rosa Matias, Teresa Matias e Maria Justino viram, também no
outeiro do Cabeço, e noutros locais, suspensa no ar sobre o arvoredo do vale
"uma como que nuvem mais branca que
a neve, algo transparente, com forma humana. Era uma figura, como se fosse uma
estátua de neve, que os raios do sol tornavam algo transparente". A
descrição é da própria irmã Lúcia.
Fonte: Wikipédia
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