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sábado, 16 de junho de 2012

I CONGRESSO NACIONAL MULTIDISCIPLINAR DE RUÍDO AMBIENTAL URBANO E RUÍDO AÉREO



DISCUTINDO CIÊNCIA E CONSCIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE 11 A 14 DE SETEMBRO DE 2012
INICIATIVA UFC E UNIFOR
LOCAL: FORTALEZA/CE – UNIFOR
Congresso de médicos, advogados, ambientalistas, engenheiros ambientais e acústicos, biólogos, fonoaudiólogos, fisiologista, fisioterapeutas, psicólogos, urbanistas, arquitetos, assistentes sociais, pedagogos, sociedade civil, autoridades jurídicas e órgãos ambientais.
A iniciativa para a elaboração de um projeto multidisciplinar, surgiu da necessidade premente gerada pela poluição sonora existente na cidade de Fortaleza envolvendo um grupo de professores interconectados pela mesma preocupação com meio ambiente, saúde e qualidade de vida.
O diferencial de nossa proposta não apenas se encontra em sua equipe executora multidisciplinar como no ineditismo e pioneirismo de uma abordagem sistêmica e multidisciplinar para uma discussão profunda, abrangente de forma transdisciplinar tão necessária para soluções efetivas para o tema ambiental.
O entusiasmo pelo espetacular desenvolvimento urbano das grandes cidades, paralelos ao avanço tecnológico, com o propósito da melhoria das condições de vida das populações, tem falhado, devido a não observância simultânea e eficaz aos perniciosos subprodutos da poluição. Entre eles, está a poluição sonora. O ruído é a causa de queixa mais freqüente das populações urbanas junto às autoridades responsáveis pelo controle e fiscalização ambiental.
Em 1972 na Conferência de Meio Ambiente organizada pelas Nações Unidas em Estocolmo, se reconheceu o ruído como agente contaminante. A Organização Mundial da Saúde considerou os efeitos cumulativos dos ruídos como problema de saúde Pública desde 1989.
A acústica é a ciência que se preocupa com o estudo do som segundo a sua produção, transmissão e detecção. Ela pode ser estudada sob dois aspectos: a física que trata das vibrações e ondas mecânicas e a acústica fisiológica ou psicoacústica, que é parte da acústica que relaciona a sensação que o som produz nos indivíduos. A audiologia é a ciência da avaliação da audição e tem sua base científica na psicoacústica. Para o engenheiro acústico, o som é uma forma de energia vibratória que se propaga em meios elásticos. Para o psicólogo, o som é uma sensação inerente a cada indivíduo. Ao fisiologista, interessa a maneira pela qual o som percorre as vias auditivas, até atingir o córtex cerebral. Se nós analisamos cada uma das respostas, verificamos que todas estão corretas, pois cada profissional lida com o conceito de sua área de conhecimento. Entretanto, existem interdependências entre elas, ou seja, o psicólogo necessita das informações do físico para poder comparar as sensações de freqüência e intensidade com os atributos físicos mensuráveis do som e assim por diante.
Ao voltarmos à prática cotidiana esta interdependência se torna mais gritante. O ruído a curto e médio prazo afeta o meio ambiente com redução da qualidade de vida trazendo danos irreparáveis a saúde física e mental humana. O ruído pode causar desde uma simples ansiedade, irritabilidade, exacerbação de doenças psiquiátricas, distúrbios graves do sono, com todas as suas repercussões (risco de acidentes, baixo rendimento, depressão), hipertensão arterial, risco de infarto do miocárdio, até a lesão grave irreversível do aparelho auditivo, gerando legiões de surdos.
Existindo uma fonte de ruído no ambiente, poderão ser acionados vários profissionais e instituições: engenheiros especialistas em acústica, urbanismo e meio ambiente; médicos do trabalho, neurologistas, psiquiatras, otorrinolaringologistas, cardiologistas; fonoaudiólogos, especialistas em sono, fisioterapeutas; especialistas em direito ambiental, urbanístico e trabalhista; representantes do Ministério Público e do Judiciário; poder Executivo e Secretárias do Meio Ambiente, Saúde, Segurança Pública do Município e do Estado bem como todas as pessoas e instituições envolvidas com a fonte do ruído. Uma vez instalado o ruído, ele se torna um problema de todos.
E por se tornar um problema de todos, convidamos a todos para participar das discussões no I CONGRESSO NACIONAL MULTIDISCIPLINAR DE RUÍDO AMBIENTAL URBANO E RUÍDO AÉREO.
COMISSÃO ORGANIZADORA
PRESIDENTE DO CONGRESSO
Mary Lúcia Andrade Correia (UNIFOR) Profa. Geógrafa e Advogada
PRESIDENTE DE HONRA
Francisco Hélio Rôla (UFC) Prof. Médico
PRESIDENTE DA ASSESSORIA DE IMPRENSA
Ronaldo Stefanutti (UFC) Prof. Engenheiro Ambiental
SECRETÁRIA
Conceição Aparecida Dornelas (UFC) Profa. Médica
HISTORIADOR DO EVENTO
Clovis Renato Costa Farias (CHRISTUS) Prof. Advogado
MÍDIAS
Antônio Lucas Oliveira Correia (Acadêmico de Medicina UFC)
ASSISTENTE DE DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA DO CONGRESSO
Allyson Arnault Silva e Sousa (Acadêmico de Direito UNIFOR)
COMISSÃO CIENTÍFICA
PRESIDENTE
Conceição Aparecida Dornelas (UFC) Profa. Médica
MEMBROS
Mary Lúcia Andrade Correia (UNIFOR) Profa. Geógrafa e Advogada
Ronaldo Stefanutti (UFC) Prof. Engenheiro Ambiental
Débora Costa Oliveira (UNIFOR) Profa. Advogada
Carlos Augusto Fernandes Eufrásio (UNIFOR) Prof. Advogado
Vilena Figueiredo Xavier (UFC) Profa. Fisioterapeuta
Francisco das Chagas Neto (UNIFOR/UFC) Prof. Advogado e Engenheiro Civil
Francisca Magnólia Diógenes Holanda bezerra (UNIFOR) Profa. Fonoaudióloga
CHAMADA PÚBLICA DE TRABALHOS (CHAMADA Nº 01/2012)
Comunicamos que estão abertas as inscrições para trabalhos para o “I CONGRESSO NACIONAL MULTIDISCIPLINAR DE RUÍDO AMBIENTAL URBANO E RUÍDO AÉREO” (primeira edição), que será realizado nos dias 11, 12,13 e 14 de setembro de 2012 na Universidade de Fortaleza- CE, devendo os trabalhos ser encaminhados para o email:   congressoruidourbanoaereo@yahoo.com.br .
A data limite para as inscrições dos trabalhos de 15 de junho a 27 de julho de 2012. Os trabalhos deverão abordar uma das 19 áreas do conhecimento indicadas nesta chamada. O evento será coordenado por professores da Universidade Federal do Ceará e Universidade de Fortaleza tendo por objetivo promover um encontro entre estudiosos de vários estados do Brasil, professores e profissionais das diversas áreas do conhecimento (engenheiros ambientais, acústicos, trabalhistas, arquitetos urbanísticos, advogados ambientalistas, médicos do trabalho, comunitários, otorrinos, neurologistas especialistas em sono, psiquiatras, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e autoridades públicas responsáveis pela fiscalização ambiental e das diversas áreas afins para troca de experiências. E também com a participação de educadores, educandos, comunidade acadêmica, órgãos ambientais, administradores, instituições e profissionais ligados à defesa dos impactos e danos ambientais, trabalhadores da indústria, sociedade civil e cidadãos, para os riscos da poluição sonora à saúde e ao meio ambiente, a fim de motivar e criar uma campanha local e nacional de educação ambiental e redução do volume dos mais diversos equipamentos sonoros que invadem o nosso viver social. O Congresso contará com um cronograma de 4 dias distribuídos, organizado em Mesas Redondas, Workshop, apresentação oral de trabalho, Apresentação de posters, construção da Carta de Fortaleza. Está programado para 4 dias, em dois turnos, manhã e tarde. Haverá inscrição de trabalhos em painéis (posters) sem limite de inscrições, e apresentações orais, no máximo 20 trabalhos  a serem avaliados pela comissão científica que será formada por professores das duas instituições.
Desafios:
 Promover um encontro multidisciplinar entre estudiosos ambientais  objetivando conscientizar educadores, educandos, comunidade acadêmica, órgãos ambientais, administradores, instituições e profissionais ligados a defesa dos impactos e danos ambientais, trabalhadores da indústria, sociedade civil e cidadãos, para os riscos da poluição sonora à saúde e ao meio ambiente.
Despertar a consciência ecológica visando a implementação de sistemas de gestão ambiental.
Discutir os problemas da poluição sonora local de natureza ambiental global, envolvendo idéias, sugestões e soluções de vários profissionais a nível nacional e internacional.
 Motivar e criar uma campanha local e nacional de educação ambiental para redução do volume dos mais diversos equipamentos sonoros que invadem o nosso viver social contribuindo para o desenvolvimento e a sustentabilidade da região.
1.      INSTRUÇÕES:
 Solicitamos a todos que leiam atentamente as instruções a seguir. 
Sugere-se que a escolha do tema se oriente por um critério de familiaridade ou interesse pelo assunto, seja ele teórico ou prático, e que possa contribuir para a socialização do conhecimento no I CONGRESSO NACIONAL MULTIDISCIPLINAR SOBRE RUÍDO AMBIENTAL URBANO E RUÍDO AÉREO.
1. Os trabalhos serão recepcionados de 15 de junho a 27 de Julho de 2012.
2. A avaliação do artigo será realizada por dois ou mais avaliadores.
3. O prazo previsto para divulgação dos resultados até 10 de agosto de 2012.
4. Os trabalhos em painéis (posters) sem limite de inscrições, e apresentações orais, no máximo 20 trabalhos. Caso o número de inscrições de trabalhos orais ultrapasse o número previsto de 20 trabalhos, serão imediatamente realocados como painéis.
5. Somente deverão ser encaminhados os resumos dos trabalhos para avaliação do aceite.
6. O resumo deverá conter título, autoria, coautoria, texto único compreendendo (Introdução, Método, Resultados e Conclusão).Indicando o tipo de apresentação painéis (posters) ou oral. Autoria (Máximo 10 autores, ex. Silva MC; Machado AT;). Observação: Referenciar em primeiro lugar o autor principal com endereço eletrônico e a seguir os demais coautores. Discriminar o apresentador do trabalho.
7. O resumo deve conter no mínimo 500 e no máximo 1000 (mil palavras).
8. Enviar o resumo em Formato word (A4, posição vertical; Fonte: Times New Roman; Corpo: 12; Alinhamento: Justificado. Entre linhas: Espaçamento um e meio; Parágrafo: 1,0 cm.
9. Antes de enviar seu trabalho, revise com atenção, pois o mesmo será usado para a análise e o resumo publicação em anais no site do Congresso, elaboração de certificado e de declaração, sendo o conteúdo de inteira responsabilidade dos autores.
10. Em nenhum caso será admitida a substituição ou alteração do conteúdo do trabalho encaminhado.
11. Somente serão analisados trabalhos que estejam dentro das regras.
12. Cada autor poderá submeter o número de trabalho que for do seu interesse.
13. Serão selecionados para apresentação somente os melhores trabalhos.
14. A publicação dos trabalhos nos Anais depende da apresentação do mesmo no I CONGRESSO NACIONAL MULTIDISCIPLINAR SOBRE RUÍDO AMBIENTAL URBANO E RUÍDO AÉREO.
15. A declaração de apresentação de trabalho somente será entregue ao(s) autor(es) que efetivamente apresentar(em) o trabalho.
16. Lembramos que é necessária a assinatura (legível) na lista de presença, após a apresentação do trabalho no Evento.
17. A lista de trabalhos aceitos será publicada no site do Congresso;
18. A duração das exposições dos trabalhos aprovados para apresentação de 10 minutos por expositor.
19. Serão disponibilizados recursos audiovisuais (data show, projetores, etc.) para as apresentações dos trabalhos.
20. Os resumos apresentados no evento serão publicados no site do CONGRESSO.
21. Recomendamos que os congressistas não deixem para os últimos dias o envio de resumos, para evitar sobrecarga no sistema.
 
2. O trabalho deverá:
a) Estar de acordo com as regras do congresso;
b) O poster deverá estar no limite de 120 x 90 cm.
c) E a apresentação oral deverá se limitar a 10 minutos.
d) Para apresentação oral ou em painel os trabalhos devem ter a seguinte estrutura:
•         Título
•         Autoria
•         Introdução
•         Desenvolvimento ou Resultados e discussão.
•         Conclusão
•         Referências
e) Conteúdo da estrutura:
•         Título (negrito, caixa alta, centralizado).
•         Após o título deve ser indicada uma das áreas do conhecimento citadas abaixo.
•         Autoria (Máximo 10 autores, ex. Silva MC; Machado AT;). Indicar as Instituições onde foram desenvolvidos os trabalhos.
•         Introdução
•         Desenvolvimento – Texto – Itemização, resultados e discussão.
O texto deve conter a metodologia (dependendo da sua área de conhecimento, você pode ajustar os conteúdos a: metodologia, materiais e método ou casuística ou estudo de caso e método), resultados, discussão. Caso o seu trabalho contenha figuras, tabelas, gráficos, seguir as recomendações abaixo:

          FIGURAS, FOTOS, QUADROS E GRÁFICOS

Todas as ilustrações (figuras, fotos, quadros e gráficos) devem ser incluídas no corpo do trabalho com alinhamento. Centralizado, adotando-se a nomenclatura única “Figura” independentemente do tipo de ilustração. As figuras devem ser identificadas com numeração consecutiva e título inserido com alinhamento Justificado em relação ao conjunto da figura, aparecendo abaixo da mesma (i.e. Figura 1. Título e fonte). Se a figura deve conter a fonte seja de autoria própria ou não (Esta é uma responsabilidade dos autores). Todas as figuras deverão ser devidamente citadas ou chamadas no texto.
   TABELAS
Todas as tabelas deverão ser incluídas no corpo do trabalho com alinhamento Centralizado, sendo devidamente citadas (ou seja, “chamadas”) no texto. As tabelas devem ser identificadas com numeração consecutiva e título e inseridas com alinhamento Justificado em relação ao conjunto da tabela, aparecendo acima da tabela (i.e. Tabela 1. Título). Evite formatações, bordas ou sombreamentos muito complicados.
   EQUAÇÕES
As equações podem ser incorporadas ao trabalho de diversas maneiras. Podem ser imagens escaneadas; podem ter sido criadas por um aplicativo externo; podem ter sido feitas com fontes de símbolos ou com o editor de equações do próprio programa usado para o trabalho. Em qualquer caso, elas devem ser numeradas consecutivamente ao longo do documento.

•         Conclusão
•         Referências

f) As citações devem obedecer às regras da ABNT – VANCOUVER
g) Obrigatoriamente , o apresentador do trabalho deverá estar inscrito no Congresso.

ÁREA DE CONHECIMENTO ABORDADA NOS TRABALHOS:

1.    DIREITO AMBIENTAL
2.    DIREITO URBANÍSTICO
3.    ENGENHARIA AMBIENTAL
4.    ENGENHARIA ACÚSTICA
5.    ARQUITETURA E URBANISMO
6.    MEDICINA PREVENTIVA
7.    MEDICINA COMUNITARIA
8.    OTORRINOLARINGOLOGIA
9.    MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
10.  DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
11.  PSICOLOGIA AMBIENTAL
12.  FISIOTERAPIA AMBIENTAL
13.  FONOAUDIOLOGIA E O MEIO AMBIENTE
14.  MEDICINA DO TRABALHO
15.  MEDICINA AMBIENTAL
16.  PATOLOGIA AMBIENTAL ACUSTICA
17.  TECNOLOGIA AMBIENTAL
18.  EDUCAÇÃO AMBIENTAL
19.  BIOLOGIA E MEIO AMBIENTE

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